Aqui jaz o Olímpico: histórico estádio do Grêmio viveaplicativo do pixbetruínas quase uma década após despedida

Gremistas falam com saudade, Prefeitura ameaça tomar o local, palcoaplicativo do pixbetinvasões e usoaplicativo do pixbetdrogas, e clube é taxativo: a culpa é da OAS

Por Alexandre Alliatti* — Porto Alegre


O Olímpicos Bar está à venda. Após maisaplicativo do pixbettrês décadas cuidando do comércio, Dalcir Badin,aplicativo do pixbet68 anos, não quer mais saber. A morte da esposa, vitimada por um câncer há duas semanas, acelerou o planoaplicativo do pixbetir embora. Até porque o movimento não é aquele dos velhos tempos, quando um estádio pulsava às costas do bar. Hoje, fregueses são escassos, e o que sobrou do Olímpico Monumental são escombros, ruínas – e as memórias que ajudaram a construir um dos maiores clubes do Brasil.

Faz quase dez anos que o Grêmio se despediuaplicativo do pixbetsua antiga casa. E ela segue lá, cravada na Azenha, um bairroaplicativo do pixbetcomércio farto, prédios pequenos e trânsito intensoaplicativo do pixbetuma região centralaplicativo do pixbetPorto Alegre. Mas o que resta é um cenário muito diferente. O palcoaplicativo do pixbettantas conquistas virou um monumento abandonado, à espera da demolição, enquanto seu destino pende sob uma disputaaplicativo do pixbetbastidores entre o clube, uma construtora e a Prefeitura da capital gaúcha.

Ruínas do Olímpico: estrutura do estádio segue no localaplicativo do pixbettantas conquistas — Foto: Alexandre Alliatti

aplicativo do pixbet Aqui jaz o Olímpico

Na tarde da última terça-feira, uma senhoraaplicativo do pixbet72 anos varria o chão e tirava o mato entranhado na calçada da rua Joséaplicativo do pixbetAlencar, bemaplicativo do pixbetfrente a uma das principais entradas do Olímpico. Ela já havia feito o mesmoaplicativo do pixbetoutros locais da via, onde se sucedem placasaplicativo do pixbetvende-se –aplicativo do pixbetcasas, prédios, lojas comerciais.

Estádio Olímpico lida com invasões e drogadição; Grêmio gasta R$ 100 mil por mês — Foto: Alexandre Alliatti

Aquele espaço, até 2012, era o coração da concentração da torcida antes dos jogos. A organizada tomava um baraplicativo do pixbetesquina, hoje fechado, e isopores se sucediamaplicativo do pixbetponta a ponta na rua: à direita, até uma praça junto à chamada Rótula do Papa, agora ocupada por moradoresaplicativo do pixbetrua, onde os gremistas costumavam assar carneaplicativo do pixbetpequenas churrasqueiras; à esquerda, até a avenida Carlos Barbosa, onde ônibus descarregavam mais e mais torcedores para engrossar a festa.

É na Carlos Barbosa que fica o Olímpicos Bar.

– Bah, tá louco, quase 50 anos juntos, não tem como o cara não ficar mal – disse Dalcir naquela terça-feira, com os olhos úmidos, ao falar da esposa, Juraci.

O único cliente do bar anuiu com a cabeça,aplicativo do pixbetsilêncio, e bebeu mais um goleaplicativo do pixbetcerveja.

– Conheci ela ainda guri,aplicativo do pixbetSoledade. Nossos pais jogavam carta e bebiam vinho junto. Aí a gente veio pra cá e passou a vida aqui, bem dizer. Mas sem ela não tem como, coloquei pra vender. E te digo uma coisa: antigamente, isso aqui vendia 400 espetinhosaplicativo do pixbetdiaaplicativo do pixbetjogo. Eram 20, 30 caixas cheiasaplicativo do pixbetgarrafa vazia, eu não tinha nem onde guardar. Mas tudo bem, não dá pra reclamar – completou.

