Babi exibe classe da ponta do pé à piscadinha. Com graça e talento, conquista notas cada vez melhores e medalhas cada vez mais importantes. Com fita, arco, bola ou maças, a ginasta paranaensesite aposta cs23 anos ganha também cada vez mais fãs com a naturalidadesite aposta csquem saisite aposta csum samba para dançar ao somsite aposta csLady Gaga.
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Guilherme Costa e Marcel Merguizo comentam resultados dos atletas jovens do Brasil no Pan
No Pansite aposta csSantiago, Bárbara Domingos mostrou mais uma vez porque está entre as melhores do mundo na ginástica rítmica. Ganhou três ouros e duas pratas nas cinco finais que disputou. Assim, deixa os Jogos na capital chilena como a atleta brasileira mais laureada da delegação.
Ouros, marcas e ineditismo. Nunca na história dos Pans o Brasil tinha conquistado um ouro sequersite aposta csuma prova individual da ginástica rítmica. Coube a Babi o feito.
- Foram quatro diassite aposta cscompetição muito intensos, normalmente são três dias. Dei as últimas energias que eu tinha e estou muito feliz. Cincosite aposta cscinco, independentemente da cor, me deixaria muito feliz já – disse Babi depoissite aposta csconquistar o terceiro ouro no Pan.
Para quem veiosite aposta csuma cirurgia no quadril e conseguiu a vaga olímpica e a 11ª colocação no Mundial deste ano, o Pan veio como a celebraçãosite aposta csum ano marcante da carreira. Prêmio depoissite aposta cs18 anos no esporte.
- Eu comecei na ginástica artística com cinco anos, na mesma época do Pansite aposta csGinástica no Rio. Eu a vi e falei: quero fazer ginástica. E lásite aposta csCuritiba tem poucos centrossite aposta csginástica, tanto que eu comeceisite aposta csuma praça da prefeitura. Dois meses depois fiz um teste para entrar na equipe e, nesse ano, a CBG (Confederação Brasileira e Ginástica) erasite aposta csCuritiba, a seleçãosite aposta csginástica artística treinava lá. Quando eu fui pro centrosite aposta cstreinamentosite aposta csalto rendimento lá, já deisite aposta cscara com a Daiane do Santos. Foi muito legal – recorda Babi.
Assim, logo nas primeiras acrobacias começava uma relaçãosite aposta csadmiração. A inspiração virou amizade, e Daiane ainda hoje é referência para Babi.
- Ela dava treino para a gente. E, hojesite aposta csdia, quando ela me vê, ela fala “Meu Deus, como os tempos mudaram”. Foi muito legal ter esse contato. Às vezes ela me manda mensagem. É bem legal – diz Babi, que tem o carinho retribuído por Daiane.
- Eu me lembro. Estava falando com ela há um tempo sobre isso. Que legal. Nossa, é emocionantesite aposta csver esse crescimento da Babi. A ginástica rítmica cresceu muito. Resultadosite aposta csinvestimento, dedicação. Que gostoso poder vê-la. Conheci a Babi pequenininha na artística e, hoje, é lindo ver ela ter se encontrado para o que ela nasceu para fazer: ser essa ginasta incrível – disse Daiane dos Santos, campeã mundialsite aposta cs2003, ao ge.
Referência dentro e fora da ginástica, Daiane também inspirou Babi por ser negra, como ela. Aliás, pioneirismosite aposta csambossite aposta csum esporte onde as meninas negras muitas vezes não veem.
- Meu pai é negro e minha mãe é polaca do olho claro. Infelizmente, desde criança, a gente vê essa diferença na ginástica. E a Daiane me inspirou muito. E eu poder inspirar outras ginastas também, não tem como explicar. É saber que todo mundo que pode estar ali. Tem ginastinhas também que pensam assim: “Poxa, vida. Será que vou chegar?” Chega, sim. É só treinar bastante, confia que vai dar certo – afirma Babi, com classe, como se estivessesite aposta cssapatilha e collant,site aposta csumasite aposta cssuas belas apresentações.
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