Amanhã acontecem as finais da primeira etapa do Circuito Nacionalbaixar o aplicativo lampions betSkate
Medalhistabaixar o aplicativo lampions betprata nos Jogos Olímpicosbaixar o aplicativo lampions betTóquio ano passado, a skatista Rayssa Leal quer ir alémbaixar o aplicativo lampions betParis 2024. E a maranhense não quer buscar o ouro apenas na modalidade street, ela também quer disputar o pódio no park. A revelação foi feita ao ge em Criciúma,baixar o aplicativo lampions betSanta Catarina, onde acontece a primeira etapa do circuito nacionalbaixar o aplicativo lampions betskatebaixar o aplicativo lampions bet2022. Ou seja, os brasileiros podem começar a sonhar com Rayssabaixar o aplicativo lampions betdose duplabaixar o aplicativo lampions betParis?
- Pode, sim! Apesarbaixar o aplicativo lampions betem Imperatriz não ter uma pistabaixar o aplicativo lampions betpark, eu ando e me divirto. Quem sabe... disse Rayssa ao ge.
Disputar as competições tanto no park quanto no street não é comum. No Brasil, a melhor referência é Luis Francisco,baixar o aplicativo lampions bet21 anos, quarto colocado nos Jogosbaixar o aplicativo lampions betTóquio no park também anda muito bem no street, onde, por exemplo, compete nesta semana no STUbaixar o aplicativo lampions betCriciúma. Outro destaque da nova geração do skate nacional, o catarinense Kalani Konig,baixar o aplicativo lampions bet14 anos também, como Rayssa, já disputa campeonatos tanto nas duas modalidades.
- Eu quero ir para as Olimpíadasbaixar o aplicativo lampions bet2024. Pretendo muito ir para lá. E ir nas duas modalidades, se der certo - afirmou Kalani ao ge.
Kalani e Rayssa têm a mesma idade: 14 anos. Mas o esporte para eles é algobaixar o aplicativo lampions betgente grande. Tanto que o pódio mais jovem da história das Olimpíadas contou com a brasileira mais nova a conquistar uma medalha: Rayssa,baixar o aplicativo lampions betTóquio, tinha só 13 anos. A aniversariante da semana passada, porém, não quer mais ser chamadabaixar o aplicativo lampions betcriança.
- É muito engraçado porque todo mundo me chamabaixar o aplicativo lampions betneném e bebezinho. Eu falei, agora tenho 14 anos. Vai mudar um pouquinho. Já sou adolescente. Eu pesquisei isso - afirma Rayssa.
Pesquisou mesmo! No Google. E chegou no Estatuto da Criança e do Adolescente, que diz: "Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anosbaixar o aplicativo lampions betidade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anosbaixar o aplicativo lampions betidade."
Seja criança ou adolescente, ela está crescendo entre os profissionais. E não é a única. Uma das melhores amigas da Rayssa é a Virgínia Fortes Águas,baixar o aplicativo lampions bet15 anos. Que mal começou, e já pensa numa carreira longa.
- Com certeza. Eu quero viajar que nem eles... Desde pequenininha até agora. Eu quero crescer no skate. Até os 40 anos - diz Virgínia.
Desde muito jovens, as meninas estão ganhando espaço no circuito. E a nova geraçãobaixar o aplicativo lampions betmeninos também está chegando forte. Com boas promessas nesta temporada do skate brasileiro. Um dos destaques é Kalani Konig. Com 11 meses, ele nem sabia andar direito, e já estavabaixar o aplicativo lampions betcima do skate. Aos 14 anos, os sonhos sãobaixar o aplicativo lampions betgente grande.
Enquanto o skate ainda é brincadeira, diversão é a regra. E, quando o tempo passa, fazer uma manobra é como ter a mesma alegriabaixar o aplicativo lampions betcriança.
- A gente cresce junto, se diverte junto. Então, isso é muito irado - conclui Rayssa.