Dalcir no Olímpicos Bar: à venda, como outros locais da região — Foto: Alexandre Alliatti

O bar ainda tem uma identidade visual que remete ao Grêmio. É um dos últimos assim na região. O próprio Dalcir usa uma calça e uma camisetaaplicativo do pixbetpasseio do Grêmio. O letreiro, com o símbolo do clube, diz: “Olímpicos Bar – point tricolor”. Masaplicativo do pixbetpoint o local tem só lembranças. Ao lado da porta guardada por uma vira-lata, escrito a gizaplicativo do pixbetum quadro-negro, está o avisoaplicativo do pixbetque os tempos são outros: “Vendo bar”.

Olímpico segueaplicativo do pixbetpé, masaplicativo do pixbetruínas, quase uma década após o último jogo — Foto: Alexandre Alliatti

A poucos passos dali, na mesma avenida, estão alguns dos pontos onde o abandono do Olímpico fica mais evidente. Sob um lanceaplicativo do pixbetarquibancada visível graças à derrubadaaplicativo do pixbetuma parede, é possível ver um cemitérioaplicativo do pixbetvasos sanitários – que antes ocupavam os banheiros do estádio.

Sob um lanceaplicativo do pixbetarquibancada, um cemitérioaplicativo do pixbetvasos sanitários no Olímpico — Foto: Alexandre Alliatti

Um pouco adiante, um matagal toma conta da área dos antigos campos suplementares, onde treinavam os jogadores – onde foram criados craques como Renato e Ronaldinho, onde treinadores como Luiz Felipe Scolari e Telê Santana montaram equipes. Ao fundo, é possível ver, esquecido, o conjuntoaplicativo do pixbetbancos que ficava à beira do gramado para atletas descansarem, técnicos observarem os treinos, jornalistas fazerem anotações.

Matagal onde antes eram os campos suplementares do Olímpico — Foto: Alexandre Alliatti

Mas a destruição estáaplicativo do pixbettoda parte. Circulando pelo Olímpico, é possível ver paredes derrubadas, salas inteiras eliminadas, vidros, grades e portões retirados. Pedaçosaplicativo do pixbetferro eaplicativo do pixbetconcreto pendem da estrutura. Por frestas, vê-se um pedaço do campo com o mato alto, um canto vazioaplicativo do pixbetarquibancada.

Bancos que antigamente eram usados pelos jogadores estão abandonados — Foto: Alexandre Alliatti

É o Grêmio quem ainda toma conta da área, que tira cercaaplicativo do pixbetR$ 100 mil mensais das contas tricolores. Os portões estão todos fechados com cadeado – a entrada é proibida. O clube tem 13 pessoas trabalhando no local, entre seguranças e responsáveis por manutenção. A presençaaplicativo do pixbetfuncionários se tornou necessária pelas invasões ao estádio, que já foram mais frequentes, mas ainda acontecem.

– À noite, você não consegue impedir as invasões. Tem gente que vai lá e dorme. Tem gente que toma aquele lugar para fazer um cantinhoaplicativo do pixbetusoaplicativo do pixbetdrogas – lamentou o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior,aplicativo do pixbetentrevista ao ge.

Vista panorâmica do Olímpico, com o Rio Guaíba ao fundo — Foto: Alexandre Alliatti

A situação machuca os gremistas. E por um motivo muito simples: eles adoravam aquele estádio. No dia 2aplicativo do pixbetdezembroaplicativo do pixbet2012, um Gre-Nal marcou o que deveria ter sido o último jogo do Olímpico. Encerrado o clássico, um empate por 0 a 0, os torcedores não arredavam pé das arquibancadas. Cantavam, aplaudiam, olhavamaplicativo do pixbetvolta. E muitos, aos montes, choravam sem parar – como se estivessem se despedindoaplicativo do pixbetum ente querido,aplicativo do pixbetum amigoaplicativo do pixbetvelha data.

