Bodascomo jogar aviator no betnacionalFogo: casal que se conheceucomo jogar aviator no betnacionaljogo do Bota há 25 anos vai ao Maracanã pela 1ª vez

Cirlayne e Fabrício dão origem à nova geraçãocomo jogar aviator no betnacionalalvinegros, vibram com fase atual e comemoram data festiva juntos no Maraca. Ídolo envia presente surpresa

Por Bruno Ribeiro — Juizcomo jogar aviator no betnacionalFora, MG


Casal que se conheceucomo jogar aviator no betnacionaljogo do Bota há 25 anos vai ao Maracanã pela 1ª vez

Conhecer o Maracanã faz parte da listacomo jogar aviator no betnacionalsonhos da maioria dos apaixonados por futebol. A ocasião por si só já é marcante. No entanto, um casal botafoguensecomo jogar aviator no betnacionalJuizcomo jogar aviator no betnacionalFora, na Zona da Mata mineira, teve uma experiência mais do que especial no Maior do Mundo nesta sexta-feira.

Alémcomo jogar aviator no betnacionalirem pela primeira vez ao Maraca no jogo que marcou o retorno do Botafogo ao estádio após uma década, Cirlayne e Fabrício Cruz comemoraram 25 anos juntos.

A história deles tem tudo a ver com o time da Estrela Solitária. Os dois se conheceramcomo jogar aviator no betnacionaluma partida do Alvinegrocomo jogar aviator no betnacionalJuizcomo jogar aviator no betnacionalFora, namoraram, se casaram, construíram uma nova geração alvinegra e celebram um quartocomo jogar aviator no betnacionalséculo juntos no momento que pode ser histórico para o clubecomo jogar aviator no betnacionalGeneral Severiano.

Fabrício Moreira e Cirlayne Cruz no Maracanã — Foto: Ana Clara Oliveira/Arquivo pessoal

“É aquela alegriacomo jogar aviator no betnacionalrealizar o que a gente planejou. Fiquei ansiosa para este jogo como fiquei na véspera do casamento. É como se eu estivesse indo para a igreja. É muita alegria e satisfação. Esses 25 anos foram muito bons”.

O depoimentocomo jogar aviator no betnacionalfelicidade e realização écomo jogar aviator no betnacionalCirlayne. Porém, esses 25 anos ao ladocomo jogar aviator no betnacionalFabrício poderiam nunca ter existido. Isso porque no dia 16como jogar aviator no betnacionaloutubrocomo jogar aviator no betnacional1999, ela não queria ir ao Estádio Municipal Radialista Mário Helênio,como jogar aviator no betnacionalJuizcomo jogar aviator no betnacionalFora, para assistir ao jogo entre Botafogo e Portuguesa, válido pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Veja o golcomo jogar aviator no betnacionalBotafogo 1 x 0 Portuguesa pelo Campeonato Brasileirocomo jogar aviator no betnacional1999

Na época, com 24 anos, Cirlayne trabalhava no comércio na cidade mineira e não tinha se programado para ir à partida. Só que o pai dela, João Custódio, comprou os ingressos sem avisar, Cirlayne chamou uma amiga e foram todos para o jogo.

No entanto, mal sabia ela que aquilo que estava acontecendocomo jogar aviator no betnacionalcampo na vitória do Glorioso por 1 a 0, com gol do zagueiro Sandro (assista ao vídeo acima), ia ficarcomo jogar aviator no betnacionalsegundo plano.

— Cheguei lá prestando atenção só no jogo, né? De repente, olhei para o lado e vi o Fabrício. Nos olhamos e ele me chamou para conversar. Mas como você paracomo jogar aviator no betnacionalver o jogo, ali naquela euforia do estádio, sai do lado do seu pai e vai sentar do ladocomo jogar aviator no betnacionalum cara que você nunca viu na vida?

