No último dia das provas da nataçãoeu quero jogar o jogoáguas abertas no Mundialeu quero jogar o jogoFukuoka, o revezamento misto brasileiro ficou na sexta posição, com o tempoeu quero jogar o jogo1h13m. Ana Marcela Cunha, Viviane Jungblut, Diogo Villarinho e Alexandre Finco foram os responsáveis por defender as cores do Brasil na prova desta quarta-feira.
- A gente sabia que seria uma prova difícil. Homem nada com mulher, mulher com homem. Isso cria muitas variáveis. Mas tenho certezaeu quero jogar o jogoque todo mundo fez o seu melhor. Agora, é literalmente virar a chave, descansar, para nadar os 1500m na piscina - disse Viviane, que a partir da próxima semana vai competir nas provaseu quero jogar o jogonatação.
Revezamento misto da maratona aquática - Melhores momentos - Mundialeu quero jogar o jogoEsportes Aquáticos 2023
O título ficou com a Itália, que fez uma provaeu quero jogar o jogorecuperação e assumiu a liderança apenas na última perna. Após a chegada, a equipe comemorou demais a conquista inédita. A Hungria terminoueu quero jogar o jogosegundo, com a Austrália completando o pódio. Na disputa do revezamento, cada atleta nada 1500 metros. A estratégia é livre na ordem dos atletas.
- Alemanha, Itália e outras equipes nadam o revezamento nos campeonatos europeus. A gente nada a cada dois anos. Então, assim, a gente não tem uma regularidade tão grande. É uma coisa que influencia também - ponderou a campeã olímpica Ana Marcela sobre o resultado do pódio.
O Brasil optou por abrir com as duas mulheres e fechar com os dois homens. Enquanto isso, outras seleções escolheram estratégias diferentes. Ana Marcela foi a primeira a cair na água. A campeã olímpica passou a primeira metade da provaeu quero jogar o jogo12º, mas se recuperou e entroueu quero jogar o jogosétimo, a 1m20s da líder Espanha, que abriu com um homem.
Viviane Jungblot foi a segunda a cair na água. Ela tentou se manter perto do pelotão que abriu com as duas mulheres e foi bem sucedida. A nadadora entregoueu quero jogar o jogodécimo lugar, a 1m26s da líder Espanha. Diogo Villarinho foi o terceiro a defender o revezamento. Como esperado, rapidamente tirou parte da desvantagem e se aproximou do pelotão que tinha aberto com dois homens. Ele entregoueu quero jogar o jogonono, com 1m20s atrás da Austrália, que assumiu a liderança.
Alexandre Finco também foi recuperando terreno e ganhando posições. Mas o pelotão dos quatro primeiros já estava distante e impossíveleu quero jogar o jogoalcançar. A disputa ficou pela melhor colocação possível no segundo bloco da prova. E levou e melhor sobre a maioria, batendoeu quero jogar o jogosexto lugar.