Olimpíadas 2024: veja análise dos rivais da seleção brasileirawinslot freebetbasquetewinslot freebetParis

Na fasewinslot freebetgrupos dos Jogos, Brasil vai enfrentar França, Alemanha e Japão. Comentarista Pedro Maia avalia adversários e projeta favoritos a medalhas

Por Lucas Espogeiro — Riowinslot freebetJaneiro


Depoiswinslot freebetoito anos, a seleção brasileira masculinawinslot freebetbasquete voltará a pisarwinslot freebetuma quadra olímpica. A vagawinslot freebetParis veio com vitória maiúscula sobre a Letônia, que era considerada favorita e atuavawinslot freebetcasa. Para triunfar nos Jogos da capital francesa, o Brasil também vai precisar superar equipes mais bem colocadas no ranking mundial, como França e Alemanha, rivais já na primeira fase. O Japão será o outro adversário brasileiro, e Pedro Maia, comentarista da Globo e do sportv, conversou com o ge para avaliar os desafios que a equipe verde e amarela enfrentará nas Olimpíadas.

Pedro Maia analisa grupo da seleção masculinawinslot freebetbasquete nas Olimpíadas e projeta favoritos a medalhas

Vale destacar que o torneio masculinowinslot freebetbasquete terá três grupos nos Jogoswinslot freebetParis, e o Brasil estará no B. Os dois primeiros colocadoswinslot freebetcada chave avançarão às quartaswinslot freebetfinal, assim como os dois melhores terceiros.

Seleçãowinslot freebetBasquete do Brasil comemorando classificação para Paris — Foto: FIBA

winslot freebet 1º desafio: França

A estreia do Brasilwinslot freebetParis será justamente contra a França, dona da casa, no sábado, 27winslot freebetjulho, às 12h15 (de Brasília). Donawinslot freebettrês medalhaswinslot freebetpratawinslot freebetOlimpíadas – a última conquistadawinslot freebetTóquio 2020 –, a equipe europeia quer apagar o mau desempenho na Copa do Mundo do ano passado, quando terminou apenas na 18ª posição. E pode gerar problemas para a seleção brasileira, como avaliou Pedro Maia:

– A França tem o garrafão mais imponente das Olimpíadas, com (os pivôs) Rudy Gobert, Victor Wembanyama e Mathias Lessort. Será um desafio grande jogar ali dentro. Gobert protege muito bem o garrafão, e Wembanyama é espetacular como defensor da ajuda, pela agilidade, envergadura e mobilidade. Em função disso, o Brasil precisará construir um bom jogowinslot freebetperímetro, conseguir arremessos limpos e ter aproveitamento nas bolaswinslot freebettrês.

Victor Wembanyamawinslot freebetação pela seleção francesa — Foto: Christian Liewig - Corbis/Getty Images

Citado pelo comentarista, Victor Wembanyama será uma das grandes atrações dos Jogoswinslot freebetParis. O jovemwinslot freebet20 anos e 2,24mwinslot freebetaltura foi a primeira escolha do último Draft da NBA e já causou impacto na temporadawinslot freebetestreia na liga americana. Por isso, o Brasil precisará ficar atento a ele.

– Para a defesa brasileira, duas coisas serão fundamentais. A primeira é uma pressãowinslot freebetcima do Wembanyama. Nos amistososwinslot freebetpreparação, sempre que a seleção francesa não pôde contar tanto com esse jogador, encontrou dificuldade para criar ofensivamente. A segunda é ter cuidado com as trocas defensivas, porque Gobert vai levar vantagem contra a maioria dos nossos jogadores no garrafão. Foi assim que a França conseguiu surpreender os Estados Unidos na estreia nos Jogos Olímpicoswinslot freebetTóquio – analisou Pedro Maia.

O fator casa também deve ser levadowinslot freebetconsideração. A Arena Bercy, palco do basquete nas Olimpíadaswinslot freebetParis, tem capacidade para maiswinslot freebet20 mil torcedores, e as arquibancadas estarão lotadas nos jogos da França. Um incentivo a mais para que a seleção local tente superar as más lembranças deixadas pela Copawinslot freebet2023.

