Payet diz que tem mais seis meses no Vasco para aproveitar e pensar no futuro: "Paixão continua intacta"

De férias, meia dá entrevista a um podcast na França e detalha vida no Brasil e no Vasco

Por Redação do ge — Rioanalise de jogos apostasJaneiro


Quantos reforços o Vasco precisa na janela? Podcast analisa

Payet chegou ao Vascoanalise de jogos apostasagosto do ano passado e fezanalise de jogos apostasprimeira temporada completaanalise de jogos apostassolo brasileiroanalise de jogos apostas2024. De férias, o meia está na França e deu entrevista ao podcast "Football Clubanalise de jogos apostasMarseille", especializado no Olympiqueanalise de jogos apostasMarseille, clube do qual é ídolo.

Durante o papo, o camisa 10 contou sobre a experiênciaanalise de jogos apostasatuar no Brasil e exaltou o carinho recebido pela torcida do Vasco desde o primeiro dia. O francês falou sobre a pressão por resultados e como há uma cobrança própria para retribuir a expectativa depositada pelos torcedores.

Payetanalise de jogos apostasVasco x Bahia — Foto: André Durão

- Eu sei o que esperamanalise de jogos apostasmim. O Vasco estavaanalise de jogos apostasum períodoanalise de jogos apostasque subiram da segunda para a primeira divisão. É um clube que está tentando reencontrar seu lugar. Na minha chegada no aeroporto, eu compreendi. Eles foram muitos gentis comigo. E eu sou uma pessoa que precisa disso. Você pode me dizer: "você está no Brasil, tem as praias, Copacabana". Mas eu não posso porque há pessoas que esperam coisasanalise de jogos apostasmim. Me sinto na obrigaçãoanalise de jogos apostasprovar,analise de jogos apostastrabalhar para poder performar. É similar ao Marseille.

Payet também exaltou o fatoanalise de jogos apostaster sido apresentado à torcida no Maracanã. O meia foi recepcionado no estádio antes do jogo contra o Atlético-MG, no dia 20analise de jogos apostasagosto.

- Quando você é apresentado e aanalise de jogos apostasapresentação é no Maracanã, o que você quer melhor que isso? Eu posso dizer: eu fui apresentado no Maracanã, com tudo que você pode entender que significa sobre o estádio. É uma coisa excepcional.

Apresentaçãoanalise de jogos apostasPayet, do Vasco, no Maracanã — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Com mais seis mesesanalise de jogos apostascontrato com o Vasco, Payet evitou falar sobre o futuro, mas garantiu que a paixão pelo futebol continua a mesma. Aos 38 anos, o meia afirmou que vai aproveitar o período restante no clube e refletir sobre os próximos passos na carreira.

- Em seis meses, muitas coisas podem acontecer, mas a paixão e o prazer continuam intactos. O corpo ainda não responde muito mal no cotidiano e nas partidas. É uma questãoanalise de jogos apostasentender se eu ainda quero começar um novo desafio aos 38 anos. Mas, por agora, eu digo que tenho seis meses para aproveitar e também para refletir e pensar no que vem na sequência - disse Payet

Aos 10 min do 1º tempo - Gol do Vasco! Payet empata a partida contra o Juventude

A escolha pelo Brasil,analise de jogos apostasacordo com o próprio Payet, foi para buscar novos desafios fora da Europa e não ter a chanceanalise de jogos apostasvoltar ao Vélodrome, estádio do Olympiqueanalise de jogos apostasMarseille, vestindo as coresanalise de jogos apostasoutra equipe.

- Mesmo jogandoanalise de jogos apostasoutro lugar na Europa, eu me coloquei essa questão: é possível encontrar o Olympiqueanalise de jogos apostasMarseille na Liga Europa e, emocionalmente, eu não posso voltar a esse estádio com outra camisa. Eu seria péssimo nessa partida. Então, eu disse que precisava ir para longe. É como uma separação, você tem que ir. E chegueianalise de jogos apostasum bom momento: Brasil, Rioanalise de jogos apostasJaneiro, Vasco da Gama. O que é melhor para jogar futebol? Tinha a escolha entre o dinheiro e o futebol, e a escolha foi rápida.

O meia revelou queanalise de jogos apostasa principal dificuldade na adaptação ao Brasil é estar longe da família. Seus filhos continuam na França com a mãe, mas vêm ao país durante o períodoanalise de jogos apostasférias escolares.

- Há muitas coisas que eu me identifico. O ponto ruim é estar sozinho e longe. É muito difícil gerenciar. Meu filho mais velho está no ensino médio, a mais nova está na escola. Tenho um contratoanalise de jogos apostasdois anos. Para nós, para minha esposa, é difícil mover todo mundo, com a barreira da língua. Já experimentamos isso - completou.

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