Magrão quebra o silêncio e fala sobre polêmicas no comando do futebol do Inter

Em entrevista ao ge, diretor esportivo colorado deusportin gbetversão sobre polêmicas como a contrataçãosportin gbetLucca Drummond e o áudiosportin gbetque seu filho fala sobre jogar no Inter

Por Tomás Hammes e Bruno Ravazzolli — Porto Alegre


Magrão falou. O diretor esportivo do Inter, que recentemente viu seu nome envolvidosportin gbetpolêmicas no comando do departamentosportin gbetfutebol, concedeu entrevista ao ge na tarde deste sábado, deusportin gbetversão sobre a contrataçãosportin gbetLucca Drummond e as conversas para que seu filho jogasse no Inter e rechaçou usar o cargo para a entradasportin gbetjogadores no clube.

Magrão conversa com diretor da base sobre possibilidade do filho jogar no Inter

No último mês, o dirigente recebeu críticas nas redes sociais, após o jornalista Thiago Suman publicar uma sériesportin gbetapontamentos sobre a condutasportin gbetMagrão à frente da principal pasta do clube. Um suposto conflitosportin gbetinteresses é a principal acusação.

Magrão ocupou o postosportin gbetempresário antessportin gbetvirar dirigente. Trabalhousportin gbetclubes dos Estados Unidos, o Seattle Sounders e o Inter Miami, antessportin gbetchegar ao Beira-Riosportin gbetmaio do ano passado para ocupar o cargosportin gbetgerente esportivo.

Nos tempossportin gbetempresário, ele manteve relação com os representantes André Pivetti e Michel Reynolds, este agentesportin gbetLucca Drummond. O centroavantesportin gbet20 anos chegou ao Inter no início do ano após ficar 2023 todo sem atuar na base do São Paulo e logo foi promovido ao profissional.

Magrão falou sobre a situação do Inter — Foto: Tomás Hammes

Na sexta-feira, a polêmica sobre Magrão ganhou um novo capítulo após a publicaçãosportin gbetum áudio, no qual seu filho, Pedro Karalkovas Rodrigues, hoje lateral-esquerdo do Seattle Sounders, conversa com Pivetti e diz que teria o aval do pai e do presidente para atuar na base do Inter.

Magrão alega que o episódio ocorreusportin gbetmarço e diz que ele mesmo foi contra a contratação do filho, apesar do jovem ter sido aprovado pela coordenação das categoriassportin gbetbase. E apresenta uma conversasportin gbetáudio com Jorge Andrade, diretorsportin gbetfutebol da base, que diz provar isso.

O dirigente ainda falou sobre a relação que tem com os jogadores e trocasportin gbetEduardo Coudet por Roger Machado. Negou problemas no vestiário e garantiu que, apesar da pressão, trabalhará para recolocar o Inter no caminho das vitórias neste segundo semestre.

sportin gbet Confira trechos da entrevista:

ge - Em 4sportin gbetjulho, você disse que daria entrevistas com mais frequência, o que não se confirmou. Coincidiu com o períodosportin gbetque seu nome foi envolvidosportin gbetpolêmicas. O que aconteceu?
Magrão
- Falamos que teriam as conversas, mas, no meio do caminho, houve a demissão do Coudet, contratação do Roger. Vocês tiveram outras pautas, essa troca da comissão, jogadores chegando. As pautas que tinham eram polêmicas, situações divulgadas e buscamos esclarecer.

Qual asportin gbetrelação com os empresários André Pivetti e Michel Reynolds?
Uma relaçãosportin gbetamizade. Morávamos no mesmo condomínio, apenas isso.

Vocês já foram sócios?
Nunca.

Você prestou serviços ao André Pivetti?
Então, quando eu morava no condomínio... Deixei claro, prestava serviços, mas antessportin gbetvir ao Internacional. Nunca fiz nada quando estava trabalhando pelo Inter. Foi bem antes.

