Roger foi apresentado nesta quinta-feira, no CT do Jardim Eulina, como o mais novo reforço da Ponte Preta para a Série B do Campeonato Brasileiro. Mas Roger voltou para bem mais do que isso. De tanto andar pelo Brasilcomo apostar no sportsbetseus 16 anoscomo apostar no sportsbetcarreira, o atacante inicia a quinta passagem pelo Moisés Lucarelli com uma motivação diferente: ser mais do que um camisa 9.
Aos 34 anos, ele sabe quecomo apostar no sportsbetresponsabilidade agora é muito maior do que nas outras passagens. Pela identificação com o clube, Roger é visto como um elo entre o time que ainda não engrenou e a torcida ansiosa por melhores atuações. Talvez esse "cargo" seja o que o atacante precisa para reencontrar o prazercomo apostar no sportsbetjogar futebol.
– O convitecomo apostar no sportsbetvoltar não é propriamente só para fazer gols, é para voltar a ser feliz, voltar a ter prazercomo apostar no sportsbetjogar futebol. Acho que é tentar reconquistar alguma coisa, que depois do problemacomo apostar no sportsbetsaúde eu tenha perdidocomo apostar no sportsbetalguma hora. (...) A primeira conversa que a gente teve também era para ajudarcomo apostar no sportsbetquestãocomo apostar no sportsbetvestiário, com a torcida. Sou nascido e criado aqui, então tenho muitos amigos na torcida, muita gente que me respeita. Vou bater marcacomo apostar no sportsbetmuita gente, ficar na história do clube, querendo ou não. Vim pronto para isso, para assumir essa responsabilidadecomo apostar no sportsbetfazer essa ponte entre o campo e a torcida – disse o jogador.
Roger teve uma amostra do carinho pouco antescomo apostar no sportsbetreceber a camisa da Macaca das mãos do presidente José Armando Abdalla. Ele conheceu Vitor, torcedor especial da Ponte que lhe presenteou com um desenho. O atacante atendeu o fã com muito carinho e certamente pensou quecomo apostar no sportsbethistória no clube poderia ser mais duradoura. Na entrevista coletiva, ele relembrou as saídas polêmicas e fez um mea culpa.
– Eu nunca saio daqui. É maluquice isso aqui. Tem dois ou três caras igual eu, que gosta muito. Acompanho todos os jogos da Ponte. Gosto muito, é minha casa, fui criado aqui. Teve algumas saídas que eu não precisava ter saído. Em 2012 talvez uma grande injustiça, porque eu tinha feito um grande ano e não renovaram meu contrato. De 2016, um poucocomo apostar no sportsbetorgulho das duas partes, podia ter tomado um café, esfriado a cabeça e tomado uma decisão mais tranquila. Mas eu sou feliz aqui, independentecomo apostar no sportsbetqualquer coisa.
A camisa da Ponte é uma das 18 que Roger vestiu ao longo da carreira. Ele admitiu que, se pudesse voltar no tempo, teria tomado decisões diferentes, o que com certeza reduziria esse númerocomo apostar no sportsbetexperiências.
– Muita coisa mudou, principalmente pela postura. Nos últimos sete, oito anos eu já tenho uma posturacomo apostar no sportsbetatleta. Algumas decisões eu poderia ter pensado melhor para tomar, mas eu aprendi com isso. Algumas decisões deram muito certo e outras muito errado, assim é a vida. Me considero um cara vencedor, que conseguiu ser jogadorcomo apostar no sportsbetfutebol, realizar um sonho, ajudar meus irmãos a se formar na faculdade, meus pais a ter uma estruturacomo apostar no sportsbetvida melhor. Me considero um vitorioso. É óbvio que se pudesse voltar no tempo faria muita, mas muita coisa diferente, principalmente os excesso, mas me considero pronto para este novo desafio.
O próximo capítulo da históriacomo apostar no sportsbetRoger no Majestoso provavelmente será neste sábado, quando a Ponte recebe o Paraná, às 16h30, pela quinta rodada da Série B. Regularizado no BID, o atacante está à disposiçãocomo apostar no sportsbetJorginho e sonha com a reestreia. De preferência, com os filhos a seu lado e o apoio da torcida.
– Vai ser especial nessa reestreia ter meus filhos comigo. Comecei tão jovem e hoje volto com os dois grandes, podendo entender e compartilhar esse momento comigo. A gente vai tropeçar, o campeonato é muito longo, e nessa hora tem que ter alguém para abraçar, apanhar um pouco, mas que o objetivo seja alcançado. A gente precisa muito do nosso torcedor, que precisa voltar para o estádio. A gente é forte quando ele está nos apoiando.