Primeira medalhapoker indianoJogospoker indianoInverno? Cristian Ribera pode fazer história para o Brasilpoker indianoPequim

Aos 19 anos, brasileiro embarca para a 2ª participação nas Paralimpíadaspoker indianoInverno após ter alcançado sexto lugar históricopoker indianoPyeongChang

Por Redação do ge — São Paulo, SP


Um dos seis convocados do Brasil para as Paralímpiadaspoker indianoInvernopoker indianoPequim, o rondoniense Cristian Ribera promete fazer história mais uma vez. Aos 19 anos, ele embarca parapoker indianosegunda participação na competição. Cristian chega à China como terceiro do ranking mundial e campeãopoker indianoesqui cross-country 5km na Copa Europa, que, apesar do nome, reúne atletaspoker indianodiferentes países. O brasileiro quer mostrar que ter nascidopoker indianoum país tropical não é impedimento para ficar entre os primeiros.

A estreia foipoker indianoPyeongChang 2018, na Coreia do Sul, quando Cristian ficoupoker indianosexto lugar na provapoker indiano15 km, a melhor posição já alcançada por um brasileiropoker indianoJogospoker indianoInverno, tanto Paralímpicos como Olímpicos.

Com resultados expressivos, Cristian Ribera é destaque da equipe paralímpica

O esquiador nasceu com artrogripose múltipla congênita, uma condição que restringe o movimento das articulações. Antespoker indianoconhecer o esporte adpatado na neve, ele praticou várias modalidades: natação, atletismo e tênis. Entre tantas, o skate foi a que trouxe mais independência. Ele não sabia, mas descer as ladeiras na prancha sobre rodas já era um treino para acelerar na neve.

- O skate me ajudou porque exige muito equilibrio, ainda mais do que na neve.

Cristian Ribera esqui cross-country Paralimpíadapoker indianoInverno — Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

Aos 13 anos, ele participoupoker indianouma clínica oferecida pela Confederação Brasileirapoker indianoDesportos na Neve (CBDN) e se apaixonou pelo esqui cross country. Em locais sem neve, os treinos são feitospoker indianoum equipamento chamado roller esqui. Em 2016, ele conheceu a neve empoker indianoprimeira viagem para a Suécia.

- Fiquei aproximadamente 20 dias lá treinando e gostei muito. O frio é muito diferente. Tem que se preparar, é difícil saber quais roupas usar, porque se você usa muita roupa, vocêpoker indianoe aí tem que tirar - lembra Cristian.

Em 2018, com 15 anos e apenas dois anospoker indianotreinamento, Cristian conquistou a vaga para participar das Paralimpíadaspoker indianoInvernopoker indianoPyeongChang. Na Coreia do Sul, alémpoker indianoser o atleta mais novo da edição, o brasileiro chegoupoker indianosexto na modalidade, deixando para trás atletaspoker indianopaíses tradicionaispoker indianoesportespoker indianoneve.

Cristian Ribera Paralimpíadapoker indianoInverno PyeongChang 2018 — Foto: Divulgação/CPB

Passados quatro anos, Cristian vai participarpoker indianotrês provas nos Jogospoker indianoPequim. Mais maduro e cauteloso, ele não crava medalha como meta, mesmo com resultados que o credenciam para isso. De acordo com a World Para Nordic Skiing (WPNS), o brasileiro ocupa 3ª colocação do rankingpoker indianoPara Cross Country na categoria Sitting, com 34,498 pontos.

- É difícil falar porque tem muitos atletas bons, mas eu espero manter a consistência. Figurar entre os top 10, quem sabe, não é? - disse o brasileiro, que na estreia terminou na sexta posição.