Liderança ativa: veja como Rafinha, Calleri e Lucas atuam também fora do campo no CT do São Paulo

Capitães do Tricolor na temporada têm também funções que vão além das partidas

Por Marcelo Braga — São Paulo


Ídolo da molecada: Lucas vira embaixador do futsal do Tricolor

Rafinha, Calleri e Lucas. Jogadores experientes, com vivência internacional e que, nesta temporada, dividem a tarjabbb betwaycapitão nas partidas do São Paulo.

Quando o lateral não estábbb betwaycampo, ela fica no braço do argentino. Quando nenhum dos dois primeiros atua, como foi no empate por 1 a 1 contra o Red Bull Bragantino, é Lucas quem assume a função.

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Mais do que isso, porém, o trio tem muitas outras funções no dia a dia do CT da Barra Funda. Ao longo da temporada, a reportagem ouviu alguns exemplos da liderança positiva dos jogadores. Veja abaixo:

bbb betway Discussãobbb betwaypremiação

A diretoria do São Paulo acertou o valorbbb betwaypremiação que será distribuído para o elenco no ano numa conversa realizada ainda no início da temporada.

Foibbb betwayjaneiro que o departamentobbb betwayfutebol se reuniu com Rafinha, Calleri e Lucas para tratar dos valores que seriam pagos aos jogadoresbbb betwayacordo com as metas alcançadas no Paulistão, Brasileirão, Copa do Brasil, Libertadores e também na Supercopa,bbb betwaytaça conquistada contra o Palmeiras.

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Uma curiosidade é que, além das porcentagens estabelecidas pela premiaçãobbb betwaycada campeonato, os jogadores definem um valor fechado que poderão somar até o fim da temporada.

Assim, antesbbb betwayum clássico ou um jogo importante, ao sentirem que uma premiação pode dar um combustível ao time, eles solicitam que a diretoria coloque um determinado bichobbb betwayjogo para que seja distribuído entre os jogadores e funcionáriosbbb betwaycasobbb betwayvitória e/ou classificação.

bbb betway Presença no vestiário

Uma cena comumbbb betwayjogos do Morumbis aconteceu tambémbbb betwayBragança Paulista, na última quarta-feira, no empate por 1 a 1 contra o Red Bull Bragantino. Mesmo sem condiçõesbbb betwayjogo, Calleri viajou junto com o elencobbb betwayônibus para apenas torcer e apoiar os colegas. O mesmo ocorreu com Wellington Rato, que também lá esteve mesmo sem poder jogar.

Segundo pessoas do CT, essa presençabbb betwayjogadores machucados no vestiário do Morumbisbbb betwaytodos os jogos do São Paulo teria começado com Calleribbb betwayseu retorno ao clube. O hábito, que no passado era comum com Rogério Ceni e outros atletas, passou a ser cada vez mais natural. Neste ano, quando sofreu lesão que o tiroubbb betwaycombate por três meses, Rafinha bateu cartão no vestiário.

Wellington Rato e Calleri antesbbb betwayBragantino x São Paulo — Foto: Reprodução do Premiere

bbb betway Papo com a Polícia Militar

Esse episódio aconteceubbb betwayagostobbb betway2023, mas ilustra muito bem a força e influência dos jogadores junto da diretoria. Na semana do duelo contra o Corinthians, na semifinal da Copa do Brasil, foi cogitada a possibilidadebbb betwaya Polícia Militar vetar a festa da torcida na recepção do ônibus do Tricolor na entrada principal do Morumbis, na praça Roberto Gomes Pedrosa.

Ao saberem do fato, Rafinha e Calleri entraram na sala do diretorbbb betwayfutebol Carlos Belmonte e disseram que o clube precisava brigar pela liberação do "corredorbbb betwayfogo" da torcida. O dirigente telefonou para o chefe do Choque da Polícia e colocou os atletas no diálogo.

Depoisbbb betwayalguns minutosbbb betwayconversa, os jogadores conseguiram a liberação da festa, hoje apontada pelos jogadores como fundamentalbbb betwaydiabbb betwayjogos decisivos.

Pablo Maia e Lucas no ônibus do São Paulo antes do jogo com o Corinthiansbbb betway2023 — Foto: Reprodução

bbb betway Representantes na dor

Dos três jogadores citados, dois representaram o São Paulo no velório do jogador Izquierdo, do Nacional,bbb betwayagosto deste ano. O atacante Calleri e o lateral Rafinha fizeram questãobbb betwayir até Montevidéu para a despedida do jogador. Rafinha, inclusive, deu entrevistabbb betwaynome do grupo

Rafinha fala com a imprensa uruguaia após velóriobbb betwayIzquierdo — Foto: Reprodução

bbb betway Influência musical

Ficou evidente na conquista da Supercopa neste ano a importânciabbb betwayRafinha na execução da rodabbb betwaysamba do elenco do São Paulo. Logo após a conquista, o jogador levou os instrumentos a campo e improvisou uma roda, que teve Welington e Lucas Moura como alguns dos tocadores.

O que poucos sabem é que essa rodabbb betwaysamba ocorre com frequência no CT. O volante Liziero, por exemplo, é outro jogador bastante ativo na brincadeira. Essas interações dos jogadores às vezes ocorrem na véspera ou mesmo no diabbb betwayjogos, quebrando a tensão e ajudando o tempo a passar.

Mas o argentino Calleri, embora não sejabbb betwaysamba, também tembbb betwayinfluência musical no elenco. Como existem muitas pessoas com o espanhol como língua materna dentro do CT, o argentino costuma apresentar músicas latinas aos companheiros. Também no título da Supercopa, puxou juntobbb betwayAlan Franco a música "Campeones, campeones, olé, olé, olé".

Welington, Lucas e Rafinha no pagode do título do São Paulo — Foto: Marcelo Braga

bbb betway Aconselhamento geral

Juntobbb betwayLuiz Gustavo, também muito experiente e com currículobbb betwayCopa do Mundo, os três jogadores são muito buscados pelos companheiros para todo tipobbb betwayaconselhamento. Calleri, que morabbb betwayAlphaville, geralmente faz um certo lobby para que os recém-chegados também se mudem para o seu condomínio. O jogador, que vai ao CT numa van, costuma até a dar carona a alguns colegas.

De forma geral, porém, o exemplo dos jogadores é muito seguido pelos companheiros. A influênciabbb betwayLucas Moura é ainda maiorbbb betwayrelação aos atletas que, assim como ele, saírambbb betwayCotia. Ele costuma conversar muito com os mais jovens, que sempre tiveram nele um ídolo.

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Segundo o diretor Carlos Belmonte, esses jogares foram muito importantes para que o São Paulo pudesse reagir rapidamente no Brasileirão depois das eliminações na Copa do Brasil e Libertadores.

– Nosso elenco tem muito comprometimento. Montamos um time que quer ganhar, que quer brigar pelos títulos. Quando vem a dor da eliminação nas Copas, o luto é maior. Isso liga uma luz amarela do riscobbb betwayo time não voltar rapidamente ebbb betwayse recompor para disputar o Brasileirão, mas felizmente conseguimos. Tem o peso das lideranças, Rafinha, Luiz Gustavo, Lucas, Calleri, jogadores experientes que conseguiram puxar o todo para que se voltasse rapidamente ao foco do Brasileiro, para que a gente pudesse ter o objetivobbb betwayestar na Libertadoresbbb betway2025 – explicou.

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