Deputado cita racismo e entra com ação no STF contra interdiçãojogo para mim jogarSão Januário

Aliel Machado (PV-PR) diz que decisão da Justiça do Riojogo para mim jogarJaneiro é inconstitucional: "Crime grave"

Por Marcelo Baltar — Riojogo para mim jogarJaneiro


A interdiçãojogo para mim jogarSão Januário foi parar no Supremo Tribunal Federal. O deputado Aliel Machado Bark (PV-PR) ingressou com uma ação do STF, nesta quarta-feira, solicitando uma liminar para que o estádio volte a receber jogos. O local está interditado pela Justiça do Riojogo para mim jogarJaneiro desde o fimjogo para mim jogarmaio.

Vice-presidente do Vasco fala sobre impedimentojogo para mim jogarjogar no São Januário e no Maracanã

A ação, endereçada ao presidente do STF, Luis Roberto Barroso, solicita uma liminar para que São Januário seja liberado imediatamente. Além disso, o deputado denuncia o Tribunaljogo para mim jogarJustiça do Riod e Janeiro por cometer racismo estrutural. Entre os argumentos, a ação cita o polêmico relatório do juiz Marcello Rubioli, do Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos, que tem trechos que que ganharam destaque na mídia.

Um deles cita o fatojogo para mim jogarSão Januário estar localizado no entorno da Barreira do Vasco, onde há “disparosjogo para mim jogararmasjogo para mim jogarfogo oriundos do tráficojogo para mim jogardrogas lá instalado”, gera insegurança para a realizaçãojogo para mim jogarjogosjogo para mim jogarfutebol no local. O deputado apontou racismo estrutural na decisão do magistrado.

- O debate não é sobre questões técnicas. São Januário tem todas as certidões e liberações para receber jogos. A decisão do Tribunaljogo para mim jogarJustiça do Riojogo para mim jogarJaneiro é completamente institucional, que está enraizada com racismo estrutural. Eles querem punir a vítima. E nesse caso a vítima não é somente o clube e o estádio, mas toda a comunidade. A decisão cita problemas estruturaisjogo para mim jogarsegurança pública que sãojogo para mim jogarresponsabilidade do Estado e não da comunidade, dos trabalhadores e do clube. Já há jurisprudência no STFjogo para mim jogarações como essas. É uma questãojogo para mim jogarconstitucionalidade, é um crime grave e nós estamos tratandojogo para mim jogarracismo estrutural. O Vasco foi o único clube do Brasil a não poder ter a participaçãojogo para mim jogarmulheres, crianças e pessoas com deficiência. Tiveram a ousadiajogo para mim jogarcitar que essas mulheres poderiam cometer atosjogo para mim jogarviolência, sem nenhum fundamento técnico. A decisão cita tiros na comunidade, mas vários outros locais do Riojogo para mim jogarJaneiro possuem dados parecidos. Portando, o estádiojogo para mim jogarSão Januário está liberado pela Justiça Desportiva. O que está acontecendo é racismo estrutural. É um crime grave – disse o deputado Aliel Machado, ao ge.

São Januário, estádio do Vasco — Foto: Daniel Castelo Branco/Eurasia Sport Images/Getty Images

A Justiça do Riojogo para mim jogarJaneiro marcou para o dia 30jogo para mim jogaragosto, quarta-feira da semana que vem, às 13h30, o julgamento que vai decidir sobre a liberação ou nãojogo para mim jogarSão Januário. Atualmente, o estádio está interditado, o que impossibilita o clubejogo para mim jogarjogar lá com presençajogo para mim jogarpúblico.

O Vasco já havia entrado com recurso para tentar a liberação do seu estádio, mas o Tribunaljogo para mim jogarJustiça do Riojogo para mim jogarJaneiro recusou. O clube apresentou um agravo interno e, no dia 30jogo para mim jogaragosto, terá seu pedido novamente apreciado.

A interdição é por conta do tumulto no entornojogo para mim jogarSão Januário, após o jogo contra o Goiás, no dia 22jogo para mim jogarmaio.

O próximo jogo com mandojogo para mim jogarcampo do Vasco será o clássico diante do Fluminense,jogo para mim jogar16jogo para mim jogarsetembro. Três dias depois, a equipe recebe o Coritiba.

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