Gerson relembra passagem pelo Corinthiansbonus 100 betano1990 e conta quando foi deixadobonus 100 betanohotel

Após se destacar no Botafogo-PB, o ex-lateral-esquerdo foi contratado pela equipe paulista

Por Redação do ge — João Pessoa


Gerson, campeão brasileiro pelo Corinthiansbonus 100 betano1990, relembra passagem pelo clube

Dando sequência às homenagens do Globo Esporte aos 35 anos das TVs Cabo Branco e Paraíba, a terceira ediçãobonus 100 betanouma sériebonus 100 betanoreportagens trouxe um papo descontraído com o ex-lateral-esquerdo do Corinthians, Gerson. O paraibano foi campeão brasileirobonus 100 betano1990 com o Timão.

bonus 100 betano Como foi essa transição e essa mudança repentinabonus 100 betanosair do Botafogo-PB e ir para o Corinthians?

Foi pelo meu trabalho. Saí da base do Botafogo-PB, tive oportunidade no profissional e fui me destacando durante esse tempo. Fui despertando interessebonus 100 betanoalguns clubes, como o Cruzeiro e o São Paulo. Um empresário, sabendo do interessebonus 100 betanoalguns clubes do futebol brasileiro no meu futebol, veio aqui e me comprou ao Botafogo-PB e já me levou direto ao Corinthians para fazer contrato.

Gerson, campeão brasileirobonus 100 betano1990 pelo Corinthians — Foto: Acervo pessoal

bonus 100 betano Como você foi recebido no Corinthians?

Surgiu a propostabonus 100 betanoque me indicaram ao Corinthians e eles já ficarambonus 100 betanoimediatos interessados na minha contratação. Era, na época, uma esperança, uma contratação que o clube dava como ''se fosse dar certo''. Eu acho que foi bom. A experiência no Corinthians foi boa. Tive a felicidadebonus 100 betanoestar numa equipebonus 100 betanobons jogadores. Era um grupo muito bom. Para mim foi magnífico.

bonus 100 betano Qual foi o seu melhor jogo com a camisa do Corinthians?

Foi a minha estreia. Estreia sempre é importante para qualquer atleta. Nesse dia, teve uma expectativa muito grande, tanto a comissão técnica, quanto a torcida querendo me verbonus 100 betanoperto. Essa expectativa foi interessante, foi num dia muito frio. Eu estava vindo do Nordeste e não tinha essa convivência com friobonus 100 betanoSão Paulo. O jogo foi no estádio do Morumbi, lotado, maisbonus 100 betano70 mil pessoas. Para mim surgiu aquele frio na barriga, mas no decorrer da partida foi tudo dando certo. É inexplicável. Fazer uma estreia contra o São Paulo, uma equipe muito boa, com grandes atletas como Cafu, Raí, Muller. Foi muito bom.

Hoje, Gerson é olheiro do Grêmio — Foto: Reprodução / TV Cabo Branco

bonus 100 betano Conta uma resenha boa daquelebonus 100 betanoCorinthiansbonus 100 betano1990.

São muitas, mas essa eu tomei um caldo dentro do ônibus. Após o término da preleção no hotel, os jogadores desceram e eu não avisei ao meu parceirobonus 100 betanoquarto que ia no banheiro. Os jogadores desceram junto com a comissão, subiram no ônibus e foram embora. Quando eu desci, o ônibus já tinha saído. Sentiram minha falta no ônibus e voltaram no meio do caminho para me pegar. Quando entrei, fizeram uma fila no meio do ônibus e levei um caldo. Isso foibonus 100 betanoBelo Horizonte, para um jogo contra o Atlético-MG.

bonus 100 betano Hoje, você é olheiro do Grêmio. Como é o seu trabalho? João Pessoa é uma fábrica para futuros campeões?

João Pessoa é um celeiro muito bombonus 100 betanoatletas. Já tem alguns jogadores daqui na base do Grêmio, outros foram para outros clubes. É preciso que alguém se interessebonus 100 betanofazer um trabalho voltado para essa garotada. Ou seja, no social. É através do social que você realmente descobre talentos. É preciso que os órgãos competentes do esporte possam proporcionar isso para essa garotada.