Você aparecesportin gbetuma fotosportin gbet2022 com Michel Reynolds e André Pivetti na assinaturasportin gbetcontratosportin gbetKevin Santana com o Fluminense.
Quando eu prestava consultoria para ele, estava sempre presente para tentar auxiliá-lo da melhor maneira.

Fotosportin gbetMagrão com os empresários André Pivetti e Michel Reynolds — Foto: Reprodução, Instagram

Asportin gbetrelação com elessportin gbetalguma forma influenciou na chegada do Lucca Drummond ao Inter?
Não. A chegada do Lucca Drummond vem após um processosportin gbetque o Jorge Andrade (diretor da base),sportin gbetconversas que tivemos com a base, entendíamos que nosso ano mais forte era o 2007. Osportin gbet2007 e 2006. Iríamos colocá-lo para jogar, mas começamos muito mal no Brasileirão da categoria. Ficamossportin gbetúltimo e a base foi alvosportin gbetcríticas.

O Jorge passou para mim potencializar com jogadores do último ano, 2004. Com um porte melhor, mais maduros, para dar sustentação ao time que disputaria o Brasileirão da categoria. Assim surgiu a indicação do nome, como também surgiram as indicações do Wesley, Bruno Henrique, Fabrício. Todas as indicações foram minhas ao clube. Acho que pelo cargo que ocuposportin gbetdiretorsportin gbetfutebol tenho este direito pela questão técnica. Não só o direito como o deversportin gbetfazer a indicação técnica.

O Lucca foi aprovado nos testes da base?
Eu o indiquei para a base. Quem temsportin gbetfalar se foi aprovado ou não é o Jorge Andrade, o diretor da base. Não vem mais para o meu guarda-chuvasportin gbetfunções no clube.

Quais os atributos que você viu no Lucca Drummond para que pudesse ajudar o Inter, já que ele não tinha atuado ano passado na base do São Paulo?
Como profissional do futebol, queria esclarecer isso. O jogadorsportin gbetfutebol, como o Lucca, um cara grande,sportin gbetum porte maior, a maturação é mais tardia do que o com um porte menor. Eu passei por isso. Sou um cara que não fiz basesportin gbetclubes. Eu não passava. Sou um cara grande, pareço desengonçado. Dos meus 15 aos 17, 18, sofri muito. Me firmei com 19 para 20 anos no São Caetano.

Temos no Inter hoje algo parecido. Temos o Ricardo Mathias e o Gabriel Carvalho. O Gabriel já está jogando, mas o Ricardo demorará um pouco. A maturação do corpo demora quando você é grande. O Lucca passou pela base do São Paulo, que tem uma formação muito boa. Precisavasportin gbetum jogador maior para dar a sustentação. Prova disso é quesportin gbetum treinos vistos pelo Coudet, só ele subiu para o profissional. Jogou acho que três partidas, uma como profissional, e dá assistência contra o Criciúma. É legal esclarecer. Pois tudo que foi dito está no âmbito judicial e preciso esclarecer ao torcedor.

Chegadasportin gbetLucca Drummond ao Inter é alvosportin gbetpolêmica — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação, Internacional

Na sexta-feira, o jornalista Thiago Suman publicou um áudio atribuído ao seu filho, Pedro. No áudio, ele diz que você teria falado com o André Pivetti e que ele poderia vir ao Inter com seu aval e do presidente. O que tem a dizer sobre isso?
É bom esclarecer. Você estará com os áudios. Meu filho foi seleção sub-15. Ele era joia do Palmeiras. Do nada, pela pressãosportin gbetser meu filho, começou a cair o futebol dele e decidiu pararsportin gbetjogar por um ano. Eu o levei para morar comigo, porque nunca tinha. Quando me separei, ele tinha três anos. Eu o levei ao psicólogo e ele começou um trabalho para voltar. Depois, ele vai ao Seattle. Em 2015 ou 2016, o Jorge queria trazê-lo ao Inter, mas não ocorreu.

