Já foram preenchidas as 15 vagas da F1 Academy, iniciativa inédita da direção da Fórmula 1 para introduzir jovens pilotos mulheres na base do automobilismo europeu. Representando cinco equipes, as 15 nomeadas formarão trios na categoria cujo iníciomoeda slottemporada serámoeda slot28moeda slotabril. O campeonato contará com sete etapas na Europa e América do Norte; a última rodada, no Circuito das Américas, nos Estados Unidos, dará suporte ao GP dos EUA da F1.
Rafael Lopes e Luciano Burti analisam GP da Arábia Saudita
O campeonato será gerido por Bruno Michel, responsável por chefiar a Fórmula 2 e a Fórmula 3, e terá como diretora a ex-piloto e ex-chefemoeda slotequipe da Venturi na Fórmula E, Susie Wolff. A escocesamoeda slot40 anos, que já fundou iniciativasmoeda slotpromoção da presença feminina no esporte, competiu na DTM (campeonato alemãomoeda slotturismo) e foi pilotomoeda slottestes da Williams na F1moeda slot2012 a 2015.
Com quatro apariçõesmoeda slottreinos livresmoeda slot2014, Wolff quebrou um períodomoeda slot22 anosmoeda slotausência feminina na categoria, desde que a italiana Giovana Amati tentou se classificar para uma corrida.
Das 15 pilotos, sete já são familiares na base da F1 por terem feito partemoeda slotcategoriasmoeda slotformação conhecidas, como a W Series (Nerea Martí, Bianca Bustamanti, Marta Garcia, Emelymoeda slotHeus, Abbi Pulling e Megan Gilkes que já correu na Fórmula Veemoeda slotSão Paulo).
A emiradense Amna Al Qubaisi, pormoeda slotvez, ficou conhecida por ser a primeira piloto mulher dos Emirados Árabes Unidos,moeda slot2018. Ela já participoumoeda slotcorridas na Fórmula 4 Italiana e dos Emirados Árabes Unidos, da Fórmula 3 Asiática e na FRECA - a Fórmula Regional Europeia - pela Prema.
A jovemmoeda slot22 anos é irmã mais velha e colegamoeda slotequipemoeda slotHamda Al Qubaisi, e filha do primeiro emiradense nas 24 Horasmoeda slotLe Mans, Khaled Abdull Al Qubaisi. A caçula da família, pormoeda slotvez, tem 20 anos e passagem com pódios e vitórias pela F4 italiana e na F4 EAU.
As equipes que integram o grid da F1 Academy (ART Grand Prix, Campos, MP Motorsport, Prema e Carlin) também já fazem parte da base da F1, recorrentes como competidoras no grid da F4, F3 e F2. A MP Motorsport é a atual campeã da Fórmula 2, com o brasileiro Felipe Drugovich.
Além das pilotos da F1 Academy e da W Series - cuja realização ainda será confirmada para este ano -, a única mulher na base da F1 é a alemã Sophia Floersch, na Fórmula 3. Membro da Academia da Alpine, a pilotomoeda slot22 anos não pontuou na rodadamoeda slotabertura do campeonato, no Bahrein; a próxima etapa será na Austrália,moeda slot31moeda slotmarço e 1ºmoeda slotabril.
O carro da F1 Academy será fabricado pela Tatuus (Tatuus T421), montadora italiana que trará o mesmo modelo dos chassis da Fórmula 4. As unidadesmoeda slotpotência serão produzidas pela Autotecnica e os pneus, pela mesma fornecedora da F1, Pirelli.
Os monopostos podem chegar a até 240 km/h, e ainda contam com o halo, dispositivomoeda slotproteção frontal para pilotos. Além disso, eles terão a aerodinâmica otimizada para favorecer ultrapassagens.
A própria categoria financiará o carromoeda slotcada competidora com 150 mil euros (cercamoeda slotR$ 832 mil), mas as pilotos ou equipes ainda terão que investir o mesmo valor para completar as despesas totais. Segundo a categoria, o somatóriomoeda slot300 mil euros, ou R$ 1,7 milhão, "representa uma fração dos custos atuaismoeda slotcampeonatos equivalentes".