O agora ex-preparadorsporting betsgoleiros do Náutico, Gilberto Félix, afirma ainda não ter compreendido a demissão, comunicada na última segunda-feira pelo clube. Ele acha que acabou servindo como bode expiatório, diante da confusão que se tornou a trocasporting betsgoleiros do Timbu na temporada.
Ex-preparadorsporting betsgoleiros do Náutico diz que não entende motivosporting betsdemissão
Na rodada passada, a confusão atingiu o ápice. Jeferson Romário foi sacado pelo técnico Bruno Pivetti no intervalo da partida com o Botafogo-PB para a entradasporting betsDeivity. O clima no vestiário ficou ruim, embora não tenha acontecido nenhuma confusão.
"Me pegousporting betssurpresa pelo momento que aconteceu. Depois do jogo, teve uma reuniãosporting betsPivetti com a diretoria. Nessa reunião aí falaram sobre meu trabalho. Na segunda, Léo Franco (executivosporting betsfutebol) pediu para eu aparecer no CT e falou da minha demissão", contou Gilberto.
A justificativa teria sido "faltasporting betscomando",sporting betsacordo com Gilberto, que nega.
- Tenho cinco goleiros e comando bem eles - garante.
Bastante chateado, Gilberto contou o que aconteceu no vestiário, no intervalo da partida com o Botafogo-PB.
- Pivetti falou para não sair mais com Jeferson (saídasporting betsjogo com a bola nos pés). Ele então argumentou: "Mas professor, lásporting betsMaceió o senhor pediu pra eu jogar com os pés, e aqui eu tô saindo jogando, tenho personalidade". Nisso, Pivetti mandou trocar ele, então comecei a aquecer Deivity. Foi aí que falaram que eu não tinha o comando. Jeferson foi pra dentro do chuveiro, onde estavam Betão e Eduardo Granja. Cheguei lá e falei pra ele: "Jeferson, você tem condiçõessporting betsvoltar". Eu falei pra Betão que o professor treinava saída e Jeferson estava fazendo normal. Aí eu fui contra ele. Acho que por isso ele usou essa palavra que eu não tinha comando.
Gilberto revelou que não vinha mais escolhendo o goleiro titular do Náutico, como acontecia com Mazola. Essa responsabilidade ficou com Pivetti desde a chegada do treinador.
- Eu e Pivetti nunca tivemos problemas. A gente se dava muito bem. Só que nenhum goleiro teve uma sequênciasporting betsjogos. Quando Mazola estava aqui, quem escalava o goleiro era eu. Com Pivetti era diferente. Ele quem escalava o goleiro e, se tomava um gol, ele trocava. Entrava outro, ele trocava. Não é por aí. Goleiro precisasporting betssequência para pegar confiança. Estive 24 anos nessa posição e sei disso.
Náutico vive incertezas no golsporting betsmomento decisivo na Série C
Com o fim dasporting betssegunda passagem como preparadorsporting betsgoleiros do Náutico, Gilberto isenta a diretoria e atribui a Pivetti asporting betssaída.
- Estou magoado com o que Pivetti fez comigo. Não foi a diretoria. Foi Pivetti. No sábado, aconteceu uma coisa. Ele pediu pro auxiliar dele fazer um trabalho com os goleiros. Ele mandou o auxiliar fazer o meu trabalho. Já era um teste. Eu ia pra cima dele, Tacão (preparador físico) que não deixou. Me controlei porque a gente precisava ganhar o jogo.