Em 2012, torcedores se emocionam na última partida do Olímpico

Acabou que o Olímpico recebeu outros quatro jogosaplicativo do pixbet2013, já intercalados com a Arena. No dia 17aplicativo do pixbetfevereiroaplicativo do pixbet2013, o Grêmio efetivamente fezaplicativo do pixbetúltima partida no estádio: uma vitóriaaplicativo do pixbet1 a 0 sobre o Veranópolis, com gol do zagueiro Werley, pelo Campeonato Gaúcho. O público foiaplicativo do pixbet13 mil pessoas. Naquele dia, torcedores levaram uma faixa que dizia: “Olímpico é nosso, Arena da $$$”,aplicativo do pixbetreferência à construtora OAS.

Torcedor do Grêmio chora na despedida do Olímpico — Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Já era um momentoaplicativo do pixbetque começava a azedar e relação entre o clube e a empresa que havia construído a Arena, nova casa do Grêmio, distante cercaaplicativo do pixbet12km do antigo estádio – que, pelo acordo, seria implodido e daria lugar a prédios,aplicativo do pixbetposse da OAS. O clube se irritava com as condições do novo gramado e criticava a construtora pela dificuldadeaplicativo do pixbetbaixar o preço dos ingressos. E também havia um incômodo por uma grade ter cedido na comemoraçãoaplicativo do pixbetum golaplicativo do pixbetjogo contra a LDU, pela Libertadores. Torcedores ficaram feridos.

Torcedores protestam no Olímpico naquele que acabou sendo o último jogo, jáaplicativo do pixbet2013 — Foto: Renan Olaz/Agência Estado

Mas a mudança estava sacramentada. Ao longoaplicativo do pixbet2013, o Olímpico começou a ser demolido,aplicativo do pixbetpreparação para a implosão, prevista para outubro daquele ano, assim que a OAS entregasse as chaves da Arena para o Grêmio e o Grêmio entregasse as chaves do Olímpico para a OAS. Seria um grande evento, com transmissão ao vivo na TV e perspectivaaplicativo do pixbetum documentário feito pela National Geographic.

Nove anos depois, o estádio segue lá,aplicativo do pixbetuma imagem que alguns gremistas, como o técnico Roger Machado, às vezes preferem nem ver.

– Eu nem passo por ali. Foram 20 anosaplicativo do pixbetGrêmio. As memórias emocionais estão todas ligadas àquela construção que hoje perdeuaplicativo do pixbetenergia vital. É um mistoaplicativo do pixbetsaudosismo,aplicativo do pixbetalegria, dependendoaplicativo do pixbetcomo eu estou no dia – disse o atual comandante do time gremista.

Detalhe do Estádio Olímpico com destruição interrompida — Foto: Alexandre Alliatti

Silvio Vargasaplicativo do pixbetOliveira, queaplicativo do pixbetnovembro completará 50 anosaplicativo do pixbetGrêmio, vê o Olímpico todos os dias. Ele passa pelo estádio a caminho do CT do clube, onde trabalha na manutenção – cargo que já exercia no antigo estádio, onde ficou por maisaplicativo do pixbet40 anos.

– Dá uma tristeza imensa ver que um símbolo da nossa história está daquele jeito. A nossa história está ali. O Grêmio é um segundo filho que eu vi crescer.

Silvio Vargas, 50 anosaplicativo do pixbetGrêmio, agora trabalha no CT do clube: "Segundo filho que eu vi crescer" — Foto: Alexandre Alliatti

aplicativo do pixbet O que acontecerá com o Olímpico?

A Arena do Grêmio é um estádio imponente cravado no bairro Humaitá, perto do aeroportoaplicativo do pixbetPorto Alegre. Entrando-se na cidade, pela terra ou pelo ar, é difícil não ver a construção, com capacidade para maisaplicativo do pixbet55 mil torcedores. O presidente do clube, Romildo Bolzan Júnior, divide-se entre o CT, quase ao lado, e uma sala espaçosa na própria Arena, onde ele é taxativo:

– A culpa é da OAS.

