Brasil termina eliminatóriaroleta paysegundo e garante vaga na final do revezamento misto 4x50m
O Brasil conquistou, no início da manhã desta sexta-feira, uma vaga na final do revezamento misto 4x50m livre 20 pontos nas Paralimpíadasroleta payParis. A equipe brasileira terminou a primeira bateria eliminatória na segunda posição e garantiu vaga na disputa por medalhas sem nem precisar esperar a realização da segunda bateria. Isso porque a classificatória contou com apenas cinco equipes, o que garantiu o Brasil entre os oito finalistas.
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Patrícia Pereira dos Santos abriu o revezamento para o Brasil, seguida por Lídia da Cruz, Daniel Mendes e Samuelroleta payOliveira. O revezamento 20 pontos reúne atletas paralímpicosroleta paydiferentes classes da natação e a pontuação se refere às classes que cada nadador disputa individualmente.
— A gente tá com esse revezamento bem forte. Na final, vai mudar um pouquinho. A gente decidiu poupar um pouquinho o Talisson (Glock), ele quem vai pra final. Independente disso, é muito forte. Eu caí na água bem tranquilo, cabeça tranquila. Acredito que tudo o que eu treinei, tudo o que eu fiz, eu deixei na água hoje — afirmou Samuelroleta payOliveira.
Poupado na disputa das eliminatórias do revezamento misto 4x50m livre, Talisson Glock não conseguiu vaga na final dos 200m medley classe S6. No entendimento dos árbitros, Talisson cometeu uma infração durante a transição do nado costas para o nado peito. Logo depois da prova, o nadador paralímpico brasileiro discordou da decisão dos árbitros.
— Tem uma regra do borboleta que exige que eu mantenha os dois ombros fora da água. É uma regra que fica muito subjetiva a avaliação. Já tinha acontecido isso antes,roleta payManchester, no ano passado. Provavelmente, o Brasil vai entrar com um protesto pra ver o que aconteceu — disse, ao achar que havia sido apontada outra infração.
O técnico Felipe Silva explicou que a desqualificação só foi anulada depois da análise do vídeo da prova.
— Eles alegaram que o Talisson deu duas ondulações para fazer a filipina (sequênciaroleta paymovimentos antes do início do nado peito). Só que aí foi feito o recurso, eles olharam no vídeo e aí viram que não tinha acontecido isso — detalhou.
Antes da apelação, o Brasil já havia entrado com um recurso, discordando da decisão da arbitragem. O recurso, entretanto, não foi aceito e restou ao Brasil entrar com a apelação, que foi acolhida, o que abriu caminho para que Talisson dispute a final dos 200m medley classe S6.