Em meadossportin gbetmarço, o Jorge me perguntou sobre a possibilidadesportin gbettrazer ao meu filho para atuar na lateral esquerda. Fui categórico e disse a ele que achava ser complicado, justamente pelo Pedro ser meu filho. O Jorge conversa com ele e o meu filho me liga. Falei ao Pedro que, como pai, ok, mas que precisaria acertar com o Jorge. Neste período, sou convocado para uma reunião com o Pablo (Fernandez, técnico do sub-20), o Jorge, o Julinho (Camargo, gerente técnico da base) e o PC (Paulo Césarsportin gbetOliveira, gerente técnico metodológico da base). [Eles disseram] Queremos contratá-lo, mas nem falei que é teu filho. E, mais uma vez, eu falo não.

Quando ele fala no áudio e fala do presidente, eu liguei para perguntar o que tinha falado do presidente. Ele nunca tinha falado com o Alessandro (Barcellos, presidente do Inter). Seria o "presidente da base", o Jorge, que é quem ligava e falava com ele. Da minha parte como pai, ok, mas tinha preocupação por estar no clube, e tem áudio disso (ouça no vídeo acima). Não que seja errado, que fique claro. Há casos aqui e forasportin gbetfilhossportin gbetdirigente que jogaram.

Hoje há um cara voando no Flamengo e na Seleção, o Léo Ortiz. À época, o pai, o Ortiz, era diretor (trabalhava na base do Inter). Teve o Martin, filho do Fernando Carvalho (ex-presidente do Inter). Achei demais o burburinho feito. Parece que cometemos um crime. Não sou muitosportin gbetmandar áudio, gosto sempresportin gbetligar para as pessoas. Neste dia,sportin gbetmarço, estava na minha casasportin gbetTorres e mandei um áudio ao Jorge e disse que estava preocupado.

Não pela qualidade do Pedro, mas como diretor, sabia que podia causar algo para ele. Nem pensei que poderiam questionar alguma ilegalidade, mas entendia que seria prejudicial, quando entrassesportin gbetuma partida, poderiam falar que estava no Inter por ser filho do Magrão. Ele sai do Palmeiras e vai para fora para tirar o peso.

Print da conversasportin gbetMagrão com o diretor da base do Inter sobre seu filho — Foto: Reprodução

Você considera que pode haver conflitosportin gbetinteresses entresportin gbetantiga função e o cargo que ocupa hoje no Inter?
Eu não vejo, pois há outros casos. Você verá os áudios com o Jorge. Me preocupo com o meu filho. Sei do meu caráter e a forma como trataria, mas quando o soltassem aos leões no campo, ele seria cobrado. E deixo isso bem claro. A aprovação dele passou por todo mundo. Achamos o lateral-esquerdo que não temos na base, mas eu disse "não, Jorge, não". O presidente (Barcellos) nunca falou com ele. Eu perguntei ao Pedro e ele disse que pensava que o Jorge Andrade era o presidente da base. É isso. Mais esclarecido não tem como ser.

Você não acha que essa situação é ruim para a imagem do Inter e a sua?
Ele não foi contratado. Primeirosportin gbettudo. Talvez eu tivesse que vir a público e falar se fosse. Ele é um meninosportin gbet17, 18 anos, empolgado com a oportunidadesportin gbetjogar no Internacional. Talvez tenha mandado o áudio empolgado com o ok do pai. Foi o ok para não f* a carreira, mas mandei acertar com o empresário e a direção da base. Me preocupei com tudo o que ele passou.

Quem é o empresário do Pedro?
Ele não tem. Várias pessoas ligam para o representarem, mas por eu ser diretor do Inter, qualquer pessoa que colocar pode causar um problema. Por isso está sem. Até já tem o caso do Lucca Drummond, aí vamos contratar alguém e falar que é o representante do filho do Magrão. Não que não tenham interessadossportin gbeto representarem.

