Mulheres fazem campanha melhor que homens pela primeira vez na história

As mulheres comandaram o Brasil na maior campanha da história do paíssokkerpro siteJogos Pan-Americanos, com a maioria das medalhassokkerpro siteouro e a maior parte das medalhas se somarmos pratas e bronze. A delegação nacional bateu o recordesokkerpro sitemedalhassokkerpro siteouro (66), 33 delas vieram com as mulheres, 30 com homens, e outras trêssokkerpro siteprovas mistas. O recorde do totalsokkerpro sitemedalhas também foi batido, com 205 pódios, 95 com elas, 92 com eles, alémsokkerpro site18sokkerpro siteprovas mistas.

O grande destaque ficou por conta da ginástica rítmica, em que o Brasil conquistou os oito ourossokkerpro sitedisputa, cinco individuais e três no conjunto. A esgrima voltou ao lugar mais alto do pódio depoissokkerpro site56 anos e a conquista foi da equipe femininasokkerpro siteespada. Na canoagem slalom, Ana Satila ficou com dois ouros e chegou a cinco na história dos Jogos Pan-Americanos.

Algumas das medalhassokkerpro siteouro conquistadas pelas mulheres vieram com um sabor mais especial: a conquista da vaga para Paris 2024. Casos dos quatro títulos do boxe, do heptacampeonato da seleção femininasokkerpro sitehandebol, da conquista de Laura Pigossi no tênis e a dupla brasileira da vela Martine Grael e Kahena Kunze.

O resultado mais positivo das mulheres do que dos homens não é exatamente uma surpresa. A projeção inicial do blog Brasilsokkerpro siteParis, feita antes do Pan, indicava que isso aconteceria. Agora, ao que tudo indica, o fato se repetirá nas Olimpíadassokkerpro siteParis,sokkerpro siteque, atualmente, o Brasil tem mais atletas favoritas do que favoritos, algo que jamais aconteceu.