Fabrício e Cirlayne se conheceram no dia 16como jogar aviator no betnacionaloutubrocomo jogar aviator no betnacional1999 — Foto: Fabrício Moreira/Arquivo pessoal

— A minha amiga falou que conhecia o irmão dele, disse que ele era gente boa e que o Fabrício devia ser legal também. Aí criei coragem e fui eu com a caracomo jogar aviator no betnacionalpau sentar do lado dele. Meu pai estava tão bêbado que nem reparou que eu fui lá (risos) — contou a microempreendedora do ramocomo jogar aviator no betnacionalfestas infantis, que tem 49 anos.

Fabrício tinha 22 anos na época e também foi com o pai, José Carlos, para o estádio. O que para alguns pode ser o acaso, para o torcedor alvinegro foi o destino. Segundo ele, o Botafogo foi o responsável direto para que eles se tornassem um casal.

— Eu nunca tinha ido ao estádio ver o Botafogo, estava maluco para assistir a um jogo do meu time. Meu pai também nunca tinha assistido ao vivo, direto do estádio. O Botafogo foi fundamental para que nos conhecêssemos. Os nossos bairros eram muito distantes, dificilmente a gente ia se encontrarcomo jogar aviator no betnacionaloutra forma.

Fabrício Moreira e Cirlayne Cruz — Foto: Fabrício Moreira/Arquivo pessoal

Como diz a letra da música “Eduardo e Mônica”, da banda Legião Urbana, Cirlayne e Fabrício “trocaram telefone, depois telefonaram e decidiram se encontrar”.

Com o apoio das duas famílias botafoguenses, os dois ficaram, namoraram e, quatro anos depois, se casaram, justamente no dia 18como jogar aviator no betnacionaloutubro, dia da partida desta sexta contra o Criciúma.

como jogar aviator no betnacional Ídolo manda recado: “Tive uma parcelinha nisso aí”

A históriacomo jogar aviator no betnacionalamor entre Cirlayne e Fabrício não teria um início tão alegre se o Alvinegro tivesse saído sem os três pontos do Mário Helênio naquela tardecomo jogar aviator no betnacionalsábado. Por isso, o ge procurou o zagueiro Sandro, ídolo do Botafogo que atuou pelo clube entre o fim dos anos 1990 e início dos anos 2000.

Ídolo do Botafogo, Sandro parabeniza casalcomo jogar aviator no betnacionalMG por 25 anos juntos

Autor do gol da vitória diante da Lusa, que ajudou o time a se livrar do rebaixamento ao fim daquela Brasileirão, o camisa 3 enviou um “presente” para o casal (assista ao vídeo acima). O ex-defensor do Bota, símbolo do regresso do time à Série Acomo jogar aviator no betnacional2003, afirma que teve participação direta no relacionamento dos dois.

“Nunca esqueço daquele gol. Foi meu único golcomo jogar aviator no betnacionalesquerda pelo Botafogo, e acredito que esse gol uniu um casal aí, viu? (...) Tive uma contribuição. Se o Botafogo tivesse perdido aquele jogo, talvez sairiam os dois com raiva,como jogar aviator no betnacionalrepente não iriam se encontrar mais. Mas aquele gol influenciou nesta união. Acredito que eu tive uma parcelinha nisso aí”.

Sandro é muito identificado com a torcida do Botafogo e defendeu o clubecomo jogar aviator no betnacionalanos difíceis — Foto: Agência O Globo

Sandro atuou pelo Botafogo entre 1999 e 2004 e conquistou o vice-campeonato da Série B do Brasileirocomo jogar aviator no betnacional2003 e foi vice-campeão também da Copa do Brasil no primeiro ano no Glorioso.

Donocomo jogar aviator no betnacionalum chute potente e com muita raça, o jogador se destacou e se tornou ídolo alvinegrocomo jogar aviator no betnacionaluma épocacomo jogar aviator no betnacionalmuitas dificuldades para o time da Estrela Solitária. Sandro também defendeu Santos, Sport, Vitória, Guarani e Santa Cruz.

como jogar aviator no betnacional Geração gloriosa

Não demorou muito para que Cirlayne e Fabrício dessem origem a novos botafoguenses. Ana Clara,como jogar aviator no betnacional19 anos, e Guilherme, com 13, chegaram e herdaram a paixão pelo Glorioso.