Arena do Grêmio — Foto: Eduardo Moura

O abandono do Olímpico é consequência direta da construção da Arena. O acordo entre o Grêmio e a OAS é complexo, mas,aplicativo do pixbetforma simplificada, a área do antigo estádio passaria a pertencer à construtora como parte da negociação para o erguimento da Arena. Só que o contrato, costurado pelo ex-presidente tricolor Paulo Odone, começou a ser questionado na gestão seguinte, comandada por Fábio Koff.

Presidente campeão do mundo com o Grêmioaplicativo do pixbet1983, Koff chegou a ser barradoaplicativo do pixbetuma das entradas da Arenaaplicativo do pixbet2013, jáaplicativo do pixbetvolta à chefia do clube, por não estar portando um crachá – a cena seria inimaginável no Olímpico. Meses antes, já como presidente eleito, ele havia causado alvoroço ao dizer que o novo estádio não era do Grêmio – visto que o contrato dava o controle à OAS por um períodoaplicativo do pixbet20 anos.

Em 2013, Koff iniciou uma renegociação com a OAS. Aquele ano foi marcado por declarações fortes. O presidente disse que o acordo era “perverso” com o Grêmio, afirmou que o clube precisava pedir licença para jogar no estádio. E seguiu negociando. Em 2014, emocionado, reuniu a imprensa e afirmou que havia chegado a um acerto para o Grêmio comprar a Arena – ou seja, antecipar o controle do estádio antes do prazo inicial.

No começoaplicativo do pixbet2015, Koff foi substituído por Romildo. Três anos depois, o ex-presidente morreu. E sem ver o acordo concretizado.

– O presidente Koff tentou um acordo desde 2013. Estamos tentando desde que assumimos. Por várias vezes, tivemos caminhos muito próximos, chegamos a ter recentemente uma minuta judicial elaborada, onde tínhamos feito o negócio, praticamente. Mas a OAS não fez a honra do negócio, não terminou a situação, não concluiuaplicativo do pixbetparte, tampouco deu as condiçõesaplicativo do pixbetestabelecer uma aceitação final. Isso impediu que o acordo andasse para a frente. A culpa sempre foi da OAS – afirmou Romildo.

Romildo Bolzan e Fábio Koffaplicativo do pixbet2016 — Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com

No papel, a OAS não existe mais. Agora se chama Metha, depoisaplicativo do pixbetentraraplicativo do pixbetrecuperação judicial, na esteira do escândalo da Operação Lava-Jato, que a envolveu diretamente. No site da empresa, um texto já na capa diz: “Esse grupo teveaplicativo do pixbethistória abaladaaplicativo do pixbet2014, quando foi deflagrada a Operação Lava-Jato para investigar um esquemaaplicativo do pixbetcorrupção envolvendo políticos e empresas públicas e privadas do setor, entre elas, a OAS”.

A reportagem tentou contato com a OASaplicativo do pixbetdiferentes dias, por telefone e por e-mail, e não obteve resposta.

Quem também alega dificuldades para falar com a OAS é a Prefeituraaplicativo do pixbetPorto Alegre.

– Tchê, se eu pegar a minha agenda e somar com a do Ricardo (Gomes, vice-prefeito), acho que temos umas duas mil audiências nesse um ano e meioaplicativo do pixbetgoverno. Nunca recebi uma solicitação (da OAS) para conversar sobre esse tema – disse ao ge o prefeitoaplicativo do pixbetPorto Alegre, Sebastião Melo.

Prefeitoaplicativo do pixbetPorto Alegre, Sebastião Melo, ao lado do vice, Ricardo Gomes,aplicativo do pixbetentrevista ao ge — Foto: Alex Rocha/PMPA

No cargo desde o começo do ano passado, Melo aumentou nas últimas semanas a atenção ao imbróglio envolvendo Grêmio e OAS, Arena e Olímpico. Em uma mesa ampla no 17º andaraplicativo do pixbetum prédio no centroaplicativo do pixbetPorto Alegre, com o Rio Guaíba ao fundo, o prefeito diz que pode tomar a área do Olímpico se nada for feito pela construtora ou se ela não entraraplicativo do pixbetacordo com o Grêmio.