Você foi ídolo como jogador, mas hoje enfrenta um desgaste com parte da torcida. Qual o motivo para isso?
Resultado.

Acha que esses episódios não têm relação com as críticas?
Não. Estou esclarecendo tudo. O torcedor conhece minha verdade, meu caráter. Estou aquisportin gbetpeito aberto para esclarecer ponto a ponto. Não há uma ponta solta. Faltam resultados, isso sim. Desde quando cheguei, tivemos três ou quatro decisões, mas não ganhamos, já saiu treinador. Não posso me eximir desta culpa. Faço parte. Fizemos a prospecção que achávamos ser a melhor ao clube e ainda acredito muito. Nos que estão chegando para ajudar. Claro que, sem resultado, após o presidente é quem? O diretor esportivo, no caso eu. Quando vim, sabia desta conta. Vivemossportin gbetresultado. Esse extra não vim (a público) porque entendia não ter importância. Hoje vim esclarecer.

Magrão é o homem fortesportin gbetAlessandro Barcellos no vestiário do Inter — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação, Internacional

Como ésportin gbetrelação com o vestiário?
Excelente, excelente. Óbvio que é uma relaçãosportin gbetcobrança, que busca resultado. Há um limite. Você sabe até onde cobrar, a linguagem no vestiário. Não é a linguagem aquisportin gbetfora. Depende do palavrão na rua, é morte. Onde nasci, há coisas que você fala e é a honra. No campo é toda hora, você xinga o árbitro. No futebol, há situações que cabem. Há cobrança, como o presidente me cobra para que o planejamento ocorra e hoje não está.

Há relatossportin gbetque alguns jogadores não gostam do seu comando,sportin gbetquesportin gbetrelação com o Bustos não era boa...
Você precisa perguntar aos jogadores. Uma mentira contada várias vezes vira uma verdade. Você precisa perguntar se eles têm problema com o Magrão. Aqui no Sul, se fala muito do vestiário. Joguei cinco anos no Palmeiras, um no Corinthians. Os questionamentos da imprensa lá fora são sobre partes tática e técnica. Aqui, se você perde um jogo, o vestiário está rachado. Jogueisportin gbettimes campeõessportin gbetque o vestiário era uma merda, e perdisportin gbetvestiários bons.

O resultado não passa pelo vestiário (...) Vocês falaram que a janelasportin gbetcontratações do Inter foi a melhor. Eu estava presente liderando o pessoal. Ontem eu era o melhor dirigente do Brasil por contratar as pessoas certas, mas as coisas não ocorreram. Eu posso receber críticas e é justo. Nunca me eximi.

Mauricio, Aránguiz e Bustos deixaram o Inter recentemente. Essas saídas têm alguma relação com o comando no vestiário?
Isso não é comandosportin gbetvestiário. Tem relação com o que cada um quer. O Mauricio saiu por uma questão financeira. Temos uma meta a cumprir. O presidente faz tudo para enxugar as dívidas. Ainda mais com o grupo que montamos. Não sobrevivemos sem vendas. O Mauricio não saiu por não estar bem. Ele era o principal ativo do clube. Precisávamos fazer girar, colocar as contassportin gbetdia, pagar salário. A saúde financeira do clube.

Aránguiz e Bustos deixaram o Inter nesta janela — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação, Internacional

Com o Bustos e o Aránguiz foi diferente.
Temos uma meta orçamentáriasportin gbetfazer R$ 135 milhõessportin gbetnegociações. Com a queda na Copa do Brasil, deixamossportin gbetfaturar. Saímos na terceira fase. Tínhamos planejado alcançar a semifinal. Isso acarretou a venda do Bustos. O Aránguiz é um jogador mais velho. Tive conversas com ele sempre com respeito. Sempre procurei tê-losportin gbetcampo, falando com o departamento médicosportin gbettê-lo à disposição, mas tinha um edema ósseo e a dor. Se ela passou quando chegou lá (no Chile), não sou eu quem tenhosportin gbetresponder, não sou médico.

