Festival Paralímpico quebra recordebwin linkpúblico com maisbwin link25 mil criançasbwin linktodo o país

Carol Santiago, maior campeã paralímpica feminina da história do Brasil, participou do eventobwin linkSão Paulo: "É a portabwin linkconhecimento do esporte paralímpico"

Por Redação do ge — São Paulo


Campeões paralímpicos promovem a inclusão através do esporte

Mais um recorde. Foi esse o sentimento no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), neste sábado, ao realizar a sétima edição do Festival Paralímpico com quebrabwin linkrecordebwin linkpúblico. Foram 25.661 inscritos (19.350 pessoas com deficiência) que participaram simultaneamentebwin link120 núcleosbwin linktodos os estados brasileiros. Até hoje, o maior númerobwin linkinscritos erabwin link21.376, no ano passado.

Carol Santiago com crianças no Festival Paralímpicobwin linkSão Paulo — Foto: Tatiana Bueno

A grande presençabwin linkpúblico vem logo depois da participação histórica do Brasil nos Jogos Paralímpicosbwin linkParis 2024. Pela primeira vez, o país alcançou a quinta colocação no quadrobwin linkmedalhas, com 89 pódios: 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes. Sob qualquer perspectiva, esta é a melhor campanha do Brasil na história, superandobwin link17 pódios os 72 obtidosbwin linkTóquio 2020 e no Rio 2016, além dos 22 ouros conquistados na capital japonesa.

O Festival Paralímpico apresenta o paradesporto para crianças com e sem deficiênciabwin linktodo o Brasil e celebra duas datas: o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência (21) e o Dia do Atelta Paralímpico (22). Ainda será realizada a oitava edição do evento no dia 7bwin linkdezembro,bwin linkcelebração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado no dia 3 do mesmo mês. O Festival Paralímpico foi realizado pela primeira vezbwin link2018,bwin link48 locais e com cercabwin link7 mil crianças.

- Esse evento é muito importante. É a portabwin linkconhecimento do esporte paralímpico. Ás vezes o primeiro contato. E a partir dali a gente pode tirar talentos ou permitir que eles façam esporte. Com certeza podem gerar campeões no esporte e na vida. O resultado que o Brasil apresentou nas Paralimpíadas é muito importante. Os atletas agora servembwin linkexemplo,bwin linkmotivação,bwin linkinspiração. Essas crianças viverem isso hoje é grandioso. Se uma delas se sentir motivada a trilhar esse caminho do esporte, esse sonho possível, já é uma vitória - disse Carol Santiago, que conquistou cinco medalhas na nataçãobwin linkParis, sendo trêsbwin linkouro.

Crianças no Centro Paralímpico Brasileiro,bwin linkSão Paulo, durante Festival Paralímpicobwin link2024 — Foto: Alessandra Cabral/CPB

Um dos destaques do Festival Paralímpico foi a participaçãobwin linkatletasbwin linkalto rendimento que dividiram suas experiências com as crianças participantesbwin linkmuitos dos núcleos espalhados pelo Brasil. O Centrobwin linkTreinamento Paralímpico,bwin linkSão Paulo, recebeu a nadadora pernambucana Carol Santiago, maior campeã paralímpica feminina da história do Brasil e que confirmou que vai disputar os Jogos Paralímpicosbwin linkLos Angeles 2028.

- Estamos muito felizes com a realizaçãobwin linkmais uma edição do Festival Paralímpico. Esta foi ainda mais especial, com o recorde absoluto no númerobwin linkcrianças. O esporte paralímpico cresce nas diversas frentes. Em Paris, obtivemos nossa melhor posição na história dos Jogos Paralímpicos e, ao mesmo tempo, conseguimos avançar também no nosso projetobwin linkdesenvolvimento esportivo e formação. Isso nos dá a certezabwin linkum crescimento sustentável, que mostra que o futuro será ainda mais promissor - afirmou Mizael Conrado, presidente do CPB.

Festival Paralímpicobwin linkSão Paulo — Foto: Alessandra Cabral/CPB

A paulista Giovanna Boscolo, medalhistabwin linkbronze no lançamentobwin linkclub da classe F32 (lesões encefálicas) participou do Festival pela primeira vez neste sábado, também no CT Paralímpico,bwin linkSão Paulo, e disse ter ficado impressionada com a quantidadebwin linkcrianças.

- Este é um evento muito importante e eu fico felizbwin linktrazer incentivo e inspiração. É muito bom poder chamar essa criançada para o esporte - disse Giovanna.

Em Presidente Prudente, os participantes puderam conhecer a acreana Jerusa Geber, medalhistabwin linkouro nos 100m e nos 200m da classe T11 (deficiência visual)bwin linkParis. Jábwin linkItu (SP), a bicampeã paralímpica do halterofilismo Mariana D'Andrea foi um dos destaques da manhã.

Cada um dos núcleos do Festival ofereceu três modalidades esportivas para as crianças. No Centrobwin linkTreinamento Paralímpico,bwin linkSão Paulo, os participantes puderam experimentar o atletismo, o badminton e o tênisbwin linkmesa. A variedadebwin linkatividades país afora é uma das marcas do festival. Uma das novidades para este ano foi o oferecimento do ciclismo, na cidadebwin linkSanto Ângelo (RS). Neste núcleo, os participantes puderam experimentar a handbike, veículo impulsionado com as mãos.

Jábwin linkManaus (AM), as crianças experimentaram badminton, vôlei sentado e jiu-jitsu adaptado, sendo que este último não faz parte do programa dos Jogos Paralímpicos, mas foi utilizado para despertar o interesse pela atividade física nas crianças. Em João Pessoa (PB), onde a seleção brasileirabwin linkfutebolbwin linkcegos fezbwin linkpreparação para os Jogos Paralímpicosbwin linkParis, os participantes puderam experimentar a modalidade, além do atletismo e do taekwondo.

Carol Santiago conquista mais uma medalhabwin linkourobwin linkParis