Cotia 2.0: São Paulo moderniza CT da base e mantém Lucas Moura como principal referência a jovens

Centrorobo luva bettreinamentorobo luva betjoias do Tricolor ganha novos equipamentos para ajudar na formação dos atletas, e camisa 7 é exemplo até porrobo luva betdieta; veja fotos da estrutura

Por Denise Thomaz Bastos e Marcelo Braga — São Paulo


Voz do Setorista: conheça o Centrorobo luva betFormaçõesrobo luva betAtletas do São Paulo,robo luva betCotia

Em agostorobo luva bet2024, Lucas Moura completou 14 anosrobo luva betsua estreia como profissional pelo São Paulo.

Fora do CTrobo luva betCotia por todo esse tempo, o camisa 7 segue sendo a maior referência para os meninos que frequentam o Centrorobo luva betFormação. Atérobo luva betdieta é exemplo para a garotada:

– Tem um menino aqui na base que eu atendo que tem o mesmo empresário do Lucas. Ele veio me contar que o empresário dele foi numa pizzada na casa do Lucas e que na horarobo luva betcomer, o Lucas apareceu com o arroz integral e frango (risos). Quando comecei com ele, ele tinha 12%robo luva betpercentualrobo luva betgordura. Hoje tem 5,5% – contou Eduardo Rauen, nutrólogo e médico do esporte que trabalha com Lucas desde a época do PSG,robo luva bet2017, e que faz um trabalho na base do São Paulo.

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Aos 32 anos, Lucas é o grande espelho da garotada. Há alguns dias, gravou um vídeo para os jovens que veriam uma palestra do médico sobre a importânciarobo luva betaliar a bola alimentação com os treinos.

Para seguir o caminho trilhado pelo atacante do profissional, os jovens da base do Tricolor contam com bons exemplos, um trabalho integradorobo luva betvários departamentosrobo luva betCotia e tecnologia. Nos últimos dias, o ge foi conhecer os novos equipamentosrobo luva betuma sala chamada "Tecfut".

Sala Tecfut, no CFArobo luva betCotia, do São Paulo — Foto: Marcelo Braga

robo luva bet As novidades da sala tecnológica

Recém-inaugurada, a sala "Tecfut" é definida como um centrorobo luva bettecnologia, ciência e metabolismo aplicado ao futebol. Ela conta com aparelhos modernos, todos cedidos ao cluberobo luva betparceria com as fabricantes, que ajudam a realizar diagnósticos e coletar dados que possam permitir que os atletas tenham uma melhorarobo luva betseus desempenhos dentrorobo luva betcampo.

Liderado pelo médico Eduardo Rauen e pelo cientista do esporte Danilo Marcelo, o departamento tem integração com preparadores físicos, fisiologistas e as próprias comissões técnicas para que a ciência seja aplicada na melhora dos jogadores.

– No laboratório, a gente quer monitorar anormalidades ou deficiências no corpo do atletarobo luva betrelação ao uso do oxigênio. O atleta que tem baixa capacidade do usorobo luva betoxigênio no corpo, a recuperação dele não é a mesma, tanto nos estímulosrobo luva betalta intensidade dos jogos como emrobo luva betrecuperação. Então faremos um monitoramentorobo luva bettodas as categorias e vamos individualizar os protocolos. A gente quer investigar os detalhes e fazer o atleta ter um melhor desempenho – explicou Danilo.

Máquinarobo luva betúltima geração no CFArobo luva betCotia, do São Paulo — Foto: Marcelo Braga

As máquinas, portanto, fazem o diagnóstico. A partir dos dados, os profissionais corrigem as rotas, segundo explicou Eduardo Rauen. A partir do diagnóstico, cada atleta tem o seu plano alimentar.

– Sei que tenho um atleta que está deficiente, incapacitado fisicamente. Então usamos isso para o suporte nutricional. Sei quantos gramas por minuto ele gastarobo luva betglicogênio, o quanto ele temrobo luva betcomer. Um dos equipamentos nos dá a taxa metabólica basal. Ou seja, um atleta A gasta 2.500 caloriasrobo luva betrepouso e o B gasta 1.800. São atletas que precisam comer quantidades diferentes. Com a composição física calculada na balançarobo luva betbioimpedância, podemos baixar o percentualrobo luva betgordura dele, o que melhora o seu VO2. Aí veremos o que ele vai comerrobo luva betcasa, pré e pós-jogo. E para a comissão técnica, passaremos que tiporobo luva bettreinamento ele precisa fazer – disse Eduardo.

A sala conta ainda uma esteira que chega até a 40 quilômetros por hora. Esse aparelho conta com um monitor portátil que pode ser colocado numa mochila às costas do jogador durante uma atividade. A ideia é que se monitore a eficácia do treinamento e se houve melhorarobo luva betseu gastorobo luva betVO2.

– Começamos a colher as informações tem uns 15 dias e já temos algumas informações interessantes da equipe sub-20. Por que o jogador cansa no segundo tempo? Já detectamos algumas alterações metabólicas que podem ser corrigidas – relatou Danilo.

Atleta do CFArobo luva betCotia, do São Paulo, mostra como funciona o aparelho — Foto: Marcelo Braga

Comprado pelo São Paulo há 20 anos e inauguradorobo luva bet2005, o Centrorobo luva betFormaçãorobo luva betAtletas Presidente Laudo Natel,robo luva betCotia, ocupa uma árearobo luva bet231 mil metros quadrados e conta com nove camposrobo luva betfutebol, quatro com medidas oficiais. Hoje, recebe a base e o time feminino do Tricolor.

Com 180 jogadores alojados, todos entre 14 e 21 anos, o local conta com tecnologiarobo luva betponta para a preparação, prevençãorobo luva betlesões e recuperação dos jogadores.

robo luva bet Máquina para a altitude

Outra máquina recém-adquirida pelo clube tem a funçãorobo luva betlevar ao atleta a simulaçãorobo luva betuma atividade físicarobo luva betgrande altitude, com ar rarefeito. Cedida pela fabricante, ela pode ser útil para momentosrobo luva betque as equipes façam partidasrobo luva betlocais muito acima do nível do mar.

Máquina para adaptaçãorobo luva betaltitude do CT da base do São Paulo — Foto: Marcelo Braga

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