Herói da Libertadores, atacante Deyverson tem rosto eternizadoestrelabet iphonetorcedor do Palmeiras

José Wilker fez a tatuagem na perna esquerda, ao ladoestrelabet iphonehomenagem ao técnico Abel Ferreira

Por Julia Ribeiro* — Hortolândia, SP


Herói do título da terceira Libertadores do Palmeiras, o rosto do atacante Deyverson está estampado por vários lugares e ganhou um espaço, também, na pele do advogado José Wilker Rorigues,estrelabet iphone32 anos.

A tatuagem na perna esquerda é uma promessa feita pelo palmeirenseestrelabet iphoneMontevidéu, palco da decisão no último sábado, quando o Alviverde levou o título vencendo o Flamengo por 2 a 1.

Torcedor do Palmeiras eternizou rosto do atacante Deyverson — Foto: Sidemar Silva
Processo durou maisestrelabet iphoneoito horas — Foto: Sidemar Silva

Demorou maisestrelabet iphoneoito horas para ficar pronta e tem a assinaturaestrelabet iphoneRicardo Soares, tatuadorestrelabet iphoneHortolândia, conhecido por seus desenhos realistas.

- Decidi que faria a tattoo do autor do gol do tricampeonato porque eu tinha certezaestrelabet iphoneque iríamos levar. Prometi para os amigos no ônibus que faria. "Deyvin" é gente boa, parece ser um caraestrelabet iphonecoração enorme, que eu seria amigo, aquele cara da zoeira, às vezes ele dá uma extrapolada, mas tá tudo bem porque ele se entrega. Raça e entrega nunca faltaram. Agora, essa tattoo estará ao lado da última do Abel, feita para comemorar o bicampeonato e celebrar que,estrelabet iphonefato, todos somos um.

O advogado campineiro e o tatuador ficaram conhecidosestrelabet iphonefevereiro deste ano pela tatuagem do técnico Abel Ferreira com a taça da Libertadoresestrelabet iphone2020. A imagem viralizou e chegou ao português, que respostouestrelabet iphonesuas redes sociais agradecendo pelo carinho.

estrelabet iphone Encontro com Deyverson

Wilker conheceu o atacanteestrelabet iphone2018, no aeroportoestrelabet iphoneBuenos Aires, quando o Palmeiras estava a caminho da semifinal do torneio contra o Boca Juniors.

- Meu voo chegou meia hora antes que o do Palmeiras. Eu estava trocando o dinheiro na casaestrelabet iphonecâmbio e eles chegaram. Aí chamei ele para trocar uma ideia, pedi para tirar uma foto e ele me atendeu super bem, foi gente boa demais. Tiramos foto eu, ele e o Bruno Henrique.

José Wilker tieta os jogadores Deyverson e Bruno Henriqueestrelabet iphone2018 — Foto: Arquivo Pessoal

Ele começou a acompanhar futebol logo cedo e por ironia do destino foi José, seu pai flamenguista, que o ensinou a torcer pelo Palmeiras.

Apesar da rivalidade no último sábado, o advogado garante que a final não abalou a relação familiar.

- Ele moravaestrelabet iphoneBrasília e quando mudou pra Campinas resolveu acompanhar um timeestrelabet iphoneSão Paulo. Foi quando escolheu o Palmeiras e anos depois eu nasci. A gente conversa tranquilamente sobre futebol e quando ele dá opinião clubista eu fico zoando ele.

Wilker e o pai Joséestrelabet iphonejogo do Palmeiras no Mané Garrincha — Foto: Arquivo Pessoal

Mas pai e filho não acompanharam a final da Libertadores juntos. O Palmeirense teve a oportunidadeestrelabet iphoneir ao Uruguai com um grupoestrelabet iphoneamigos para ver a partidaestrelabet iphoneperto.

- Fuiestrelabet iphoneavião até Porto Alegre eestrelabet iphonelá peguei um ônibus com o pessoal do consulado Palmeiras da cidade. Foi demais, fiz amigos. A ida durou aproximadamente 17 horas, por conta das burocracias. Já a volta foi mais rápida e mais feliz. Mas a gente foi e voltou animado. Sinto que aumentei minha família Palmeiras.

José Wilker e grupoestrelabet iphonepalmeirenses dentro do estádio Centenário, no Uruguai — Foto: Arquivo Pessoal

* Júlia Ribeiro, estagiária, colaborou sob a supervisãoestrelabet iphoneDiego Alves