Com a fácil vitória contra a Costa Rica, a seleção brasileiraslots alanofutsal encerrou o períodoslots alanotranquilidade na Copa do Mundo. Depoisslots alanopassear na primeira fase, com três vitórias, 27 gols a favor e apenas dois contra, o Brasil também não teve dificuldades para bater os costarriquenhosslots alanojogo válido pelas oitavasslots alanofinal. O placarslots alano5 a 0 diz pouco sobre o jogo. Foi mais fácil do que o resultado final indica.
O Brasil enfrentou Cuba, Croácia, Tailândia e Costa Rica e nenhuma dessas equipes serviu como parâmetro para saber o atual estágio do time brasileiro. Nas quartasslots alanofinal enfrentaremos Marrocos ou Irã, e não teremos a facilidade que encontramos até agora. Só para lembrar, no Mundial passado ganhamosslots alanoMarrocos por apenas 1 a 0, eslots alano2016, na Colômbia, fomos eliminados nos pênaltis pelos iranianos.
Independente da fragilidade dos adversários, a seleção brasileira mostrou ótimo potencial ofensivo, com Pito, Marcel e Arthur como destaques. Dyego e Ferrão, que vêmslots alanolesões complicadas, ainda não estão nas suas melhores formas. A intensidadeslots alanoNeguinho foi outro aspecto positivo. Em jogos muito fáceis é difícil manter a concentração defensiva, mas o Brasil não sofreu nesse quesito.
Projetando o caminho da seleção, se passarmos por Marrocos deveremos pegar a Espanha nas semifinais e Portugal ou Argentina na grande final. São nossos principais adversários desde o começo da competição e o Brasil precisará muitoslots alanoPito, que não jogou contra a Costa Rica por um problema muscular, e Ferrão. São referências no esquemaslots alanoMarquinhos Xavier na tentativaslots alanorecuperar o título que não vem desde 2012.