Brasileiro reconhecido mundialmente recebe até 200 dólares por dia para encordoar raquetesnovibet de que pais esestrelas do tênis

Marcelo Ferreira é primeiro brasileiro com certificação Master pela entidadenovibet de que pais esencordoadores mais respeitada do mundo e já trabalhou com Jannik Sinner, Carlos Alcaraz e Iga Swiatek

Por Luís Fellipe Braga — Uberaba


Encordoador Marcelo Ferreira explica certificação máxima do tênis mundial

Primeiro brasileiro a entrar para o seleto grupo Master Pro Tour Stringer da Associação Europeianovibet de que pais esEncordoadoresnovibet de que pais esRaquetes, o mineiro Marcelo Ferreira trabalha ajustando a tensão das cordas das raquetes dos tenistasnovibet de que pais esgrandes torneios no mundo. Além da chancenovibet de que pais ester contato com estrelas como Carlos Alcaraz, Jannik Sinner e Iga Swiatek, o profissional também recebe um montante considerável pelo serviço.

Ao ge, Marcelo revelou que,novibet de que pais estorneio importantes, os encordoadores recebem cercanovibet de que pais es200 dólares por dia trabalhado. O valor varia a depender do nível da competição e da quantidadenovibet de que pais esatletas participantes.

"Depende do tamanho do torneio, mas geralmente temos um contrato onde ganhamos por dia e por raquete encordoada. A média énovibet de que pais es200 dólares o dianovibet de que pais estrabalho, com todos os custosnovibet de que pais esalimentação, hotel e viagem pagos pela empresa", explicou o encordoador brasileiro.

Marcelo Ferreira encordoa raquetesnovibet de que pais esgrandes estrelas do tênis — Foto: Arquivo pessoal

Um torneio como o ATP 1000novibet de que pais esMiami —novibet de que pais esque o brasileiro trabalhounovibet de que pais es2024 e encordoou as raquetes dos dois campeõesnovibet de que pais essimples, Jannik Sinner e Danielle Collins — dura 12 dias. Apesar da recompensa alta, o trabalho é desgastante, segundo Marcelo.

— Normalmente, num torneionovibet de que pais esgrande escala, a gente inicia entre 7h da manhã, 7h30, e não tem horário para sair. Já teve situaçõesnovibet de que pais esa gente iniciar 7h e sair às 3h da manhã do dia seguinte. Porque a gente sempre tem que ficar até o último horário, até a última partida, até o último ponto. Então é algo realmente que cansa bastante, mas exige muita dedicação e é muito prazeroso você estar ali no meio dos profissionais.

Marcelo Ferreira é encordoador profissional — Foto: Arquivo pessoal

Alémnovibet de que pais esencordoador, Marcelo é empresário e ministra cursos para novos profissionais que queiram ingressar na área. O especialista deu dicas a quem se interessa pelo tênis e gostarianovibet de que pais estentar uma carreira no ramo.

— Eu aconselho procurar a ERSA América do Sul, que é a instituiçãonovibet de que pais esensino que aplica os cursos não só no Brasil, masnovibet de que pais estodas as Américas, que é o caminho correto que a pessoa tem que ir buscar. Ela aprende as técnicas corretasnovibet de que pais esencordoamento para não criar vícios errôneos. Aprender o jeito certo e entender como que funciona tudo ali sobre equipamentosnovibet de que pais estênis.

novibet de que pais es De pegadornovibet de que pais esbolinhas a empresário

Naturalnovibet de que pais esUberaba, no Triângulo Mineiro, Marcelo se mudou para Ribeirão Preto-SP aos 2 anosnovibet de que pais esidade. Foi no município paulista que ele teve o primeiro contato com o tênis e começou a trabalhar como pegadornovibet de que pais esbolinhasnovibet de que pais esquadras da cidade aos 11 anos. Depois, aprendeu a encordoar raquetes com ajudanovibet de que pais esum professor.

Com o passar do tempo, Marcelo percebeu uma oportunidadenovibet de que pais escrescimento na áreanovibet de que pais esencordoamento e investiu na carreira. Ele fez cursosnovibet de que pais esaperfeiçoamento técnico e ganhou espaço no circuito profissional, atuando no ATP e WTA 1000novibet de que pais esWashington e no Uruguay Open, entre outros eventosnovibet de que pais espeso.

Marcelo Ferreira ao ladonovibet de que pais esCarlos Alcaraz — Foto: Arquivo pessoal

Há maisnovibet de que pais esduas décadas nessa profissão, Marcelo se tornou o 24º profissional do mundo a conseguir a certificação Master Pro Tour Stringer nos últimos 20 anos. Desses 24, apenas 19 seguemnovibet de que pais esatividade no planeta. Um reconhecimento importante dentronovibet de que pais esuma ramo complexo e específico do esportenovibet de que pais esalto rendimento.

— O encordoador não só coloca a raquete na corda, mas ele precisa também entender muitas vezes a necessidade do atleta, seja amador, seja profissional. Então existe uma complexidade muito grande, variaçõesnovibet de que pais esraquetes, variaçõesnovibet de que pais escordas, inúmeras combinações, extensão, então cada jogador tem anovibet de que pais esnecessidade — explicou Marcelo.

"A função do encordoador, resumindo todo esse trabalho, é entender essa necessidade e aplicar o serviçonovibet de que pais esforma correta para que o atleta tenha o melhor desempenho possível na hora do jogo".