Ao lado dos pais, eles já estiveramcomo jogar aviator no betnacionalvários jogos do Botafogocomo jogar aviator no betnacionalJuizcomo jogar aviator no betnacionalFora, cidade onde a torcida do clube carioca é expressiva. No entanto, a primeira vez deles no Nilton Santos foicomo jogar aviator no betnacional2023, na vitória sobre o RB Bragantino, no primeiro turno, por 2 a 0.

Família foi ao Niton Santos pela primeira vezcomo jogar aviator no betnacional2023 — Foto: Fabrício Moreira/Arquivo pessoal

A partida marcou um divisorcomo jogar aviator no betnacionaláguas para a família, que assistiu ao time pela primeira vez no Riocomo jogar aviator no betnacionalJaneiro, com a equipe na liderança do Brasileirão na época. O título não veio, mas, apesar da frustração, as boas lembranças daquele dia ficaram na memória dos adolescentes.

Guilherme conta como se apaixonou pelo Botafogo. Apesar da presença constante da mãe, ele afirma que o pai dele e o avô materno foram as principais referências para o garoto amasse o Alvinegro pelo time preto e branco.

— Desde novo eu via eles com a camisa do Botafogo. Eu sempre foi muito rodeado por tudo que é ligado ao time. Sempre assistia aos jogos, via curiosidades sobre o clube.

Na família, o amor pelo Botafogo vem desde berço. Cirlayne posa para foto grávidacomo jogar aviator no betnacionalGuilherme — Foto: Cirlayne Cruz/Arquivo pessoal

“É um sentimento incrível saber que eles se conheceram por causa do clube. São 25 anos que eles estão completando, logo no momentocomo jogar aviator no betnacionalque o Botafogo vive uma fase tão boa”.

Um pouco mais velha, Ana Clara já acompanhou vários momentos do clube, desde as boas campanhas nas temporadas 2017, 2023 e 2024, até os rebaixamentoscomo jogar aviator no betnacional2014 e 2020.

Com isso, a estudantecomo jogar aviator no betnacionalArquitetura e Urbanismo, que também trabalha como fotógrafa, já viu diversos comportamentos dos pais,como jogar aviator no betnacionalmeio a frustrações e conquistas.

Segundo ela, apesar das várias semelhanças, Cirlayne e Fabrício têm reações diferentes na horacomo jogar aviator no betnacionaltorcer pelo time da Estrela Solitária.

— Acho que os dois são bem parecidos. Minha mãe é aquela que dá incentivo. Se o jogo está empatado ou se o Botafogo está perdendo, meu pai fica mais sério, bravo, enquanto ela sempre acredita.

Ir a jogos do Botafogo é o principal hobby da família — Foto: Fabrício Moreira/Arquivo pessoal

Guilherme faz coro com a irmã. Apesar do pai ficar mais bravocomo jogar aviator no betnacionalmomentos difíceis, ele diz que é a mãe quem fica mais nervosa e com medo quando há lancescomo jogar aviator no betnacionalperigo contra o Botafogo.

— Meu pai é quem fica mais bravo. Ele se irrita. Se está jogando mal, ele xinga os caras. A minha mãe é menos irritada, mas ela fica mais nervosa durante os jogos, acha que vamos tomar gol, mesmocomo jogar aviator no betnacionaljogadas menos perigosas. Mas quem mais vê e mais torce é meu pai.

Cirlayne vê os filhos com perfil bem diferente entre si na horacomo jogar aviator no betnacionaltorcer. Ambos com amor incondicional ao clube, nos momentos bons ou ruins.

