Mattos diz que rompimento com o Vasco começoupoker brasileiroentrevista coletiva: "Não consegui ser eu"

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Por Redação do ge — Riopoker brasileiroJaneiro


Diretorpoker brasileirofutebol do Vasco entre dezembropoker brasileiro2023 e marçopoker brasileiro2024, Alexandro Mattos recordou a curta passagem pelo clube carioca, que terminou com relação desgastada. Em participação no "Charla Podcast" nesta quinta-feira, o dirigente do Cruzeiro disse que uma entrevista coletiva que deupoker brasileirofevereiro foi o início do rompimento com a SAF vascaína.

- Foi curto, mas foi ótimo, porque comprovei que é um time gigantesco e tem uma torcida espetacular. Não deveria ter passado nem um décimo do que passou nos últimos anos. O que aconteceu no Vasco é que eu não consegui trabalhar, não da maneira que eu fui comunicado que seria. Se não eu não teria nem ido. Muitas coisas que aconteceram não tinham minha aprovação, o chefe falava "é isso que a gente quer" e isso acontece. Quando fui contratado me disseram que precisavam da minha experiência, porque estavam chegando no mercado sul-americano. A totalidade da 777 ficava na Europa, mas o futebol brasileiro tem uma particularidade - disse Mattos.

- Eu sou um carapoker brasileirolongos projetos, lá eu confrontava, tanto que minha relação durou pouco. Não consegui nem montar uma equipepoker brasileirotrabalho. Eu não consegui ser eu, não consegui ter liberdade. Tem coisas ali que eu sabia que não iapoker brasileiroacordo com o que o torcedor queria. A comunicação foi mal feitapoker brasileirotodos os sentidos. Eu tentei. Lembrapoker brasileirouma entrevista que eu dei? Ali rompeu tudo. Tinha que explicar transparente o que está sendo feito, se não a torcida imagina uma coisa e a gente imagina outra - completou o dirigente.

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A entrevistapoker brasileiroquestão aconteceu no dia 6poker brasileirofevereiro. Durante a apresentação dos reforços Keiller, Victor Luis, Galdames e Adson, Alexandre Mattos explicou o processopoker brasileirocontratações do Vasco e lembrou que a palavra final é sempre da 777 Partners, empresa que comandava a SAF. Na ocasião, ele citou vetos da empresa a reforços. As declarações não pegaram bem dentro do clube.

Outro ponto abordado por Mattos foi a relação entre 777 Partners e o presidente Pedrinho. O dirigente disse que era a favorpoker brasileirouma aproximação com o ídolo vascaíno, mas que a empresa não autorizava.

- Eu perguntei várias vezes o propósito: fazer dinheiro? Ganhar título? Nunca me foi dito. O meu defeito foi eu não ter alinhado tudo no início. Me passaram um baitapoker brasileiroum projeto, eu queria trabalhar no Rio, foi muito rápido. Não deu certo, as reuniões que eu tinha eram sempre no confronto: "Quer fazer? Vamos fazer, mas não vai dar certo". Tinha uma frase famosa sobre o Flamengo (Josh Wander,poker brasileiromarçopoker brasileiro2022: "Vai ser a última vez na história que o Vasco vai jogar contra o Flamengo com desvantagem no orçamento"). Eu falava que tinha que derrubar isso, porque não é isso que está acontecendo: "Ah, mas vai acontecer a longo prazo". A torcida do Vasco não suporta isso.

- Outra coisa que foi muito duro. Eu tinha um relacionamento bom com o Pedrinho, eu falava para trazer ele e falavam que não podiam. Eu tinha que obedecer. A gente precisava trazer um pouco dessa paixão vascaína para dentro, estava muito frio aquilo ali. Eu não sei o que a empresa queria. Eu fui com uma expectativa muito grande, mas atado, não tinha caneta.

Alexandre Mattos foi diretorpoker brasileirofutebol do Vascopoker brasileirodezembropoker brasileiro2023 a marçopoker brasileiro2024 — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Alexandre Mattos foi demitido do Vascopoker brasileiromarço, 100 dias depoispoker brasileiroser contratado pela SAF. Ao todo, o diretorpoker brasileirofutebol gastou R$ 120 milhõespoker brasileironove contratações. Os reforços contratados pelo executivo foram: o goleiro Keiller, os zagueiros João Victor e Rojas, o lateral-esquerdo Victor Luis, os volantes Sforza e Galdames e os atacantes Adson, David e Clayton Silva.

poker brasileiro Outras declaraçõespoker brasileiroMattos:

Vontadepoker brasileirosair do Vasco

- Chega uma hora que é melhor sair logo do que não ter saída. Eu comecei a dizer "pode me tirar, deixa eu seguir minha vida". Aí teve a entrevista,poker brasileiroque eu fui muito educado, mas fui transparente. A verdade tem que permanecer sempre. Já canseipoker brasileirover crises por causapoker brasileirofaltapoker brasileirocomunicação.

Teve jogadores contratados que não partirampoker brasileirovocê?

- Não vou falar, porque os jogadores estão lá, eu gostopoker brasileirotodos. Mas teve várias situações. Eu falava "com esse dinheiro a gente monta um time competitivo". A 777 foi extremamente correta comigo, faltou da minha parte ser mais incisivo. Conheci pessoas e fiz relações muito boas, o Nico, o Johannes, o Josh. É o casamento que não deu certo, só agradeço a oportunidadepoker brasileiroter conhecidopoker brasileiroperto o Vasco.

Como é ver o Rafael Paiva no comando do profissional, um treinador que você levou?

- Não só o Rafael Paiva. Quando vejo o David bem, parece que a torcida entendeu o papel dele agora, o João Victor, o Sforza, o Adson... Eu fico feliz, porque eu tive que vender um sonho para eles. Mais que isso é ver o Vasco o bem, porque criei um carinho. Gosto muito do Pedrinho e torço por ele, foram corretos comigo, fizemos um acordo. Conheci pessoas lá, o Léo Pelé, que baita profissional, um líder. Léo Jardim, Piton, Vegetti... O Vegetti eu tentei levá-lo para o Athletico-PR.

O que mudou para o Ramón Díazpoker brasileiroum ano para o outro?

- Quando o Ramon chega é para o Vasco não cair. Vira o ano é um Vasco para brigar por títulos e não estava pronto para isso. A renovação dele não fui eu que fiz e ele me dizia coisas que foram prometidas que não foram cumpridas. Por exemplo, as escolhaspoker brasileirojogadores. Ele tinha um perfil, conseguiu convencer um ou outro, mas nem todos. Ramón sempre me tratou bem. Gostei muito do Ramón e do Emiliano, do jeito que eles lidam, do trabalho.

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