O tricampeão mundialcasa de aposta que paga maislongboard, Phil Rajzman,casa de aposta que paga mais42 anos, revelou que passou, recentemente, por um momento difícil, que o obrigou a retornar ao Brasil para cuidar da saúde.
Em janeiro deste ano, ele foi diagnosticado com um linfoma não Hodgkin, um câncercasa de aposta que paga mais15 centímetros na parede do abdômen.
Em um artigo, escrito por ele mesmo e divulgado ao ge pela assessoria do atleta, Phil contou que os sintomas começaramcasa de aposta que paga maisagosto do ano passado, quando ainda estava com a família no Havaí. Ele enfrentava dificuldadescasa de aposta que paga maisdigestão, até que, durante a semana do Natal, passou mal e ao tocar o estômago sentiu uma "bola" no órgão.
O atleta procurou um hospital e o médico pediu para ele cancelar a viagem que faria com a esposa e os filhos para a Austrália para investigar o problemacasa de aposta que paga maissaúde.
Phil retornou ao Brasil, sendo internado imediatamente para realizar uma bateriacasa de aposta que paga maisexames.
"A situação estava bem ruim, eu só me alimentavacasa de aposta que paga maislíquidos e tinhacasa de aposta que paga maisdormir sentado. Porém, nessa internação iniciei um processocasa de aposta que paga maisdesinflamação. Em uma semana a gastrite acalmou e desinflamou o sistema digestivo", disse o atleta.
Mas com o resultado da biópsia veio outro susto.
"Um tumorcasa de aposta que paga mais15 centímetros na parede do abdômen e que já estava expandindo para a parte externa do sistema digestivo, pressionando a parede do intestino. Era câncer. Linfoma não Hodgkin. Imediatamente iniciei o tratamentocasa de aposta que paga maisquimioterapia para depoiscasa de aposta que paga maisalguns meses fazer um transplantecasa de aposta que paga maismedula óssea. Apesar da bomba, senti um certo alívio porque com o diagnóstico poderia me tratar, mesmo com todas as incertezas", contou.
A partir daí, Phil decidiu encarar a situação como um atleta, enquanto apenas algumas pessoas mais próximas sabiam do diagnóstico.
"Quando eu fococasa de aposta que paga maisuma competição,casa de aposta que paga maisum título mundial, por exemplo, não falo para ninguém sobre meus treinos. Eu simplesmente faço o que tem que ser feito. E entre essas coisas, geralmente fisicamente exaustivas e difíceiscasa de aposta que paga maisvivenciar, eu penso no foco, nos momentos complicados que fazem partecasa de aposta que paga maisum processo para um objetivo final maior: a vitória. Apliquei literalmente isso para o meu tratamento. A quimioterapia e tudo mais era partecasa de aposta que paga maisum processo para atingir o objetivo final: a cura".
Atualmente, Phil mora na casa que tem na cidadecasa de aposta que paga maisArmação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio. O tratamento durou seis meses, com seis sessõescasa de aposta que paga maisquimioterapia a cada 21 dias. Foi um períodocasa de aposta que paga maisque enfrentou dores físicas e os efeitos colaterais da medicação. Durante as sessõescasa de aposta que paga maisquimioterapia, ele ainda teve que lidar com a insônia, enjoo, mal-estar e variaçõescasa de aposta que paga maissentimentos.
Diversos famosos tiveram o linfoma não Hodgkin (LNH) diagnosticado. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), é um tipocasa de aposta que paga maiscâncer que tem origem nas células do sistema linfático e que se espalhacasa de aposta que paga maismaneira não ordenada. Entre os famosos que já enfrentaram a doença estão Jorge Aragão, Edson Celulari, Reynaldo Gianecchini, a ex-presidente Dilma Rousseff e a autoracasa de aposta que paga maistelenovelas, Glória Perez.
O atleta conta que se agarrou as atividades leves, mas que foram fundamentais para o processocasa de aposta que paga maisrecuperação. Uma delas foi se dedicar a treinar Benjamin Almeida, o Ben, um surfistacasa de aposta que paga mais11 anos, moradorcasa de aposta que paga maisBúzios, para quem Phil já realizava o trabalhocasa de aposta que paga maiscoach há quatro anos. Ben começou a treinar para competições e acordar cedo para ter aulas com o Phil.
"Isso me animava para ir à praia, sentar na sombra, anotar o que era importante, ver acasa de aposta que paga maisevolução, percebercasa de aposta que paga maisperto o quanto ele estava estimulado para a competição".
"Essa foi uma grande motivação para meu processocasa de aposta que paga maiscura. Literalmente me via no Ben, quando eu era criança e comecei no surfe, com todas as curiosidades para a vida. Foi um momentocasa de aposta que paga maiscura espiritual", comentou o atleta.
Além do tratamento quimioterápico, o atleta teria que passar por um transplantecasa de aposta que paga maismedula óssea feito com a própria medula, o que é chamadocasa de aposta que paga maisautólogo. Phil já se preparava para a pré-internação do procedimento,casa de aposta que paga maisjunho deste ano, quando os exames mostraram que o tumor tinha desaparecido e que ele estava livre da doença.
"Acredito que a minha cabeça, toda a forma com que procurei lidar com a doença, contribuiu muito para essa recuperação rápida. Nos últimos dias, já consegui dar aquela liberadacasa de aposta que paga maisenergia e ir para a água, comemorar e curtir a sensaçãocasa de aposta que paga maisfelicidade plena. Estou tendo energia novamente para surfar, para estar com minha filha Coral na água e com o Ben. Isso que passei também ajudou a amadurecer a relação com a minha família".
O atleta possui diversos títulos, entre eles ocasa de aposta que paga maistricampeão mundialcasa de aposta que paga maislongboard, com conquistascasa de aposta que paga mais2004, pela Oxbow Pro, e,casa de aposta que paga mais2007 e 2016, pela World Surf League (WSL). O surfista também é bicampeão Pan-Americano, campeão Sul-Americano e Campeão Brasileiro.
Phil Rajzman é carioca, mas sempre teve casacasa de aposta que paga maisArmação dos Búzios. Durante o Campeonato Mundial, ele revezava as moradias, passando períodos também no Havaí e na Califórnia, nos Estados Unidos.
Mas com a necessidadecasa de aposta que paga maisse estabelecer no Brasil,casa de aposta que paga maismeio ao tratamento, Phil precisou retornar ao Havaí para devolver a casa que alugou ao longo da vida. A ida ao Havaí ocorreucasa de aposta que paga maisabril desse ano, quando estava ocorrendo um swell, que é a ondulação formada por tempestades no oceano.
Phil, ao se deparar com o swell, um dos melhores que viu na ilha, acabou entrando no mar tendo a oportunidadecasa de aposta que paga maisvivenciar mais essa experiência no Havaí.
"Amigos me perguntaram por que estava sumido mas não falei sobre a doença enquanto esperávamos a onda. Foi aí que peguei um tubo, não foi como eu gostaria, mas ao atravessar foi uma das melhores sensações dos últimos tempos. A sensaçãocasa de aposta que paga maislavar a alma literalmente e me senti mais vivo do que nunca. Isso foi fundamental para eu voltar para o Brasil e continuar o tratamento", lembrou.