Atacante do Aimoré relata momentosaction joker slottensãoaction joker slotresgateaction joker slotjogadoresaction joker slotSão Leopoldo-RS

Isaías,action joker slot31 anos, atacante paraibano, passou por momentosaction joker slottensãoaction joker slotSão Leopoldo, quando a cidade começou a ficar alagada,action joker slotdecorrência das fortes chuvas no Rio Grande do Sul

Por Pedro Alves e Iaco Lopes — João Pessoa


A tragédia dos alagamentosaction joker slotcidades do Rio Grande do Sul afetou vários jogadores brasileiros,action joker slotdiversas regiões, que vivem longe da famíliaaction joker slotbusca do sonhoaction joker slotser um grande jogador e também que têm no esporte a formaaction joker slotusar seus talentos para o seu sustento eaction joker slotseus familiares. O jogador paraibano, Isaías, maior artilheiro da história da 2ª divisão do Campeonato Paraibano, que atualmente está no Aimoré, clube gaúcho que disputa a 2ª divisão estadual, viveu momentosaction joker slotterror nos últimos dias, devido aos alagamentosaction joker slotvárias cidades do Rio Grande do Sul. Ele foi resgatado junto com seus companheirosaction joker slotum hotelaction joker slotSão Leopoldo, na Grande Porto Alegre, e viveu algo que jamais imaginou viver.

Jogadores relatam situação caótica no Rio Grande do Sul

Isaías estava com seus companheiros hospedadosaction joker slotum hotel da cidade, onde os atletas estão morando enquanto acontece a divisãoaction joker slotaceso do futebol gaúcho. Aos poucos, por conta das fortes chuvas que caíram nessa região do estado, o Rio dos Sinos começou a transbordar. A água passou a invadir a cidade, que foi ficando alagada. Isaías filmou, do quarto do hotel, as ruas completamente tomadas pelas águas.

— Cada vez mais a água subindo. Sem internet, sem luz, sem água. Só Deus mesmo — narrou Isaías.

Isaías, do Aimoré,action joker slotboa atuação contra o Grêmio no Campeonato Gaúcho — Foto: Max Peixoto/FGF

Após a situação ficar bem perigosa, o elenco do Aimoré foi resgatadoaction joker slotbarcos e botes. O jogador paraibano da cidadeaction joker slotSapé revelou ter tido muito medo e garantiu que nunca imaginou ter passado por um momento tão difícil dessa maneira.

— Eu não sei como falar sobre isso. Eu nunca passei por isso. A gente estava no hotel e a água ia subindo. Não sabíamos o que fazer. Ainda bem que nos resgataram. Quando a gente ia passando, via os carros boiando, essas coisas. Passava muita coisa na minha cabeça. Além disso, quando alagou, ficou sem energia e meu celular ficou sem energia. Minha família ficou muito preocupada. Mas só consegui falar com eles no outro dia — relatou Isaías, que também registrou o resgate dos atletas.

São Leopoldo — Foto: Digue Cardoso

Os jogadores, no momento, estão abrigados no estádio do clube, que fica numa parte mais alta da cidades. Todos estão láaction joker slotum espaço improvisado, com colchões no chão, esperando que as águas da região baixem. Apesaraction joker slotestaraction joker slotsegurança, Isaías lembra que vários colegas que moram na cidade oaction joker slotmunicípios próximos sofrem porque perderam casas e pertences.

— A gente tem uns colegas quem jogam aqui que perderam casas. O roupeiro da gente perdeu casa e carro. A gente se sente muito triste. Outro colega nosso, goleiro, perdeu a casa e disse que não sabe para onde vai. A gente sentiu muito pelos nossos colegas — completou Isaías, que na Paraíba atuou no Auto Esporte, Confiança-PB, Esporteaction joker slotPatos e São Paulo Crystal.

Segundo a Prefeitura Municipalaction joker slotSão Leopoldo, até sábado 6.683 pessoas haviam sido resgatadasaction joker slotbairros nas Regiões Nordeste, Norte, Noroeste, Oeste, Sudoeste e Centro da cidade. O picoaction joker slotsalvamentos ocorreu no dia 5action joker slotmaio, quando 3.537 pessoas foram removidasaction joker slotsuas casas ouaction joker slotterritórios alagadosaction joker slotSão Leopoldo. As equipes também atuaram no resgateaction joker slot653 animais no município.