O Valencia pediu para ir embora? Ele está incomodado no Inter?
Não. O Valencia é o cara que mais se cobra a fazer gols, a acertar. Ele tem consciência do tamanho dele, do que representa ao Inter e ao futebol sul-americano. O Roger até já falou isso. O Valencia é o cara que a bola precisa chegarsportin gbetuma condiçãosportin gbetvelocidade. O Roger trabalha isso.

Internacional x Corinthians tem confusão no final do jogo entre Valencia, Luiz Adriano e Magrão

Para o Wesley render no um contra um, ésportin gbetfunçãosportin gbeto Valencia abrir espaço do outro lado. Você vê o giro do Valencia, mas a bola não chega nele. Invertemos. Tinha uma formasportin gbetjogar com o Coudet e agora outra com o Roger. Para o Wesley ser o que foi, o Valencia tinhasportin gbettirar o defensor, levar dois ao outro lado. Ele pode não ser o cara do gol, mas taticamente nos ajuda muito. No GPS é um dos que mais corre. Não há insatisfação, mas, novamente, (falta) resultado.

Como ésportin gbetrelação com o Valencia hoje, após aquele episódio na saídasportin gbetcampo ano passado? Muito boa. Eu não o conhecia e ele não me conhecia. Nos acertamos no outro dia. Nos trancamossportin gbetuma sala, tivemos uma conversa muito boa e saímos dali abraçados. Depois do River, ele me abraçou. É isso. O que ocorre no vestiário, fica lá. Isso já aconteceu muitas vezes. Eu quando era jogador, no ímpetosportin gbetvencer... Mas ali ficou público porque foi aberto.

Veja o pronunciamentosportin gbetAlessandro Barcellos, do Internacional, sobre a saídasportin gbetCoudet

Antessportin gbetdeixar o clube, Coudet dissesportin gbetalgumas entrevistas que estava cansado. Ele pediu para sair ou foi demitido?
Ele nunca pediu para sair. A decisão foi única e exclusivamente da diretoria, do presidente. O presidente entendeu que já estava desgastado, que o Coudet já não conseguia mais os resultados. Foi uma decisão do presidente e precisamos respeitar. O Coudetsportin gbetmomento algum pediu para ir embora. O presidente tem a sensibilidadesportin gbetentender,sportin gbetnão ter o mesmo brilho,sportin gbetestar desgastado. Por isso a mudança. Eu disse que ele nunca pediu para ir embora, o presidente também. Se constrói a narrativa. É sempre o corredor do Beira-Rio. Não sei se tem fantasma que perambula aqui e soltam o que houve no vestiário. Até inverdades e se criam mais polêmicas.

O Inter tem alguma pendência com o gruposportin gbetjogadores ou ex-treinador? Deve algo?
Salário todosportin gbetdia.

Roger com o presidente Alessandro Barcellos e diretor Magrão — Foto: Bruno Ravazzolli

Por que o Inter escolheu o Roger Machado?
O Roger é da bola. Sou suspeito para falar dele. É ex-jogador, foi o meu último treinador. É um cara que tenho respeito e carinho muito grande como amigo. Eu fiz o que pude para que viesse. Primeiro: ele conhece a aldeia. Sabe onde é Alvorada, o que o estado passou com a enchente. Tem a sensibilidadesportin gbetnão termos os campos perfeitos para desempenhar o melhor treino. Sabe que o vestiário dele será um cantinho, com dois aquecedores que colocamos.

A qualidade dele desde quando trabalhei só evoluiu. Ele foi campeão no Bahia, no Atlético-MG e teve, principalmente no Bahia, um período muito bom. Tem tudo para dar certo. O sucesso do Inter passará pelo Roger e os jogadores. Sou mais um condutor para que as coisas ocorram da melhor forma. Fizemos uma janela, mas não aconteceu. Pegamos a enchente e o trabalho vai por água abaixo.

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