Rondoniense valoriza vice-campeonatoblaze comoBrasileiroblaze comotriatlo infantil no Paraná

Menosblaze comoum minuto separou a triatleta da primeira colocação nablaze comoidade

Por Juan Rodrigues — Porto Velho


Júlia Lins, vice-campeã brasileirablaze comotriatlo infantil — Foto: Jorge Luiz

A segunda colocação no Campeonato Brasileiroblaze comoTriatlo infantil realizadoblaze comoCaiobá (PR) é tratado como vitória pela atleta Júlia Lins,blaze comonove anos, da equipe Suasnegs,blaze comoPorto Velho. 42 segundos separou a rondoniense do título que foi conquistado por Olívia Testa, da ADTRISC (SC). A jovem afirmoublaze comoconversa com o ge.globo/ro que a competição serviu para que se testasse e entendesse seu potencial.

Eu não acredito que fiqueiblaze comosegundo por tão pouco. Mas consegui me surpreender com meu desempenho. Estou muito feliz. Não esperava me destacar tanto assim
— Júlia Lins
Júlia Lins, triatleta rondoniense — Foto: Jorge Luiz

Ao total, Júlia completou o percursoblaze como12m09s. Ao total, ela percorreu 200 metrosblaze comonatação, três quilômetrosblaze comobicicleta e 1.500 metrosblaze comocorrida. A vencedora da prova completoublaze como11m27s. Para realizar a prova, a rondoniense contou com uma bicicleta emprestada.

- Eu saí da água liderando. Sou uma boa nadadora. Eu me perdi um pouco na transição para as bikes. Uso óculos e eram muitas. Como a bicicleta era emprestada, botei uma marcha mais forte mas não consegui me aproximar. Ela também fez uma prova muito boa. Eles pode ter até minha idade, ser um pouquinho mais nova, mas não duvide. Eu amei muito essa prova – analisa.

Equipe rondonienseblaze comoCaiobá no Brasileiroblaze comotriatlo infantil — Foto: Divulgação

Jorge Luiz, técnico da equipe, também fez uma análise da participação. Para ele, alguns fatores atrapalhados mas foram vencidos. Um deles foi a viagem, com muitas conexões e pouco tempo para descansar. Como a maioria das atletas eram da região, segundo Luiz, estavam mais descansadas.

-Teve a viagem. Não temos costumeblaze comotreinarblaze comomar. Não temos ajuda praticamenteblaze comoninguém, a não ser amigos mais próximos e familiares. Não tínhamos bikes adequadas (speed). Emprestamos uma bicicleta bem inferior (MTB) com tamanhos totalmente incompatível com o tamanho delas. E além disso, tiveram poucos minutos para treinar e se adaptar a elas. A garra e superação delas foram fantástico pois o mar se agitou muito no momento da prova – finaliza.

Ísis Cabreira também representou Rondônia. Aos 11 anos, ela obteve 23m44s para completar o percurso dentre da mesma faixa etária.