Lutadora sergipana coleciona títulos no muay thai e busca voltar aos ringues após AVC

Yuly luta pelo ONE Championship, maior eventoroleta cassino profissional para vendaMMA da Ásia

Por Redação do ge — Aracaju


Lutadora sergipana coleciona títulos no muay thai e busca voltar ao octógono após AVC

De Rainha da Laranja,roleta cassino profissional para vendaBoquim, à lutadoraroleta cassino profissional para vendamuay thai e colecionadoraroleta cassino profissional para vendatítulos como lutadora. Essa é a história da sergipana Yuly Alves, que graças ao esporte, foi parar na Tailândia.

O muay thai é considerado um símbolo do país asiático e é a arte marcial mais praticada por lá. Como lutadora, a sergipana se tornou campeã mundial, conquistou dois títulos e ainda luta pelo ONE Championship, o maior eventoroleta cassino profissional para vendaMMA da Ásia, competição na qual está invicta com três vitórias.

Yuly Alves (de amarelo), como Rainha da Laranjaroleta cassino profissional para venda2011 — Foto: Arquivo pessoal

— Ao longoroleta cassino profissional para venda15 ou 18 anos, minha mãe insistiu muito nessa caminhadaroleta cassino profissional para vendafazer faculdade primeiro, eroleta cassino profissional para vendaser modelo, ela não queria luta. Mas eu não quis, só fui seguindo os passos que Deus colocou para mim. Estou caminhando e vou chegar lá — contou.

Yuly voltou para Sergipe depoisroleta cassino profissional para vendasofrer um acidente vascular cerebral (AVC) há quatro meses, enquanto estava na Malásia com o namorado e treinador, José Rafael.

Yuly posa com cinturãoroleta cassino profissional para vendacampeã mundial — Foto: Arquivo pessoal

— Fui ao banheiro, voltei para o quarto e aí caí. Quando eu caí, o braço e a perna direita paralisaram e a minha voz falhou. Foi um choque e eu queria falar, mas não conseguia. Ele estava agoniado, eu via ele chorar muito. Foi quando chamaram nossos amigos da Malásia, me levaram para o hospital, onde fiquei quatro dias. Nesse meio tempo, eu ainda não estava falando, mas respondia com a mão. Foi bem assustador — explicou.

Aos poucos, ela vem conciliando os treinos leves com as atividadesroleta cassino profissional para vendareabilitação. Apesar do susto, conta que não vê a horaroleta cassino profissional para vendavoltar a lutar.

— A saudade dos treinos, da preparação forte eroleta cassino profissional para vendalutar não cessa. Eu vou voltar já, já, mas não agora. Vou aproveitar o restante desse ano para terminarroleta cassino profissional para vendame recuperar. A minha voz ainda está voltando e eu me considero 70% recuperada — finalizou.