Arena Bercy, palcowinslot freebetbasquete, ginástica artística e ginásticawinslot freebettrampolim nas Olimpíadaswinslot freebetParis — Foto: Maja Hitij/Getty Images

– Independentemente da parte técnica ou tática, o Brasil vai ter que entrar com muita atitude e igualar o sensowinslot freebeturgência dos franceses. Espera-se que a França venha com a faca nos dentes e fomewinslot freebetredenção – disse Maia.

winslot freebet 2º desafio: Alemanha

Segunda rival do Brasilwinslot freebetParis, a Alemanha não tem medalhas olímpicas e caiu nas quartas dos Jogoswinslot freebetTóquio. No entanto, os alemães chegam à capital francesa com muita moral. Conquistaram o bronze no Campeonato Europeuwinslot freebet2022 e se sagraram campeões mundiais no ano passado, com direito a uma vitória sobre os Estados Unidos na semifinal.

Alemanha foi campeã da Copa do Mundowinslot freebetbasquete — Foto: REUTERS/Eloisa Lopez

Quando se falawinslot freebetOlimpíadas – ou da tentativawinslot freebetestar nelas –, a Alemanha ainda foi responsável por uma dolorida derrota do Brasil. No Pré-Olímpicowinslot freebetSplit, há três anos, os alemães levaram a melhor na decisão e acabaram com as esperanças brasileiraswinslot freebetclassificação para Tóquio. O técnico da seleção verde e amarela na ocasião era o croata Alexandar Petrovic, que retornou ao cargowinslot freebet2024.

– Vai ser complicado conseguir essa revanche contra a Alemanha, porque é uma equipe que evoluiu demais, principalmente nos últimos cinco anos. Se tivéssemos que definir o sucesso alemãowinslot freebetuma palavra, poderíamos falarwinslot freebetversatilidade. É uma seleção que faz muitas coisaswinslot freebetmaneira quase perfeita. Não há muitas lacunas no sistemawinslot freebetjogo. Gostawinslot freebetdois pivôs na fase ofensiva. Tem um jogo apoiado também no Dennis Schröder, um espetacular armador, rápido,winslot freebetnível NBA. Sabe explorar os desequilíbrios dos adversários. Defensivamente, embora não sejawinslot freebetmuita pressão na bola, consegue ter organização – avaliou Pedro Maia, anteswinslot freebetcompletar:

– É complicado apontar uma brecha para o Brasil atacar a Alemanha efetivamente. Para que a seleção brasileira tenha sucesso, será preciso minar os dois principais destaques alemães, tirando volume e eficiênciawinslot freebetFranz Wagner (ala) e Dennis Schröder.

Dennis Schroder comemorando título mundial da Alemanha — Foto: FIBA

Brasil e Alemanha medirão forças no dia 30winslot freebetjulho, às 16h (de Brasília).

winslot freebet 3º desafio: Japão

Na última partida do Grupo B, o Brasil vai enfrentar o Japão no dia 2winslot freebetagosto, às 6h (de Brasília). Sem medalhaswinslot freebetCopas do Mundo ou Olimpíadas, a seleção asiática é 26ª colocada no ranking da Federação Internacional (Fiba), atrás do Brasil, 12º. Para efeitoswinslot freebetcomparação, a França ocupa o nono lugar, e a Alemanha aparece na terceira posição.

Os japoneses, então, são apontados como adversários mais acessíveis para o Brasil na primeira fase das Olimpíadas. Isso não significa, porém, que a equipe verde e amarela terá vida fácil.

Japão será adversário do Brasil nas Olimpíadaswinslot freebetParis — Foto: Srdjan Stevanovic/Getty Images

– O Japão vem com a melhor seleção dawinslot freebethistória. É um país que evolui muito no basquete, principalmente pelo crescimento da liga local. Tem um estilowinslot freebetjogo bem definido. Defensivamente, é agressivo, gostawinslot freebetcolocar pressão no adversário. Os japoneses são muito raçudos, brigam o tempo todo pela bola. Apoiam-se nessa intensidade defensiva para fazer um jogo efetivowinslot freebettransição,winslot freebetcontra-ataque, testar arremessos. Só que o Japão não se resume só a isso ofensivamente. Tem um refino no jogowinslot freebetpick and roll. O pivô Josh Hawkinson é considerado um grande moderno, sabe fazer o bloqueio no perímetro, abrir para arremessowinslot freebettrês. Aliás, o Japão recorre bastante às bolaswinslot freebettrês – apontou Pedro Maia, que ainda deu caminhos para a seleção brasileira explorar na partida:

