Dois clubessuarez gremioum: entenda a fratura política do Santa Cruz

Disputa entre conselho deliberativo e executivo eleva tom nos últimos dias e o ge ouve os grupossuarez gremiobuscasuarez gremiorespostas: por que o Tricolor não tem paz nos bastidores?

Por Redação do ge — Recife


O pior momento da história recente do Santa Cruz, que amarga a quinta participação no submundo do futebol, a Série D, também encontra respostas para além do campo. Do desempenho esportivo. Porque, acimasuarez gremiotudo, ele tem se construído a partirsuarez gremioembates políticos.

O mais novo - virando assunto nas redes sociais,suarez gremiooutdoors espalhados pelo Recife e até mesmo na Justiça -, entre o conselho e a direção executiva, chefiada pelo presidente Antônio Luiz Neto. Que não remonta meramente ao hoje porque teve os seus primeiros capítulos escritossuarez gremiomaiosuarez gremio2022.

Por contasuarez gremioSAF, Santa Cruz vive racha político

Dois grupos, situação e oposição, na esteira do caos e à procurasuarez gremiorespostas: por que os poderes do Santa Cruz não conseguem dialogar?

Na tentativasuarez gremioelucidar o tema, o ge ouviu representantessuarez gremiocada um dos lados na última semana, Eduardo Paurá, advogado da SAF e da Recuperação Judicial tricolor, e Eduardo Cavalcanti, presidente da comissão da SAF, para destrinchar o desequilíbrio político (nada recente) que vive o Arruda.

Embolada recebe convidados para exlicar polêmica da SAF no Santa Cruz

- O que aconteceu foi a divulgaçãosuarez gremiouma sériesuarez gremioinverdades, inclusivesuarez gremioque o clube iria à falência, patrocíniosuarez gremiouma sériesuarez gremiomedidas que geraram uma instabilidade enorme para a recuperação e para o processosuarez gremionegociação com os investidores - afirma Paurá.

- Entendam, torcedor do Santa Cruz, nós do conselho que fomos eleitos legitimamente pelo torcedor, sócio do Santa Cruz, somos a favor da SAF. O que nós defendemos é que a SAF seja decidida pelo seu sócio, ela jamais pode ser decidida por um presidente ou por uma casta - defende Cavalcanti.