O endereço vai continuar o mesmo, mas o caminho para o trabalho será diferente. O marroleta da verdade ou desafioBoa Viagem segue como a vistaroleta da verdade ou desafioItamar Schülle, assim como as caminhadas no calçadão à beira-mar, que sempre acabamroleta da verdade ou desafioáguaroleta da verdade ou desafiococo e bate-papo com torcedores. O treinador dá um até logo ao Santa Cruz e assume o Retrô, para a disputa da Série D do Brasileiro.
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Itamar Schulle segue no Santa Cruz, mas será emprestado ao Retrô
O que não vai mudar é a relação construída entre treinador, clube e, principalmente, torcida. Em campo, Itamar Schülle conquistou o retorno ao calendário nacionalroleta da verdade ou desafio2025. Fora dele, fortaleceu a confiança e o respeito que já tinha com a torcida, fruto daroleta da verdade ou desafioprimeira passagem pelo clube.
“É amor dos dois lados.”
- Da torcida com a gente, eroleta da verdade ou desafiocarinho e respeito meu com o torcedor. São coisas que se constrói e não se perde. Pelo contrário. Se separa um pouco, mas o carinho, o amor e o respeito dele com a gente e meu com ele, vai se estender com certeza - disse Itamar Schülle,roleta da verdade ou desafiouma conversa exclusiva com o repórter Diogo Marques.
Um bate-papo descontraído, com a vista que ajudou a conquistar Itamar Schülle eroleta da verdade ou desafiofamília. A estabilidaderoleta da verdade ou desafioestar num lugarroleta da verdade ou desafioque recebeu acolhimento pesou na horaroleta da verdade ou desafiodecidir o futuro. Assim como a torcida do Santa Cruz, o Recife está no coração do agora treinador do Retrô.
“Não tem como alguém dizer não ao Recife”.
Você acertaroleta da verdade ou desafiosaída do Santa Cruz com o sentimentoroleta da verdade ou desafiodever cumprido?
Estou muito feliz pelo trabalho que foi executadoroleta da verdade ou desafioconjunto com a direção e atletas. O resultado desse trabalho foi premiado com a classificação para Série D, com grandes jogos que o clube fez e o resgate da paixão do torcedor. Muito feliz com o processo e agradecido aos atletas. Creio que o Santa Cruz volta a ter um calendário e agora pode se projetar para o próximo ano.
Foi como você imaginava?
A gente esperava fazer uma grande campanha. A responsabilidade é muito grande quando você vem e veste a camisa do Santa Cruz. E quando você tem uma grande responsabilidade, tem que trabalhar para fazer acontecer. Mas ninguém consegue construir algo sozinho. Houve engajamento da direção, dos atletas, dos funcionários e teve um torcedor maravilhoso. Por isso que a gente ficou muito felizroleta da verdade ou desafiopoder retribuir isso dentroroleta da verdade ou desafiocampo e chegar numa das metas. Claro que queria ir mais longe, mas vejo que a meta principal foi alcançada, que era a Série D. Terminamos o ano com oito jogosroleta da verdade ou desafioinvencibilidade, melhor ataque da competição. São números expressivos para um grupo formadoroleta da verdade ou desafiopouco maisroleta da verdade ou desafiotrês meses.
E o Retrô, porque aceitou o convite?
É um projeto muito importante, bonito, eles têm convicção daquilo que equerem, com estrutura formada para isso, para chegar num cenárioroleta da verdade ou desafioSérie C, Série B, Série A, com trabalho e profissionalismo. Tudo isso chama atenção da gente para trabalhar. Sabemos da responsabilidade que é trabalhar numa equipe com essa visãoroleta da verdade ou desafiocrescimento. Espero poder fazerroleta da verdade ou desafiotudo para levar o Retrô à Série C, que é o que ele busca esse ano. Me sinto honrado com o convite para começar o trabalho com muita dedicação.
Como fica a relação com o torcedor do Santa Cruz?
São só coisas boas. De um cenário muito bom que foi construído, com amor dos dois lados. Da torcida com a gente,roleta da verdade ou desafiocarinho e respeito meu com o torcedor. São coisas que se constrói e não se perde. Pelo contrário. Se separa um pouco, mas o carinho, o amor e o respeito dele com a gente e meu com ele vai se estender com certeza. O carinho pelo torcedor e pela camisa do Santa Cruz vai ter sempre.
E com o Recife?
Recife é uma cidade maravilhosa. Cidade linda, povo muito acolhedor. Esse clima, o ar, é realmente fantástico. Não tem como alguém dizer não ao Recife. A gente sai cedo e volta tarde, então não fica muito aqui, mas, quando há a possibilidade, eu sempre saio para dar uma corrida. É um lugar que eu gosto muito, é bastante tranquilo e ótimo para respirar nos momentosroleta da verdade ou desafiofolga.
E encontra torcedores nesses momentos?
Encontro muitos torcedores do Santa Cruz, do Sport, do Náutico. A gente para pra conversar, tirar uma foto, tomar águaroleta da verdade ou desafiococo. Às vezes eu fico mais tempo conversando do que correndo. São coisas bacanas, acho muito importante esse carinho que os torcedores têm, me deixa bastante feliz. Apesarroleta da verdade ou desafioque ninguém me chama mais pelo nome…
E como chamam?
Hoje, atéroleta da verdade ou desafiocasa, é só Tio Chico. Até para a minha filha pequena, tudo é Tio Chico. O torcedor também, muito raro, chama pelo nome. Mas já lidei com isso da última vezroleta da verdade ou desafioque estive aqui e sei que é uma maneira carinhosa, por isso fico muito tranquilo.
Sobre o futuro no Santa Cruz:
Pra mim, seria honroso, mais uma vez, dar continuidade no trabalho. Sabemos da dificuldade que foi esse ano, montar o timeroleta da verdade ou desafiotrês meses, mas poder continuar e vestir a camisa do Santa Cruz seria muito bom. Fico honrado com isso. O ideal, falando como treinador, seria poder dar sequência e já ter um planejamentoroleta da verdade ou desafiotrabalho para um próximo ano.