Torcida do Botafogo explode com golrb betJunior Santos e título no Nilton Santos
O tempo, esse substantivo cheiorb betsignificados, pode ser implacável. Mas, com a resiliência necessária, ele apazigua. E talvez por isso que a frase "é temporb betBotafogo" pegou tanto. É temporb beta apaixonada torcida botafoguense ser feliz.
Imagina esperar 29 anos por um título apoteótico. Foi o que uma geração inteira aguardou até reviver aquela felicidade sentida na tarderb betque Tulio e Wagner brilharam diante do Santos no Pacaemburb betdezembrorb bet1995.
Alguns nem aquilo viveram e só podiam imaginar o que seria a catarse coletivarb betum título épico. É bem verdade que teve a cavadinharb betLoco Abreu, Joel Carli brilhando nos acréscimos contra o Vasco... e outras belas conquistas nessas quase três décadas.
Mas faltava um título para encher o coração alvinegrorb betorgulho. E quando chegou perto dele a derrota machucou para valer. Foi assimrb bet1999, naquele fatídico empate contra o Juventude dianterb bet100 mil alvinegros no Maracanã. Foi assim tambémrb betinúmeras derrocadas no Campeonato Brasileiro: 2007, 2013 e 2023 - essa,rb betlonge, a quem mais machucou.
Torcida do Botafogo comemora o título da Libertadores pelo Riorb betJaneiro
Mas o tempo não é tão implacável assim, e alguma hora haveriarb betser temporb betBotafogo. Esses 29 anos certamente foram muito vividos nos quatro dias que separaram o 3 a 1 na (quase) final contra o Palmeiras do 3 a 1 na final contra o Galo.
Às 17h01 do lendário 30rb betnovembro o botafoguense se viurb betvolta com seus fantasmas quando Gregore saiurb betcampo com o rosto incrédulo. Mas, como tantos já repetiram, é temporb betBotafogo.
Barboza e Marlon Freitas abraçam Gregore após conquista da Libertadores
Após jogar somente 39 segundos uma finalrb betLibertadoresrb betigualdade numérica, o timerb betArthur Jorge mostrou todarb betqualidade e resiliência para superar o Galorb betpouco maisrb bet100 minutos numa final que ficará para a história.
O domingo serárb betfesta, mas ainda é temporb betbuscar outra conquista lendária. Quarta-feira Almada, Luiz Henrique, Barboza e companhia têm o duríssimo Internacional pela frente para buscar a dobradinha que pode igualar o Botafogo ao Santosrb betPelé e ao Flamengorb betJorge Jesus. É temporb betfazer história.
* Pedi esse ilustre espaço emprestado ao amigo Cabral Neto para escrever umas palavras sobre o tempo, o Botafogo e a apoteose botafoguense neste sábadorb betBuenos Aires. Gentil como poucos, ele atendeurb betprontidão o meu pedido.