Estão certos os setores do clube que cobramestrela 9 pontasRomildo Bolzan Júnior uma posição transparente e definitiva sobre ficar ou sair do clube para ser candidato a governador. Como já escrevi neste espaço há mais tempo, é tão legítima a ambição do político Romildoestrela 9 pontasconcorrer ao governo como mal fará ao clubeestrela 9 pontassaída.
Em um anoestrela 9 pontastravessia onde o Grêmio está tão fora do seu lugar, o ideal seria a dedicação completa e integral do presidente que estava no comando quando do rebaixamento para devolvê-lo ao seu status original. Se Romildo sair no meio do caminho, a expressão já diz, é meio do caminho. A missão não estará cumprida mesmo que, na data da saída, o Grêmio lidere a tabela da Série B. Encaminhada é diferenteestrela 9 pontasalcançada quando se trataestrela 9 pontasclassificação entre os quatro que sobem.
Na cabeça do eleitorado, haverá um combo a ser considerado para votar ou nãoestrela 9 pontasRomildo. Ele é o presidente das finanças equilibradas e da volta dos títulos relevantes como Copa do Brasil e Libertadores. Até 2019, quando não foi campeão esteve perto nas competições mais importantes que o Grêmio disputou. Em 2020, o cenário piorou e degringolou irreversivelmente no ano seguinte, culminando com a queda.
Se Romildo merecia os elogios do sucesso, por óbvio merece a crítica do fracaso na condiçãoestrela 9 pontasmaior comandante do clube. Deixar o Grêmio antesestrela 9 pontasassegurar o acesso me parece ruim para o Grêmio como instituição e para Romildo como candidato ao cargo mais importante do poder estadual.
Embora legítimaestrela 9 pontasaspiração como ser político, há implicações quando se decide comandar o clube que conta com milhõesestrela 9 pontasapaixonados. Não é uma decisão simples como abandonar um cargo relevante numa empresa. Mexe com o que move a emoção no coraçãoestrela 9 pontasquem veste azul. Logo, precisa ser tratado com esta deferência.