— A Ana briga na faculdade pelo time se precisar (risos). Já aconteceucomo jogar aviator no betnacionalela pegar ônibus para resolver alguma coisa e ir com a camisa do Botafogo mesmo com derrota. Na primeira vez que fomos ao Estádio Nilton Santos (Botafogo 2 x 0 RB Bragantino pelo Brasileiro 2023) ela choravacomo jogar aviator no betnacionalemoção.

— O Guilherme chegou a falar que vai raspar a cabeça. Ele levou um tempão para deixar o cabelo do jeito que ela queria. Mesmo ele gostando demais do cabelo hoje, ele disse que cai tirar tudo se o time for campeão.

“Eles não ficam decepcionados, nemcomo jogar aviator no betnacionalderrota. Eles sentem amor. Eu vou viver o tempo que tiver que viver e verei sempre os meus filhos botafoguenses, com amor pelo clube”.

como jogar aviator no betnacional Primeira vez no Maracanã

Para muitos alvinegroscomo jogar aviator no betnacionalvárias gerações a partida diante do Criciúma foi a primeira oportunidadecomo jogar aviator no betnacionalver o Botafogo mandar um jogo no novo Maracanã, fato que não acontecia desde 2014. Foi o casocomo jogar aviator no betnacionalFabrício, Cirlayne, Ana Clara e Guilherme.

Ao ladocomo jogar aviator no betnacionaloutros familiares, os quatro estiveram no Maraca na noite desta sexta-feira. Como não é sócio-torcedor, Fabrício conta que ficou muito preocupadocomo jogar aviator no betnacionalnão conseguir comprar ingressos para a família.

Fabrício Moreira e Cirlayne Cruz assistiram ao empate do Botafogo com o Criciúma no Maracanã — Foto: Ana Clara Oliveira

Segundo o proprietáriocomo jogar aviator no betnacionaluma empresacomo jogar aviator no betnacionalesquadrilhascomo jogar aviator no betnacionalalumínio, a ansiedade que precedeu a viagem e o jogo foi grande, por vários motivos.

— A oportunidadecomo jogar aviator no betnacionalestar nesta fase, na liderança do Brasileiro ecomo jogar aviator no betnacionalestar na semifinal Libertadores é sensacional. Eu sempre tive o sonhocomo jogar aviator no betnacionalir ao Maracanã e falava com minha e esposa e com meus filhos. Mas ir como torcida visitante é complicado, a gente fica cismado, preocupado, por violência, confusão. Quando a gente soube que o jogo contra o Criciúma seria no Maracanã, a gente ficou maluco aqui. É a nossa melhor fase como família torcendo para o Botafogo.

"Sensação melhor não tem. A simbologia deste momento é sensacional para a gente. Passa aquele filme na cabeça. Essa datacomo jogar aviator no betnacional25 anos já é muito representativa, com os mesmos sonhos, mesmos objetivos. O Botafogo sempre esteve presente nisso. É um momento que vai ficar guardado para sempre. E o Maracanã é lugar perfeitp para isso".

Fabrício Moreira e Cirlayne Cruz, Juizcomo jogar aviator no betnacionalFora, Botafogo, Maracanã — Foto: Ana Clara Oliveira/Arquivo pessoal

Cirlayne também aproveitou bastante o passeio. Feliz pelos 25 anos ao lado do marido, ela bricna que às vezes tem dúvidascomo jogar aviator no betnacionalquem é a prioridade nesta relaçãocomo jogar aviator no betnacionalamor.

— Eu brigo com o Fabrício um pouco, porque dá impressão que às vezes ele gosta mais do Botafogo do quecomo jogar aviator no betnacionalmim (risos), mas como eu sou botafoguense eu entendo totalmente o lado dele — concluiu.

Cirlayne e Fabrício esperam ter mais o que comemorarcomo jogar aviator no betnacional2024. O Botafogo segue firme na luta por títulos neste ano. Líder do Brasileirão, com 61 pontos, o time inicia a luta por uma vaga na final da Libertadores na quarta, quando encara o Peñarol, a partir das 21h30 no Nilton Santos.