Há exatos 40 anos, o Grêmio erguia a taça da Copa Libertadores pela primeira vez, diante daesporte da sorte bombinhatorcida,esporte da sorte bombinhaum estádio Olímpico completamente lotado. Para marcar a data, o ge reuniu dois dos ex-campeões para recordarem, juntos, alguns momentos daquela conquista (veja o vídeo abaixo).
Campeões da primeira Libertadores do Grêmio relembram lances do títuloesporte da sorte bombinha1983
O ex-goleiro Mazaropi e o ex-zagueiro Baidek assistiram momentos marcantes da campanha, nos estúdios da RBS TV. Ambos estavam presentes na grande final, diante do Peñarol, e se emocionaram ao relembrar o quanto aquelo jogoesporte da sorte bombinha28esporte da sorte bombinhajulhoesporte da sorte bombinha1983 definiu os rumosesporte da sorte bombinhasuas carreiras.
Quatro décadas se passaram, mas a dupla mostrou que não perdeu o mesmo entrosamento que dava sustentação à defesa comandada por Valdir Espinosa. Maza e Baidek chegaram juntos ao local da gravação e, logo que se encontraram, se cumprimentaram com um abraço fraterno.
Permaneceram juntos até chegarem ao estúdio e se depararem com um telão que exibia lances da campanha gremista. Mais especificamente, da vitória por 3 a 1esporte da sorte bombinhacima do Flamengo, no Maracanã, da famosa "Batalhaesporte da sorte bombinhaLa Plata", contra o Estudiantes, na Argentina, e a grande final, no 2 a 1 diante do Peñarol.
Enquanto o ex-zagueiro surgia das categoriasesporte da sorte bombinhabase do clube, o goleiro acabaraesporte da sorte bombinhaser contratado durante a primeira fase do torneio. Mas a identificação foi a mesma. Ao ladoesporte da sorte bombinhanomes como Paulo Roberto, Hugo De León, Tarciso e um jovem Renato, eles abriram o caminho para o Tricolor conquistar a América e o mundo.
Ao longo da gravação, Mazaropi e Baidek expressaram diversas vezes o sentimentoesporte da sorte bombinhagratidão ao clube e aos torcedores gremistas, que até hoje acolhem e exaltam os primeiros campeões da América.
A taça da Libertadoresesporte da sorte bombinha1983 foi a única dos três conquistadas pelo Grêmio erguida diante da própria torcida, jáesporte da sorte bombinhaqueesporte da sorte bombinha1995 e 2017 a grande decisão foi disputada na casa do adversário.
No dia 28esporte da sorte bombinhajulhoesporte da sorte bombinha1983, 73.093 pessoas passaram pelas catracas do antigo estádio Olímpico e viram o Grêmio desbancar os uruguaios do Peñarol, campeões da Libertadores e do mundialesporte da sorte bombinha1982, o que valorizou ainda mais a conquista gremista.
Grêmio vence o Peñarol e é campeão da Libertadoresesporte da sorte bombinha1983
Naquela época, o mundo – e o futebol – era diferente. Os jogadores concentravam no próprio estádio, por exemplo. Os campeões lembramesporte da sorte bombinhaacompanhar toda a mobilização dos torcedores desde as primeiras horas do dia, até lotarem a antiga casa gremista.
– A gente concentrava dentro do Olímpico. Ficávamos na sacada, olhando os torcedores chegarem, e às cinco da tarde já estava lotado. Aquilo parecia um formigueiro. Saia genteesporte da sorte bombinhatudo que era canto. E a gente vivendo tudo aquilo ali – recorda Mazaropi.
Também não havia VAR, nem dezenasesporte da sorte bombinhacâmeras no estádio para as transmissõesesporte da sorte bombinhaTV. O que tornava os jogos uma verdadeira batalha campal, com jogadas ríspidas e até mesmo agressões, muito comuns nos jogosesporte da sorte bombinhaLibertadores daqueles tempo, mas inimagináveis nos dias atuais.
A cerimôniaesporte da sorte bombinhapremiação também era diferente. Não existia protocolo para a entrega do troféu, e os jogadores sequer receberam medalha. Por isso, Mazaropi e Baidek fazem questãoesporte da sorte bombinharecordar, com orgulho, e passar para as gerações seguintesesporte da sorte bombinhagremistas os feitos e as memórias daquele 28esporte da sorte bombinhajulhoesporte da sorte bombinha1983.
* Colaborou Mariana Dionisio
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