Com fronteira fechada, Chape busca alternativas para trazer reforço da Argentina

Lucas Mugni aguarda operação logística para assinar com a Chapecoense

Por Eduardo Florão —goiânia esporte clubeChapecó (SC)


O acerto com o reforço está encaminhado, falta fazer com que ele chegue ao Brasil. Esse é o dilema vivido pela Chapecoense, que tenta encontrar alternativas para trazer o meia Lucas Mugni da Argentina. A fronteira entre os países está fechada por conta da pandemiagoiânia esporte clubeCovid-19.

A intenção era que o jogador viessegoiânia esporte clubevoos comerciais, mas as linhas aéreas entre os países estão limitadas e há uma grande filagoiânia esporte clubeesperagoiânia esporte clubeargentinos que desejam ingressar no Brasil. Nem mesmo o fatogoiânia esporte clubeser uma condição profissional dá preferência nesta fila.

A segunda alternativa foi realizar a viagem por transporte terrestre, mas não é permitido que os argentinos e brasileiros façam passagem pelas fronteiras secas. Logo, a ideia foi descartada.

A Chapecoense chegou a entrargoiânia esporte clubecontato com o consulado brasileiro e formalizou, por meiogoiânia esporte clubedocumentos, a intenção e necessidadegoiânia esporte clubetrazer os argentinos para o Brasil. O retorno foigoiânia esporte clubeque isso só seria possível por via aérea.

Chapecoense corre com logística para buscar reforços — Foto: Márcio Cunha / ACF

Por fim, a possibilidade que resta para a Chapecoense é realizar o fretamentogoiânia esporte clubeuma aeronave que venha da Argentina para o Brasil - ou esperar. Enviar um avião daqui para lá, como se cogitou, também não é possível por determinação do país vizinho. O maior empecilho nesta alternativa égoiânia esporte clubeordem financeira.

— Estamos na iminênciagoiânia esporte clubeapresentar alguns atletas, mas temos dificuldade da entrada destes profissionais no brasil por conta da malha aérea reduzidagoiânia esporte clubefunção da pandemia, via terrestre também não se consegue entrar no Brasil. Temos filagoiânia esporte clubeespera para entrar no Brasil por alguns países sul-americanos, é uma dificuldade a mais. A direção pensagoiânia esporte clubeuma aeronave locada para fazer o translado destes atletas egoiânia esporte clubesuas famílias, mas a dificuldade é grande e o custo é alto — disse o executivo da Chapecoense Carlos Kila,goiânia esporte clubeentrevista ao Jornal do Almoço, da NSC TV.

Dentre as tentativasgoiânia esporte clubetrazer os jogadores, a Chapecoense conversou com clubes brasileiros que estãogoiânia esporte clubeviagem para a disputagoiânia esporte clubecompetições sul-americanas. O Verdão chegou a obter um sinalização positivagoiânia esporte clubeum clube, mas havia lugar apenas para os atletas, que não pretendem viajar sem os familiares.

Outro jogador que estava na mesma situaçãogoiânia esporte clubeLucas Mugni era o volante Desábato. O jogador estava acertado com a Chape, mas fechou com o Rosario Central, da Argentina, e foi anunciado pelo clube nesta última quarta-feira.

A Chape evita estipular um prazo para definir os processos logísticos. Enquanto se movimenta para buscar o atleta, lida com a pressão da faltagoiânia esporte clubevitórias no Brasileirão. O próximo jogo é contra o Cuiabá, marcado para o domingo, às 11h (de Brasília), na Arena Condá.

— Foto: Divulgação