Os árbitroszebet welkomstbonusfutebol sofrem com os xingamentos vindos das arquibancadas. Os principais alvos são as mães desses profissionais. Em entrevista ao podcast Ge na Rede, na última terça-feira, dia 12, a árbitra assistente Nayara Lucena citou que o trabalho mental feito junto a equipezebet welkomstbonusarbitragem é fundamental para não absorver os comentários vindos das arquibancadas.
- Esse lado mental é muito importante, pois se você ficar igual esponja, absorvendo tudo que falam, vais chegarzebet welkomstbonuscasa e se sentir a pior pessoa do mundo, porque falam dazebet welkomstbonusíndole, do seu caráter, falamzebet welkomstbonustudo sem conhecer. Estão vendo ali apenas a bandeirinha, mas esquecem que eu também tenho família, tenho uma mãe que assiste aos meus jogos.
GE na Rede #11: árbitra fala sobre a realidade da mulher na profissão
No podcast, Nayara também contou que a única pessoazebet welkomstbonussua família que assistiu uma partida foizebet welkomstbonusirmã - que prometeu que nunca mais faria isso. Já a mãe da árbitra é o contrário, foi a própria Nayara quem a proibiuzebet welkomstbonusassistir ao seu trabalho diretamente no estádio.
- Minha mãe tem vontade, mas eu não deixo. Ela não tem estrutura para escutar o que eu escuto, eu passo por um trabalho técnico para estar ali dentro e não sofrer com as ofensas. Mas minha mãe, não. A primeira pessoa que xingar, ela já vai virar e querer brigar, e vai tirar meu foco da partida. Uma vez, minha irmã foi assistir e disse que nunca mais vai querer assistir.
Nayara também comentou que os xingamentos começam antes mesmo da partida iniciar, quando a equipezebet welkomstbonusarbitragem sobe para aquecimento, mas que tenta ignorar e focar apenas no trabalho.