Dodô era atacante e quase desistiu após ser reprovado por triocasino booigigantes
Ex-Coritiba, o lateral-direito Dodô,casino booi25 anos, está pertocasino booiviver o grande momentocasino booisua carreira. Em grande momento pela Fiorentina, da Itália, ele foi convocado pelo técnico Dorival Júnior para o jogo contra o Uruguai, na próxima terça-feira,casino booiSalvador, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. A vaga no timecasino booiDorival Júnior veio após a suspensãocasino booiVanderson, pelo terceiro cartão amarelo.
Nascidocasino booiTaubaté, no interiorcasino booiSão Paulo, Dodô foi revelado pelo Coritiba. Mas até se destacar pelo time paranaense, onde foi campeão estadualcasino booi2016, o lateral pensoucasino booidesistir do futebol. Isso foi no período que teve reprovaçãocasino booitestes nas categoriascasino booibasescasino booiCorinthians, São Paulo e Grêmio. Antescasino booiser convocado, ele concedeu entrevista ao ge (assista acima), lembrou desse período e falou com carinho das origens.
— (O Coritiba) Foi o clube que me projetou e me deu oportunidade. Eu tinha sido reprovado no São Paulo, no Corinthians, no Grêmio, e estava pensandocasino booificar na minha cidade — disse ao ge.
— Meus empresários conseguiram uma oportunidadecasino booifazer um teste no Coxa, foi onde me deram a oportunidadecasino booise profissionalizar com 17 anos. Sou muito grato a esse clube e a tudo que ele fez por mim — contou Dodô.
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O lateral se destacou na base do Coxa pela habilidade e potencial. Em 2016, foi profissionalizado e, no ano seguinte, conquistou o Campeonato Paranaense. Com a camisa alviverde, Dodô fez 54 jogos e deu duas assistências.
— Foi naquele momento ali que me tornei jogador profissionalcasino booiverdade, porque eu tinha que manter. Não basta você só chegar ao profissional, tem que manter. É um clube que eu apoio sempre e tento assistir aos jogos quando não bate com o horário dos treinos da manhã aqui (na Itália) — afirmou.
As boas atuações chamaram a atenção do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, onde viveu momentos importantescasino booisua carreira, incluindo a conquistacasino booidiversos títulos. Pelo time ucraniano, Dodô fez 97 partidas e marcou cinco gols.
— Saí muito cedo do Brasil, com 18 ou 19 anos. Foi um momento que eu tinha que dar um upgrade na minha carreira, pois era um sonhocasino booijogar a Liga dos Campeões. Joguei três ou quatro Liga dos Campeões pelo Shakhtar, e foi o lugar onde eu amadureci bastante — destacou.
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O lateral ficou quatro temporadas no clube onde foi campeão ucraniano duas vezes, alémcasino booiconquistar a Copa da Ucrânia e Supercopa Ucraniana. Ele ainda vivencioucasino booiperto a tensão com o conflito entre ucranianos e russos, foi nesse período que surgiu o interesse da Fiorentina.
— Na guerra que teve na Ucrânia, eu voltei ao Brasil e fiquei esperando abrir a janela do verão para ser negociado com a Fiorentina. Eu fiquei cinco meses no Brasil, e o Coritiba abriu o centrocasino booitreinamento para treinar. Esse gesto que me faz ainda amar esse clube, porque dá muita importância para os piás do Couto — relembrou.
Desde que chegou na Fiorentina, Dodô fez 81 jogos e se destaca porcasino booiversatilidade, força física e habilidade no ataque, características que o fizeram ser comparado a um "falso 9", herança que carrega dos tempos que jogava justamente como atacante.
— Eu era um atacante antescasino booiiniciar como lateral, então meu poder ofensivo sempre continuou — disse.
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Dodô fala que esse potencial foi elevado a partir da chegada do atual treinador da Fiorentina, Raffaele Palladino.
— Ele chegou e disse: "quero que você faça seis gols e dê 10 assistências durante a temporada, porque você é um jogador que a gente não pode perder no ataque, você tem força, velocidade, drible, então é um falso quarto atacante, o que vemcasino booitraz" — destacou.
Dodô estácasino booiseu terceiro ano na Fiorentina. A convocação chega seis meses depois do retorno após grave lesão no joelho, que o afastoucasino booiboa parte da temporada passada. O lateral enaltece a facilidadecasino booiadaptação ao esquema tático da equipe como um dos motivos para o bom momento.
— Todo mundo fala que no futebol italiano é mais defensivo. Você tem que se habituar ao sistema tático, e isso fez que eu amadurecesse mais.
— Graças a Deus, estou vivendo uns dos melhores momentos da minha carreira aqui — resumiu.