– O Brasil vai precisarwinslot freebettrês elementos fundamentais. O primeiro é transição defensiva, voltar bem. Já sabemos da capacidade do time japonêswinslot freebetcorrer a quadra, jogarwinslot freebetvelocidade. A seleção brasileira também precisará ter uma boa defesawinslot freebetperímetro, contestar os arremessoswinslot freebettrês. E o elementowinslot freebetmaior peso no confronto será a imposição no garrafão, o duelo físico, algo que os japoneses não conseguem tanto. Então, será um jogo para Bruno Caboclo.

winslot freebet Os principais candidatos a medalhas

Pedro Maia também conversou com o ge sobre as seleções que despontam como favoritas ao pódio nas Olimpíadaswinslot freebetParis. O comentarista colocou França e Alemanha, adversárias do Brasil na primeira fase, como fortes candidatas. Ainda crê que Sérvia e Canadá têm boas chances. Mas ninguém aparece tão bem cotado quanto os Estados Unidos, atuais tetracampeões olímpicos.

LeBron James, Stephen Curry e Jrue Holidaywinslot freebetação pelos EUA — Foto: Nathaniel S. Butler/NBAE via Getty Images

– A seleção dos EUA é a grande favorita ao ouro, com elenco pesadíssimo: Stephen Curry, Kevin Durant, LeBron James. Tem peças também que são fundamentais para uma conquista desse tamanho, os chamados carregadoreswinslot freebetpiano: Jrue Holiday, responsável pela defesa, Anthony Davis, uma grande estrela, mas que vai trabalhar na proteçãowinslot freebetaro. É um time muito bem montado ewinslot freebetuma posição privilegiada para buscar o lugar mais alto do pódio – afirmou Maia.

Na preparação para os Jogoswinslot freebetParis, os Estados Unidos venceram a Sérvia com tranquilidade. De acordo com o comentarista da Globo e do sportv, no entanto, isso não pode gerar a impressãowinslot freebetque os sérvios são frágeis. Até porque eles contam com Nikola Jokic no elenco.

Jokic lidera seleção da Sérvia — Foto: Pedja Milosavljevic/DeFodi Images via Getty Images

– São os atuais vice-campeões mundiais e ainda adicionaram ao time da Copa o Jokic, jogador mais efetivo do planeta, três vezes MVP da NBA. Com atletas muito provados no universo Fiba, a seleção sérvia também é bem treinada. O Svetislav Pesic é um técnico com 42 anoswinslot freebetcarreira. Na Copa do Mundowinslot freebet2023, o time surpreendeu pela agressividade na defesa, colocando muita pressão na bola – falou Maia, que ainda elogiou o Canadá:

– É uma seleção recheadawinslot freebetjogadores provados na NBA. Alguns são estrelas, como Jamal Murray e Shai Gilgeous-Alexander, um cracaçowinslot freebetbola, muito confortável nas situaçõeswinslot freebetmeia-quadra e bem ao atacar as defesas por zona. As grandes ferramentas do Canadá são a experiência adquirida na Copa do Mundo (quando foi bronze, vencendo os EUA) e o fatowinslot freebetser muito forte nos dois lados da quadra. Não tem pivôs tão confiáveis, mas o Kelly Olynyk, especificamente, traz muito impacto para o jogo Fiba.

Correndo por fora na disputa pelo pódio, o Brasil é donowinslot freebettrês bronzeswinslot freebetOlimpíadas (1948, 1960 e 1964). Não chega às semifinais desde 1968 e vai disputar a terceira ediçãowinslot freebetJogos no século XXI. Foi quinto colocadowinslot freebetLondres 2012 e caiu ainda na fasewinslot freebetgrupos da Rio 2016.

Quantas medalhas o Brasil vai conquistarwinslot freebetParis 2024?

winslot freebet Veja os grupos do torneio masculinowinslot freebetbasquete nas Olimpíadaswinslot freebet2024:

  • Grupo A: Austrália, Grécia, Canadá e Espanha
  • Grupo B: França, Alemanha, Japão e Brasil
  • Grupo C: Sérvia, Sudão do Sul, Porto Rico e Estados Unidos

winslot freebet Confira a agenda do Brasilwinslot freebetParis (horárioswinslot freebetBrasília):

  • Sábado, 27winslot freebetjulho: Brasil x França – 12h15
  • Terça-feira, 30winslot freebetjulho: Brasil x Alemanha – 16h
  • Sexta-feira, 2winslot freebetagosto: Brasil x Japão – 6h

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