A delegação brasileira alcançou marcas importantes na estreia nos Jogos Paralímpicospoker bwinPequim. Na madrugada deste domingo, os seis representantes do Brasil entrarampoker bwinaçãopoker bwinZhangjiakou, cidade que fica a 180 quilômetrospoker bwinPequim. A esquiadora Aline Rocha teve o segundo melhor resultado da história do país ao terminar a prova longa do esqui cross-country no sétimo lugar.
O banimentopoker bwinrussos e belarussos teve impacto no resultado da competição e quem tirou proveito da situação foram os chineses. Foram quatro medalhas para os donos da casa nas provaspoker bwinlonga distância.
- Os chineses não competem muito, não é? E, quando aparecem, fazem esse estrago. Erapoker bwinse esperar, mas não sabia que o nível seria tão forte assim. É muito bom estar competindo entre os melhores - comentou Cristian Ribera, que terminou a provapoker bwinlonga distância na 14ª posição.
Pouco conhecidos, os anfitriões surpreenderam no percursopoker bwin18 quilômetros e por pouco não garantiram um pódio triplo. No masculino, Zheng Peng foi ouro, Mao Zhongwu ficou com a prata e o canadense Collin Cameron foi o terceiro colocado.
Chineses quase completam pódio no esqui cross-country, mas canadense garante o bronze
Favorito na provapoker bwinsprint do esqui cross-country, Cristian Ribera terminou a provapoker bwinlonga distância na 14ª posição, melhor colocação do Brasil entre os homens. Mais três brasileiros concluíram a prova: Guilherme Rocha ficou com a 19ª posição, Robelson Lula terminoupoker bwin20º e Wesley Vinícius dos Santos fechoupoker bwin23º lugar.
- O percurso foi bem duro. A gente veio treinando bastante, mas, chega na hora, o cansaço fala um pouco mais alto. Vemos os adversários passando, a gente fica meio nervoso ali, não é? Mas, com certeza, todo mundo deu o seu melhor - afirmou Guilherme Rocha.
Cristian chegou à China como o sexto colocado no ranking mundial. Em janeiro deste ano, o rondoniense conquistou a medalhapoker bwinprata na provapoker bwinvelocidade do Mundial Paralímpicopoker bwinEsportes na Neve,poker bwinLillehammer, na Noruega. Ele ficou atrás apenaspoker bwinIvan Golubkov, atleta russo que ficará fora da competição por conta da exclusão anunciada pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC) um dia antes da cerimôniapoker bwinabertura.
- Eu fiz o máximo que deu, mas infelizmente não foi o suficiente. A gente sempre quer estar no lugar mais alto, mas eu vou treinar mais para que nas outras provas consiga ir melhor e ainda tenho a competiçãopoker bwinsprint - disse Cristian.
Na prova feminina, o percurso foi o mesmo, mas com uma quilometragem inferior: 15 km. Primeira mulher do país a competirpoker bwinuma edição dos Jogos Paralimpícospoker bwinInverno, Aline Rocha entrou na prova com chancepoker bwinbuscar o bronze, mas também foi pegapoker bwinsurpresa pelas chinesas. A brasileira concluiu o percurso na sétima posição, segundo melhor resultado da história do Brasil na competição - Cristian Ribera foi sexto colocado nos Jogospoker bwin2018.
- Estou muito feliz, é uma emoção imensa participar das Paralimpíadas pela segunda vez. Foi difícil, a subida foi cruel, mas foi muito bom. Espero dar o meu melhor na provapoker bwinmédia distância - disse Aline Rocha.
A multicampeã Oksana Masters, que era a favorita ao título, cruzou a linhapoker bwinchegada balançando a cabeça insatisfeita com a prata. O lugar mais alto do pódio ficou com a desconhecida Hongqiong Yang, a compatriota chinesa Li Panpan garantiu o bronze.
Os esquiadores brasileiros voltam a competir nas provaspoker bwinsprint na noitepoker bwinterça-feira (08/03), e na média distância na madrugada do próximo sábado (12/03).
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Também rolou estreia no snowboard. O gaúcho André Barbieri participou da provapoker bwincross,poker bwinque cada atleta realiza três descidaspoker bwinuma pista com diferentes saltos e obstáculos. O brasileiro, que compete na classe LL1 para atletas com deficiênciapoker bwinuma ou ambas as pernas, fez o 13º melhor tempo (1min18s30) empoker bwinprimeira descida e disputa as quartaspoker bwinfinal na madrugadapoker bwinsegunda-feira.
- Fiz o que eu tinha previsto. Queria ter acertado o começo e consegui. Foi fantástico. Fui melhor do que dois atletas. Então, está excelente. Era o que esperava e fico feliz por estar na disputa - avaliou André.
Esta é a maior delegação do Brasil na história dos Jogos Paralímpicospoker bwinInverno. Empoker bwinterceira participação nesta competição, o país dobrou o númeropoker bwincompetidorespoker bwinrelação à edição anterior,poker bwinPyeongChang, na Coreia do Sul,poker bwin2018.
O melhor resultado do Brasilpoker bwinJogos Paralímpicospoker bwinInverno ocorreupoker bwin2018, na neve coreana, com a sexta colocaçãopoker bwinCristian Ribera na prova longa, que até então erapoker bwin15km.
A estreia do Brasilpoker bwinParalimpíadaspoker bwinInverno foipoker bwinSochi 2014, na Rússia. Na ocasião, o país teve apenas dois representantes na neve: o snowboarder Andre Cintra e o esquiador Fernando Aranha (cross-country).
Antespoker bwindesembarcarem na China, a equipepoker bwinesqui cross-country do Brasil realizou uma imersãopoker bwintrês meses no inverno do norte da Europa e na Itália,poker bwintreinamentos e competições. Os esquiadores brasileiros desembarcaram na China há oito dias e realizaram treinos no localpoker bwincompetição ao longo da semana.
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Hongqiong Yang, da China, leva o ouro esqui cross-country sentadopoker bwinlonga distância
A China disparou no quadropoker bwinmedalhas após os dois primeiros dias do evento. Agora, já são 16 pódios, com seis ouros, quatro pratas e seis bronzes, deixando a Ucrânia bem para trás,poker bwinsegundo lugar com três ouros, três pratas e um bronze. Os resultados podem até ser considerados surpreendentes, já que a China tinha, antes do evento deste ano, só uma medalha na história das Paralimpíadaspoker bwinInverno.
Mas a verdade é que a China costuma esconder seus atletas paralímpicos durante todo o ciclo, foi o que o país fez nos Jogospoker bwinVerão, ano passado,poker bwinTóquio. Aí a primeira grande competição do atleta acaba sendo as Paralimpíadas, surgindo "do nada" sem ser conhecido pelos seus principais adversários.
Alexandra Rexova, da Eslováquia, leva o ouro no Esqui Alpino Super-G para pessoas com deficiência visual
Com apenas 16 anospoker bwinidade, a eslovaca Alexandra Rexova conquistou a medalhapoker bwinouro na prova do esqui alpino na categoria super-g para deficiêntes visuais. Ela derrotou a atual campeã paralímpica,poker bwincompatriota Henrieta Farkasova. O tempopoker bwinRexovapoker bwin1m17s01 foi 1s78 abaixo da segunda colocada.