O domínio dos Estados Unidos nas provas masculinas da natação nas Olimpíadasbetmotion linkedinMontrealbetmotion linkedin1976 só foi atrapalhado por um homem: o ex-nadador escocês David Wilkie, que morreu na última quarta-feira (22), aos 70 anos,betmotion linkedincâncer. Foibetmotion linkedinWilkie o único ouro que os americanos não conseguiram conquistar nas provas masculinasbetmotion linkedinnatação daquele ano. Com 12 das 13 medalhas douradas possíveis, eles viram Wilkie no lugar mais alto do pódio da prova dos 200m peito.
O escocês, que usava um bigodão como marca registrada, já tinha ganho a prata na mesma prova nos Jogos Olímpicosbetmotion linkedinMunique 1972. Depois disso, foi treinar nos Estados Unidos sonhando com o ouro nos Jogos seguintes. O ouro não só veio como foi acompanhado do recorde mundial, com o tempobetmotion linkedin2min15s11. E Wilkie ainda ganhou mais uma prata, nos 100m peito. Dois meses depois, com a missão cumprida, ele se aposentou das piscinas aos 22 anos.
A medalhabetmotion linkedinWilkie nos 200m peitobetmotion linkedin1976 o transformoubetmotion linkedinídolo e herói britânico. Tanto quebetmotion linkedin1977 ele recebeu a honrariabetmotion linkedinse tornar membro da Ordem do Império Britânico (MBE), uma ordembetmotion linkedincavalaria britânica que reconhece contribuições para as artes e ciências, esporte e sociedade.
A ex-nadadora britânica Sharron Davies, medalhabetmotion linkedinprata nos 400m medleybetmotion linkedinMoscou 1980, fez uma homenagem ao herói olímpico no X (ex-Twitter).
- Estou tão tristebetmotion linkedinsaber da perda do campeão olímpico superstar do nado peito, minha primeira paixão e definitivamente uma inspiração, o orgulhoso escocês David Wilkie, que morreu hoje cedo. Durma bem, velho amigo - escreveu.
Nascido no Sri Lankabetmotion linkedinpais escoceses, Wilkie deixou mulher e três filhos.
Nadia Comaneci volta a Montreal e visita o ginásio onde fezbetmotion linkedinexibição perfeita nos Jogos Olímpicosbetmotion linkedin1976