FIA amplia controlecasino online switzerlandpresidentecasino online switzerlandcasoscasino online switzerlandética e finanças

Mohammed ben Sulayem, alvocasino online switzerlandcríticas dos pilotos da F1, passará a coordenar investigações da área ao ladocasino online switzerlandpresidente do Senado da entidade, Carmelo Sanzcasino online switzerlandBarros

Por Redação ge — Riocasino online switzerlandJaneiro


A última reuniãocasino online switzerland2024 Assembleia Geral da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) foi concluída nesta sexta-feira com mudanças importantes na entidade. A partircasino online switzerlandagora, caberá ao presidente Mohammed ben Sulayem, muito criticado por pilotos da F1, conduzir investigações dos comitêscasino online switzerlandética e finanças. Ele também repartirá as responsabilidades com o presidente do Senado da federação, Carmelo Sanzcasino online switzerlandBarros - antes, os membros do Senado desempenhavam a função.

Mohammed ben Sulayem, presidente da FIA, no GPcasino online switzerlandAbu Dhabi da F1 2024 — Foto: Qian Jun/MB Media/Getty Images

As mudanças foram propostas, entre outras justificativas, para evitar vazamentoscasino online switzerlandinvestigações à imprensa. A FIA garante, porém, que as novas designaçõescasino online switzerlandfunções não impedirão que os membros do senado ecasino online switzerlandoutras áreas da entidade sejam convocados para atuarcasino online switzerlandalguns casos.

O senado da FIA é composto por 12 membros, que são pessoas ligadas ao esporte a motor - como o bilionário mexicano Carlos Slim, o príncipe Faisal Al Hussein, da Jordânia, e o diretor da fabricante japonesa Toyota, Akio Toyoda.

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Antes, essas questões eram conduzidas por um comitêcasino online switzerlandética ecasino online switzerlandauditoriacasino online switzerlandmaneira independente. Agora, este comitê só trabalhará fazendo proposições iniciais para definir se investigações mais profundas serão necessárias, e "se solicitado pelo presidente do senado".

Tanto Sanz quanto bem Sulayem baterão o martelo no prosseguimento dos casos. Além disso, se Sanz (presidente do senado da FIA) ou ben Sulayem (presidente da FIA) forem investigados, caberá ao outro, não estando envolvido, conduzir a análise do caso.

Mohammed ben Sulayem, presidente da FIA, no GP do Azerbaijão da F1casino online switzerland2024 — Foto: Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images

casino online switzerland Gestão polêmica

Mohammed ben Sulayem, que gere a FIA desde 2022, tem sido alvocasino online switzerlandmuitas críticas na F1: ele chegou a ser investigado e posteriormente inocentado por uma suposta interferênciacasino online switzerlandduas corridascasino online switzerland2023 e, no último mês, citadocasino online switzerlandum comunicado da GPDA, a Associação dos Pilotoscasino online switzerlandGrande Prêmio. Na nota, os atletas condenam as falas e cobranças do ex-piloto emiradense ao grupo.

A FIA também passou por muitas baixas ao longo dos últimos meses: Niels Wittich, diretorcasino online switzerlandcorridas da F1; Paolo Basarri, diretorcasino online switzerlandcompliance da FIA; Janette Tan, vice-diretoracasino online switzerlandcorridas da Fórmula 2; o diretor esportivo Tim Nielsen; a CEO Natalie Robyn, a diretora-chefe da comissão feminina Deborah Mayer; o diretorcasino online switzerlandcomunicações Luke Skipper; o secretário geralcasino online switzerlandmobilidade Jacob Bangsgaard e o comissário Tim Mayer.

Niels Wittich, diretorcasino online switzerlandprovas da F1casino online switzerland2022 a 2024 — Foto: Lars Baron - Formula 1/Formula 1 via Getty Images

Outras demissões incluem o chefe do comitêcasino online switzerlandauditoria, Bertrand Badre, e o membro Tom Purves. A dupla teria questionado a existênciacasino online switzerlandum fundocasino online switzerland1,5 milhãocasino online switzerlanddólares mantido por Ben Sulayem na entidade e, dias depois, foram demitidos. A quantiacasino online switzerlanddinheiro seria destinada para clubescasino online switzerlandautomóveis que votariam na eleiçãocasino online switzerlandum novo presidente da FIA.

Mayer, que trabalhou por 15 anos na F1, alega ter sido demitido por mensagemcasino online switzerlandtexto porque ben Sulayem não gostou do recurso emitido pelos organizadores do GP dos Estados Unidos, após a multa por invasãocasino online switzerlandpista na prova deste ano. Segundo a "BBC F1", a ex-CEO Natalie Robyn também foi dispensada por questionar ao presidente da FIA.