Consolidado como potência, Brasil precisanordeste aposta"Paralimpíadas perfeitas" para chegar ao top 5

Brasil deve bater recorde históriconordeste apostamedalhas nas Paralimpíadas e busca desempenho perfeito para entrar no top 5 do quadro geral pela primeira vez

Por Guilherme Costa — São Paulo


É clichê, mas é verdade: o Brasil já é uma potência paralímpica consolidada e com certeza estará no top 10 do quadronordeste apostamedalhas dos Jogosnordeste apostaParis, que começam nesta quarta-feira. A briga da delegação é para, primeiro, bater o recorde históriconordeste apostamedalhas - foram 22 ourosnordeste apostaTóquio e um totalnordeste aposta72 pódios nas duas últimas edições. Depois, tentar um lugar no top 5 do quadro geral. 

Carol Santiago é um dos principais nomes da delegação do Brasil — Foto: Alessandra Cabral/CPB

A tendência é o Brasil bater o recordenordeste apostaouros até com uma certa tranquilidade. O país é uma super potência na natação e no atletismo e, somando esses dois esportes, deve ter 20 títulos. Aí, passarnordeste aposta22 é tranquilo, visto que o Brasil é favorito ao ouro no goalball, judô, taekwondo, canoagem e halterofilismo, alémnordeste apostabrigar pelo título no futebolnordeste apostacegos, vôlei sentado, bocha e triatlo. A projeção énordeste aposta27 medalhasnordeste apostaouro. 

Nas duas últimas Olimpíadas, o Brasil conquistou 72 medalhas, o que é o recorde histórico. Esse número deve ser superado com uma boa margem. Atletismo e natação, somados, devem passar dos 50 pódios. Tênisnordeste apostamesa, bocha e judô costumam contribuir com muitas medalhas. Os já citados goalball, taekwondo, canoagem, halterofilismo, futebolnordeste apostacegos, vôlei sentado, bocha e traitlo devem marcar presença no pódio, enquanto outras modalidades vão estar na briga, como badminton, remo, tiro com arco, ciclismo, hipismo, tiro esportivo e esgrimanordeste apostacadeiranordeste apostarodas. A projeção énordeste aposta85 pódios. 

Guilherme Costa comenta expectativas brasileiras para as Paralimpíadas

Com os recordes provavelmente batidos, o objetivo passa a ser a melhor posição no quadronordeste apostamedalhas. O país foi duas vezes sétimo colocado -nordeste aposta2012 e 2021. Para os Jogosnordeste apostaParis, as chances são reaisnordeste apostaterminar dentro do top 5. Mas, para isso acontecer, o Brasil precisa ter um desempenho quase perfeito. 

Ça Va Paris - 16nordeste apostaagostonordeste aposta2024

China, Grã Bretanha e Estados Unidos são as três principais potências, seguidos da Rússia, que estará bastante desfalcada, e competindo como neutra, deve ficar longe das primeiras posições. A Itália, com um crescimento enorme na natação nos últimos anos, deve ficar na quarta posição. O quinto lugar deve ter uma briga entre Holanda, Brasil, Austrália e Ucrânia. 

Mapeando: Brasil é potência paralímpica; expectativa é superar os 22 ouros dos Jogosnordeste apostaTóquio

Para ser o primeiro dessa lista que conta com Holanda, Austrália e Ucrânia, o Brasil precisa confirmar seus favoritismo no atletismo e natação, e conseguir garimpar muitos ouros nas outras modalidades. Em 2021, por exemplo, os 22 ouros vieram divididosnordeste aposta8 da natação e do atletismo, e outras seis modalidades com um título: canoagem, halterofilismo, taekwondo, goalball, futebol e judô. 

Guilherme Costa atualiza as novidades das Paralimpíadas

A quinta posição no quadro deve girarnordeste apostatorno dos 30 ouros, então, para ser top 5, o Brasil precisa ir um pouco melhor do que a projeção inicial, que énordeste aposta27 títulos. É difícil? Sim, muito difícil. Mas longenordeste apostaser impossível. 

Guilherme Costa — Foto: Reprodução