A Prefeitura e o Ministério Público combinaramaplicativo do pixbetentrar com uma ação exigindo a execuçãoaplicativo do pixbetobras prometidas pela OAS no entorno da Arena –aplicativo do pixbetespecial, ações para conter alagamentos na região. Sobre o Olímpico, o prefeito promete seguir os seguintes passos:

  • Enviar,aplicativo do pixbetno máximo duas semanas, à Câmara Municipal um projetoaplicativo do pixbetlei estabelecendo prazo para que a OAS retome as obras no antigo estádio;
  • Se as obras não recomeçarem, tirar da região do Olímpico o índice excepcionalaplicativo do pixbetaltura dado para a construçãoaplicativo do pixbetprédios, o que fará o valor do terreno diminuir;
  • Por fim, se o estádio seguir abandonado, entrar com o processo para desapropriação.
  • Conseguida a desapropriação, vender o terreno.

– O primeiro caminho é o diálogo, que se tentou até agora e não foi possível. Mas,aplicativo do pixbetnossa parte, continua aberto. Se a OAS entender que dá para construir no diálogo,aplicativo do pixbetnossa parte está mantido o diálogo. Não tendo o diálogo, não há outro caminho: é bloqueio, multa e desapropriação – resume o prefeito.

Mato cresceaplicativo do pixbetvolta do gramado do Olímpico, visível por frestas do estádio — Foto: Alexandre Alliatti

Nos últimos anos, o Grêmio se sentia isolado na disputa com a OAS/Metha. Agora, está mais otimistaaplicativo do pixbetter a Prefeitura como aliada. Enquanto isso, o clube segueaplicativo do pixbetnegociações com a construtora para comprar a administração antecipada da Arena. A situação pode ter novidadesaplicativo do pixbetbreve, embora a diretoria não se permita grandes esperanças.

Ter a Arena totalmenteaplicativo do pixbetmãos permitiria que o clube lucrasse mais com o novo estádio (com a bilheteria, por exemplo) e,aplicativo do pixbetcerta forma, finalizasse o longo processo sentimentalaplicativo do pixbetmudançaaplicativo do pixbetcasa.

– Claro que eu tenho um sentimentoaplicativo do pixbetsaudade,aplicativo do pixbetvazio, quando vejo o Olímpico. Aquele estádio faz parte da história do Grêmio. É um elemento importante nas nossas memórias e nos nossos sentimentos – diz Romildo Bolzan.

– Mas temos que ter a clara noçãoaplicativo do pixbetque essas coisas têm que ser preservadas, memorizadas, mas que passou. Temos que resolver o problema do estádio hoje. Não vou depositar um montãoaplicativo do pixbetsaudosismo, fazer o discurso padrão. Aquilo foi importante, está na memória, mas passou. Nossa vida hoje está aqui – completa o presidente do Grêmio.

Roger Machado, com outras palavras, concorda.

– É mais ou menos como quando a gente trocaaplicativo do pixbetcasa. Quando vai para um apartamento novo, não sente uma impessoalidade? Mas a partir do momentoaplicativo do pixbetque tu começa a colocar as fotosaplicativo do pixbetfamília nos lugares certos,aplicativo do pixbetque tu pendura os quadros nas paredes,aplicativo do pixbetque tu preenche aquele lugar com o sentimento que tinha no outro lugar, aquilo começa a fazer parteaplicativo do pixbetti. Hoje, a Arena faz parte desse novo momento do clube. E já tem quadro na parede. Já tem Libertadores na parede, já tem Copa do Brasil na parede, já tem Estadual na parede. É assim que se constrói essa nova relaçãoaplicativo do pixbetafetividade.

* João Victor Teixeira colaborou com a reportagem