Pãogoogle pokerstarsqueijo, guaraná, café, brigadeiro e neve. A combinação vai alimentar a fomegoogle pokerstarsconquistasgoogle pokerstarsLucas Pinheiro Braathen. Nesta quinta-feira, o esquiador anunciou que defenderá o Brasil a partirgoogle pokerstars1ºgoogle pokerstarsjulho e, assim, o país também passa a sonhar com uma medalha olímpica nos Jogosgoogle pokerstarsInverno. Aos 23 anos e donogoogle pokerstarsmedalhasgoogle pokerstarsCopas do Mundo e Mundiaisgoogle pokerstarsesqui alpino defendendo a Noruega, pátria do pai, o atleta metade norueguês metade brasileiro decidiu representar o país da mãe nas próximas temporadas.
– O que eu sinto é alegria e amor. Eu estou apaixonado por representar os brasileirosgoogle pokerstarsum novo esporte. Isso para mim é muito grande. Estou muito feliz por representar o meu país. Eu cresci gostando muitogoogle pokerstarsesporte, eu cresci jogando futebol nas ruasgoogle pokerstarsSão Paulo com meus primos e amigos, então para mim é o momento certo. É para ser agora – disse Lucas, com exclusividade ao ge, na véspera do eventogoogle pokerstarsanúncio da mudança.
Filho da paulista Alessandra Pinheiro, Lucas foi campeão do Globogoogle pokerstarsCristalgoogle pokerstarsslalom gigantegoogle pokerstars2023 e, agora, após praticamente um ano sem competir pela Noruega – ele anunciou a aposentadoria no final do ano passado —, quer defender as cores brasileiras já no ciclogoogle pokerstarspreparação para os Jogos Olímpicosgoogle pokerstarsInvernogoogle pokerstarsMilão,google pokerstars2026.
– O objetivo mais importante para mim é trazer a cultura, a dança e o sentimento do brasileiro para o esporte na neve. Para mim, é importante mostrar à comunidade do esporte que você pode ser uma pessoa diferente e ainda assim ser um dos melhores no esporte. Eu quero mostrar que o esporte é para todos, e eu vou fazer isso esquiando pelo Brasil. Eu estou muito animado com as possibilidadesgoogle pokerstarsganhar competições pelo Brasil e carregar a bandeira brasileira nas minhas costas – afirma Lucas, que mesmo nascidogoogle pokerstarsOslo, na Noruega, adora futebol.
A partirgoogle pokerstarsagora, Lucas cumpre o processo formal e regras estabelecidas pela Federação Internacionalgoogle pokerstarsEsqui para atletas que têm dupla nacionalidade e estão mudandogoogle pokerstarsuma para a outra. Neste caso, Lucas já sai na frente por ser filhogoogle pokerstarsbrasileira e ter relação com o país desde pequeno. Assim, no dia 1ºgoogle pokerstarsjulho, data oficialgoogle pokerstarsque começa a temporadagoogle pokerstarsesqui, ele passa a competir pelo Brasil. Não há nenhuma quarentena a cumprir.
Novo fenômeno do esqui mundial, Lucas tem fortes raízes brasileiras
– Foi o tempo certo. Eu já fui para uma Olimpíada, eu já ganhei uma Copa do Mundo e, agora, eu quero mostrar uma coisa mais importante do que troféus e estatísticas. Eu tenho a chancegoogle pokerstarsrepresentar todos os brasileirosgoogle pokerstarsum novo esporte, ganhar os Jogos Olímpicos pelo meu país e mostrar que tudo é possível. Isso é o mais importante para mim. Eu agradeço muito a Confederação Brasileiragoogle pokerstarsDesportos na Neve (CBDN). Foi o tempo certo. Vamos com tudo – diz Lucas.
Pedro Cavazzoni, CEO da CBDN, explica que a mudançagoogle pokerstarsnacionalidade foi um desejo do atleta, que já tinha todos os direitos como cidadão brasileiro, inclusivegoogle pokerstarscompetir pelo país. E, partir do momento que foi procurada, a confederação ajudou com o processo e a documentação necessária.
Campeão do mundogoogle pokerstarsesqui slalom visita famíliagoogle pokerstarsCampinas
– O esqui alpino é a Fórmula 1 dos esportesgoogle pokerstarsneve, e o Brasil ainda não apresenta os melhores resultados nessa categoria. Então, ter um brasileiro como o Lucas representando o país e colocar a nossa bandeira no nível mais alto do esportegoogle pokerstarsneve mais tradicional do mundo. E com certeza a chegada dele vai aproximar o público brasileiro do esqui, eu acredito que a conexão do público e do Lucas vai ser muito boa – afirma Cavazzoni.
– A gente acredita na visão, dos objetivos e no potencial que ele temgoogle pokerstarstransformar o parâmetrogoogle pokerstarsesportesgoogle pokerstarsneve no Brasil. Não só pelos resultados esportivos, mas o carisma e personalidade dele transformá-lo como o cara do esporte no Brasil, como foi o Guga com o tênis e o Ayrton Senna, na Fórmula 1. Ele tem a potênciagoogle pokerstarsdeixar um legado nos esportesgoogle pokerstarsneve no Brasil e do esqui Brasileiro e do esporte mundial. Nós vamos dar todo o apoio possível a ele – completa o dirigente da CBDN.
Em 2019, Lucas ganhou medalhasgoogle pokerstarsprata na prova do Super-G e bronze no evento combinado no Campeonato Mundial Júnior. Um ano depois, conquistou a primeira vitória e um pódio na Copa do Mundogoogle pokerstarsSölden, na Áustria, no slalom gigante. Em 2021, ele terminou a temporadagoogle pokerstarssegundo lugar na classificação geral da Copa do Mundo. Em 2022, disputou os Jogos Olímpicosgoogle pokerstarsInvernogoogle pokerstarsPequim pela Noruega, mas não conseguiu medalha. Agora, nas Olimpíadasgoogle pokerstarsInverno na Itália,google pokerstars2026, vai poder ter esse gostinho.
– Eu gosto muito da cultura brasileira. É um sentimento diferente quando estou com a minha família e amigos. É uma outra alegria e qualidadegoogle pokerstarsvida. É um amor tão caloroso que a minha família não se importa se eu vou ganhar ou perder, eles vão continuar me amando. Essa atmosfera do Brasil não existe igualgoogle pokerstarsnenhum lugar do mundo, e é essa atmosfera que eu quero trazer para os esportes na neve. E eu gostogoogle pokerstarsmuitas coisas no Brasil, pãogoogle pokerstarsqueijo, guaraná, café, brigadeiro. São as melhores coisas do Brasil – conclui Lucas.
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