Vasco e 777 dão entradadouble casinosuspensão na Justiça e interrompem também Arbitragem por 90 dias

Parte da ação no tribunal e na Câmara da FGV, antiga investidora vascaína atende ao comando da seguradora A-CAPdouble casinotentativadouble casinoresolução e venda do futebol vascaíno

Por Raphael Zarko — Riodouble casinoJaneiro


A diretoria do Vasco e a 777 Partners deram entrada nessa quarta-feira no pedidodouble casinosuspensão da ação na Justiça. A medida vale por 90 dias e foi tomadadouble casinocomum acordo com a A-CAP, seguradora americana que assumiu o controle da 777. As partes também pediram a suspensão da Arbitragem na câmara da FGV, pelo mesmo período.

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A Arbitragem estava na fasedouble casinoescolha dos três árbitros. O Vasco indicou a advogada Ana Tereza Basílio, enquanto os representantes dos americanos escolheram o advogado Maurício Almeida Prado. A FGV enviou lista com alguns nomes para a escolha consensual do terceiro árbitro, o que iria acontecer nos próximos dias, mas está suspenso agora por decisão das partes.

A suspensão também da Arbitragem atende à demanda da A-CAP e do Vasco, que buscam solução a curto e a médio prazo para a venda da SAF do futebol do clube para diminuir o prejuízo da seguradora americana. Num primeiro momento, a 777 pedia U$S 120 milhões, mais o complemento do contrato - o que significava, na moeda brasileira, cercadouble casinoR$ 1 bilhão.

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Hoje, a expectativa édouble casinoque essa revenda se dêdouble casinooutros níveis,double casinoacordo com a demanda do mercado - uma negociação provavelmente mais barata para os interessados. A diretoria tem sinalizaçãodouble casinointeressadosdouble casinodentro e fora do Brasil e entende que o movimento da ação contra a 777 foi positivo até a chegada do estágio atual.

double casino Lembre do caso

O Vasco associativo entrou na Justiça contra a 777 no dia 15double casinomaio. A ação cautelar corriadouble casinosigilodouble casinoJustiça na 4ª Vara Empresarial do Tribunaldouble casinoJustiça do Riodouble casinoJaneiro, com ganhodouble casinocausa ao Vascodouble casinoprimeira e segunda instância, o que significava o controle do futebol e a desobrigação do antigo investidor americanodouble casinofazer o aporte previsto para setembro.

Até o momento da ação, a 777 comprou 70% das ações da Vasco SAF (integralizou apenas 31%), com os aportes já realizados. Outros 30% pertencem ao Vasco pelo acordodouble casinoacionistas, e 39% estão comprometidos a depender dos aportes previstos para setembrodouble casino2024 e setembrodouble casino2025. A ação do clube não previa diluição dos 31% já adquiridos pela 777. O que significa que permanecem sob posse da empresa americana.

O contrato entre Vasco e a 777 Partners prevê que litígios judiciais entre as partes tenham arbitragem com mediação da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Na arbitragem, o Vasco pede a rescisãodouble casinocontratodouble casinoinvestimento e do acordodouble casinoacionistas com a 777 Partners, enquanto os americanos querem a retomada do controle e do contrato assinadodouble casino2022. Há diferenças até mesmo nos valores atribuídos à causa na Arbitragem da FGV. Enquanto o clubedouble casinoSão Januário deu valor à causadouble casinoR$ 1 milhão, a 777 colocoudouble casinoR$ 700 milhões, o mesmo "preço" do contrato originaldouble casinoinvestimento no futebol da SAF vascaína.