Lutadora Aline Silva vence prêmioclash slotmulher do ano da Federação Internacional

Brasileira é reconhecida pela busca na igualdadeclash slotgênero e empoderamento das mulheres no esporte. Em 2017, revelou ter sido vítimaclash slotabuso e encorajou outras mulheres a denunciar

Por GloboEsporte.com


A United World Wrestling (Federação Internacionalclash slotWrestling), entidade máxima da categoria no mundo, anunciou nesta quinta-feira Aline Silva como a grande vencedora do prêmio United World Wrestling Women and Sport Award 2018 (Mulher do Ano). A lutadora foi indicada pela Confederação Brasileiraclash slotWrestling (CBW) para concorrer a premiação concedida a uma organização ou mulher que tenha contribuído excepcionalmente para o desenvolvimento do esporte e do wrestling feminino.

- Estou sem palavras e muito feliz. É um sentimentoclash slotreconhecimento pela credibilidade depositadaclash slotmim pelo que fiz e faço como atleta e pelos projetos que faço parte. Quero fazer ainda muito mais pela vidaclash slotmilharesclash slotmeninas - comemora Aline, representante do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rioclash slotJaneiro e medalhistaclash slotbronze pan-americanoclash slotwrestling sênior da Bahiaclash slot2017.

Alémclash slotser uma das principais atletas do Brasil e do mundo, Aline Silva, vice-campeã no Mundial do Uzbequistão,clash slot2014, participouclash slot2017 do Global Sports Mentoring Program, programa norte-americano que trata do empoderamento feminino por meio do esporte e que aborda questõesclash slotigualdadeclash slotgênero, assédio e visa por meio da história pessoal das atletas inspirar meninas. Aline também é embaixadora no Brasil do Wrestling Like a Girl, projeto que oferece treinamentos exclusivos para meninas (crianças e adolescentes)clash slotvários países.

Aline Silvaclash slotação no Pan-americanoclash slotWrestling 2017 — Foto: (Mayara Ananias/CBW)

Afastada dos treinamentos e competições desde o fim do ano passado por contaclash slotuma trombose, Aline também resolveu colocarclash slotprática um projeto próprio, chamado Mempodera, onde ela mesma oferece aulasclash slotwrestling e inglês para meninasclash slot10 a 12 anos,clash slotCubatão, São Paulo. O projeto começouclash slotmarço e já possui maisclash slot60 crianças inscritas. Plenamente recuperada, a lutadora estáclash slotvolta aos treinos e com o calendário cheioclash slotcompetições como o Campeonato Mundial Militar. E pretende continuar vitoriosa dentro e fora dos tapetes.

- Os treinamentos recomeçaram e já estão muito fortes. Em maio, por exemplo, já vamos ter o Mundial Militar e aindaclash slot2018 vou fazer muitas viagens para treinar e competir. Bate um poucoclash slotpreocupação, quem vai dar aula para as meninas enquanto eu estiver fora? Mas tenho certeza que vai dar tudo certo e vou seguir lutando dentro e fora dos tapetes - afirma.