Do Campo do Abobrão a maisjogo plinko stake1000 minutosjogo plinko stakeSP: Caio Vinícius conta a própria história

Hoje, o atleta passa fériasjogo plinko stakePorto Velho na casa da família

Por Matheus Gama — Porto Velho


Caio Vinícius, ex-Porto Velho, atuando no Inter — Foto: Arquivo Pessoal

O meio-campo Caio Vinícius,jogo plinko stake23 anos, estájogo plinko stakevoltajogo plinko stakePorto Velho após passagem pela Segunda Divisão Paulista. Por lá, teve 1124 minutos, fez três gols e se destacou. Na capital rondoniense, ele está recarregando as baterias para os novos desafios que aparecerem.

– Futebol pra mim é e sempre vai ser o meu ganha pão. Mas também é o esporte que eu amo. Que é aquela coisa que eu faço por amor mesmo. E agradeço a Deus pelo talento que me deu – disse ao ge.globo/ro.

A carreirajogo plinko stakeCaio começou cedo. Sempre foi regada a sonhos. Ainda adolescente, aos 14 anos, o jovem sonhador se transferiu para a Bahia, foi para o Salvador, que se mudaria para a Jacuipense. Do Campo do Abobrão, passou pela escolinha do Almir e Rondoniense. De lá, ele se lembra bastante das saídas para competiçõesjogo plinko stakebuscajogo plinko stakeser visto.

– No Rondoniense, a gente fazia muita excursão, passava três dias dentrojogo plinko stakeum ônibus para chegarjogo plinko stakeSão Paulo. As vezes, final do ano a gente ia para o Paraná. A gente viajava todo esse Brasiljogo plinko stakebusca do meu sonho. Aos 14 anos eu já estavajogo plinko stakeSalvador, na Bahia. Nessa época jogando na base da Jacuipense – conta.

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Momento difícil para quem sempre esteve ali: a família. O meio-campo, filho da dona Vanderly Rodriguesjogo plinko stakeLima, começoujogo plinko stakejornada cedo. E, nunca teve medojogo plinko stakeir longe para buscar seus objetivos.

– A primeira vez que ele viajou para São Paulo foi muito dolorido. Porque ele tinha uns 11 anos por ai. E a primeira vez quando ele foi embora doeu demais. Eu chorava demais, chorava, chorava. Que até então quando ele foi a primeira vez, não tinha aquela barreira lá no aeroporto que hoje a gente não consegue mais ver o avião subir. Era difícil. Pra acostumar foi difícil – relata.

De volta à Rondônia, Caio Vinícius recebe equipe do GEjogo plinko stakecasa e contajogo plinko stakehistória

No bairro Castanheira, na zona suljogo plinko stakeporto velho, Caio cresceu e desenvolveu o seu amor pelo futebol. Lá foi pontojogo plinko stakepartida para os seus primeiros voos. Para esses, teve que convencer a própria mãe. Que, pegou confiança e deixou ir.

– Conforme foi o tempo passando a gente foi acompanhado ele e a gente percebeu que realmente ele tinha aquele talento. A gente deixou ele ir com a cara e com a coragem e com o coração na mão – relembra Vanderly.

As vezes eu sinto que alguns momentos eu fui … Deixei me levar por algumas pessoas. Falsas amizades, acabei deixando e sendo surdo um pouco pro meu pai e minha mãe. Às vezes deixeijogo plinko stakeescutar o outro. Acho que esse é o único sentimento que eu tenho quejogo plinko stakevezjogo plinko stakequando vem na cabeça. Que se eu tivesse e fosse um pouquinho mais obediente pela minha mãe, pelo meu pai. Eu acho que eu podia ter tido um caminho melhor. Mas eu acho que tipo assim, tudo é fase. E hojejogo plinko stakeprimeiro lugar eu sempre boto Deus na minha carreira eu tudo que eu faço. E segundamente são os meus pais e minha família que são tudo pra mim
— Caio Vinícius

Alémjogo plinko stakePorto Velho e Joseense, Caio Vinicius Rodriguesjogo plinko stakeFreitas passou pelo Sub-20 do Internacional-RS, Velo Clube-SP, Rondoniense e Fast Clube-AM.

– O que eu deixo para a rapaziada que está começando agora que não desista. Que corra atrás dos seus sonhos. Independente do que seja um por cento, dois por cento, mas que continue focado, determinado, e sempre colocando Deusjogo plinko stakeprimeiro lugar que eu tenho certeza que as coisas vão acontecer da melhor maneira possível. Se você trabalhar e for dedicado eu tenho certeza que no muito ou no pouco você vai ser recompensado – finaliza.