Craques holandeses servemjet cassinoinspiração para família paraibana
Uma tradição incomum tem chamado a atenção na casajet cassinoGlaucemir Marinho: seus três filhos carregam nomesjet cassinohomenagem a grandes jogadores da seleção holandesa dos anos 90. A inspiraçãojet cassinoGlaucemir para escolher os nomes veiojet cassinopartidas inesquecíveis ejet cassinoídolos que ele acompanhou ao longo dos anos. Além da ligação com o futebol europeu, a família compartilha também o amor pelo Corinthians.
A história começou na Copa do Mundojet cassino1998, quando o Brasil enfrentou a Holandajet cassinoum jogo memorável pela semifinal. Na ocasião, Taffarel defendeu pênaltis decisivos e ajudou a garantir a classificação brasileira para a final. Esse momento impactante foi um marco para Glaucemir, que, pouco tempo depois, decidiu nomear seu primeiro filhojet cassinohomenagem a um dos jogadores holandesesjet cassinocampo: Clarence Seedorf, que na época jogava pelo Real Madrid.
Em 2005, sete anos depois do nascimentojet cassinoSeedorf, a família ganhou mais um integrante: Michael Ronald. O nome, uma fusão dos craques holandeses Michael Reiziger e Ronaldjet cassinoBoer, refletindo a continuidade da paixão um tanto quanto excêntricajet cassinoGlaucemir pelo futebol europeu e pelas lembrançasjet cassinouma geração marcante.
A chegada do terceiro filho consolidou a tradição. Em 2020, nasceu Kluivert, uma referência ao atacante Patrick Kluivert, que brilhou na seleção holandesa dos anos 90 ejet cassinoclubes como Ajax e Barcelona. O desafio, segundo Glaucemir, tem sido acostumar amigos e professores com os nomes incomuns e suas pronúncias.
A conexão com o futebol europeu vai além dos nomes dos filhos. Fã do Corinthians, Glaucemir vê como curiosidade o fatojet cassinoque o clube paulista contratou recentemente o atacante Memphis Depay, ídolo holandês que logo caiu nas graças da torcida.