A pandemia do coronavírus não provocou apenas mudanças definitivas no aspecto financeiro e social no mundo, mas também trouxe novas perspectivascasino online 22betvida diante do caos que já afetou quase 23 milhõescasino online 22betpessoascasino online 22bettodo o globo. É o que revela Andy Cowell, ex-chefecasino online 22betmotores da Mercedes e responsável pelo sucesso do V6 turbo da equipe nos últimos seis anos na Fórmula 1.
Cowell deixou o cargocasino online 22betjunho, antes do início da temporada. Porém, a confirmação do desejocasino online 22betbuscar novos ares veio após participar do "Projeto Pitlane", iniciativa que mobilizou a própria Mercedes, além da RBR, Racing Point, Haas, McLaren, Renault e Williams na construçãocasino online 22betrespiradores.
- O Projeto Pitlane ajudou a confirmar que minha decisão foi a correta. Foi uma oportunidadecasino online 22betir e fazer algo diferente que acendeu a chama dentrocasino online 22betmim, e deixou minha cabeça pensandocasino online 22betcada segundo do dia sobre pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP, formacasino online 22betventilação mecânica no tratamento da Covid-19) e tudo com que o projeto esteve trabalhando. É esse desafio que eu quero - disse o engenheiro britânico no podcast oficial da F1.
O projeto se deucasino online 22betconjunto com outra iniciativa semelhante da Mercedes. As equipes desempenharam um intenso trabalho nas fábricas, chegando a 18 horas diáriascasino online 22betprodução com intuitocasino online 22betdesenvolver, diariamente, mil unidadescasino online 22betrespiradores para o tratamentocasino online 22betpacientes da Covid-19 no Reino Unido.
Chefiando o setor responsável pelo motor da Mercedes, Cowell foi o grande cérebro por trás da unidadecasino online 22betpotência multicampeã que tem alimentado os carros da equipe desde 2014. Antescasino online 22betdeixar o cargo, o britânico chegou a trabalhar na conclusão do motor do W11, carro da atual temporada.
De olho nas temporadas seguintes, a Ferrari, que hoje amarga o mais difícil começocasino online 22betcampeonato da década, deu início a uma reestruturação interna que incluiu o remanejamento do projetista da Era Schumacher, Rory Byrne. Partecasino online 22betseu objetivo ambicioso envolvia a contrataçãocasino online 22betAndy Cowell, que disse um enfatídico "não" para a escuderia - assim como para outras propostas na F1.
Confirmando os boatoscasino online 22betque teria recusado uma oferta da equipe italiana, Cowell disse que, embora ainda não esteja certocasino online 22betqual caminho tomará a partircasino online 22betagora, seu trabalho na luta contra o coronavírus fez com que ele voltasse seu foco para algo diferentecasino online 22betmotores ou corridas: pessoas.
- Muitos dos meus amigos, especialmente minha mãe, acham que eu perdi o juízo. Todos me perguntam o que vou fazer agora e eu não estou 100% certo ainda, mas espero ter grandes desafios, ajudando especialmente pessoas. É horacasino online 22betmudar. A Mercedes é uma empresa pela qual eu trabalhei com muito orgulho. As pessoas aqui são um grupo incrível e vou sentir falta deles, mas 16 anos soa como um períodocasino online 22bettempo muito longo fazendo a mesma coisa. Gosto do desafiocasino online 22betencarar uma folhacasino online 22betpapelcasino online 22betbranco - declarou o engenheiro.
Líder do campeonato, a Mercedes desfruta do último trabalhocasino online 22betAndy Cowell na Fórmula 1, somando 221 pontos, 86 a mais que a vice-líder, RBR. A equipe venceu todas as seis corridas disputadas até o momento, com cinco triunfoscasino online 22betLewis Hamilton, também líder do campeonatocasino online 22betpilotos, e umcasino online 22betValtteri Bottas, que ocupa a terceira colocação na tabela.