Saiba bastidores do acertocacaniquelBrigatti com a Ponte e como foi o primeiro diacacaniqueltreino

Técnico volta ao Majestoso com o desafiocacaniqueltentar evitar o rebaixamento na Série B

Por Heitor Esmeriz — Campinas, SP


Brigatti assume Ponte Preta com a missãocacaniquelevitar rebaixamento

A surpreendente voltacacaniquelJoão Brigatti ao Majestoso, cinco meses após deixar o cargo, teve uma definição rápida.

Em menoscacaniquel24 horas, o técnico aceitou o desafiocacaniquelcomandar a Ponte Preta nos três jogos finais para tentar evitar o rebaixamento na Série B e já iniciou a preparaçãocacaniquelolho no duelo contra o Vila Nova, na segunda-feira, às 18h30, foracacaniquelcasa.

O primeiro contato entre Brigatti e o presidente Marco Antonio Eberlin para tratar do assunto ocorreu no meio da tarde da última terça-feira.

Foi uma espéciecacaniquelpedidocacaniquelajuda do mandatário alvinegro ao treinador diante da situação delicada da Macaca na tabela e da faltacacaniquelresposta do elenco ao comando interinocacaniquelNenê Santana.

Brigatti e Eberlincacaniquelpassagem anterior do técnico pela Ponte — Foto: Diego Almeida/Pontepress

Brigatti, bombeiro alvinegrocacaniqueloutros momentoscacaniquelcrise, ficou receoso inicialmente por causa do pouco tempo que terácacaniqueltrabalho, mas acabou convencido por Eberlin da necessidadecacaniqueluma mudança para mexer com os ânimos dos jogadores.

Também pesou a forte relaçãocacaniquelBrigatti com a Ponte. Além dos laços profissionais, ele é torcedor declarado do clube. Fosse outro time, a decisão dele seria diferente, sem entrar na fogueira.

O acordo foi fechado no início da noite. Logo pela manhã, por volta das 8h, Brigatti estava no CT do Jardim Eulina para o reencontro com os jogadores. Como dirigiu a equipe no início da Série B, ele conhece a maioria dos atletas.

O contato inicial ficou marcado por uma conversa. Nela, Brigatti abriu o jogo com o grupo e explicou os motivos que o levaram a sair no fimcacaniquelmaio, após a sétima rodada, propondo um pactocacaniqueldeixar eventuais ressentimentos no passado para "começar do zero".

João Brigatti pede demissão depois da 4ª rodada da Ponte sem vitória na Série B

Também cobrou que o momento écacaniqueltodos estarem comprometidos e acreditarem até o fim. Para além dos ajustes táticoscacaniquelcampo, o entendimento é que o lado emocional do elenco, abalado e pressionado pelos últimos resultados e pelo riscocacaniquelrebaixamento, temcacaniquelestar entre as prioridades.

Brigatti ainda vai ter os treinoscacaniquelquinta, sexta, sábado e domingo para montar o timecacaniquelbusca da reabilitação após duas derrotas (Mirassol e Paysandu). Com a combinaçãocacaniquelresultados envolvendo os concorrentes, a Macaca entrou na zonacacaniquelrebaixamento. É a 17ª colocada, com 38 pontos, a um do CRB, a primeira equipe fora da degola.

João Brigatti durante a última passagem pela Ponte — Foto: Marcos Ribolli/Pontepress

Será a sétima passagemcacaniquelBrigatti à frente da Ponte, entre interino e também treinador efetivo. Foram 81 partidas até aqui. É o 14º técnico com mais jogos pelo clube na história.

A Ponte foi atráscacaniquelBrigatti um dia depoiscacaniquelo presidente Marco Antonio Eberlin, em pronunciamento após a derrotacacaniquelvirada por 2 a 1 para o Paysandu, dizer que Nenê Santana continuaria no comando do time. O auxiliar fixo da casa dirigiu a Macaca nos três últimos jogos, com uma vitória (Brusque) e duas derrotas (Mirassol e Paysandu).

Brigatti chega acompanhado do auxiliar Bazilio Amaral, retomando uma parceria entre que tinha sido interrompidacacaniquelabril, na última passagemcacaniquelBrigatti no comando alvinegro.

Diversos nomes foram avaliados pela diretoria alvinegra desde a saídacacaniquelNelsinho Baptista,cacaniquel21cacaniqueloutubro, após perder o dérbicacaniquelcasa para o Guarani: Roger Silva (ex-atacante da Macaca e que subiu com o Athletic-MG na Série C), Luizinho Lopes (ex-Vila Nova) e Daniel Paulista (ex-CRB), entre outros.