Diretor do São Paulo critica gramados sintéticos e quer debate sobre campos no Brasil

Lesões preocupam clube, que viu jogadores como Galoppo e Ferraresi se machucarembonus stake 2024jogos disputados no estádio do Palmeiras

Por Eduardo Rodrigues e Leonardo Lourenço — São Paulo


Com o aumento dos estádios com gramados sintéticos no Brasil, o São Paulo cogitou construir um campobonus stake 2024seu CT com um piso do tipo, mas mudoubonus stake 2024ideia. O clube agora quer levantar um debate sobre esse tipobonus stake 2024material.

Diretor do São Paulo fala sobre planejamento do clube para o anobonus stake 20242024

As lesões estão no centro dessa discussão. Neste ano, o São Paulo viu atletas como Galoppo e Ferraresi sofrerem contusões gravesbonus stake 2024duelos no estádio do Palmeiras, onde o gramado é sintético. O primeiro só deve jogar no ano que vem, enquanto o zagueiro voltou a ser relacionado recentemente, ainda que não tenha entradobonus stake 2024campo.

– A gente tem conversado bastante aqui e isso mudou um pouco. Temos visto a quantidadebonus stake 2024lesões que têm ocorrido nos campos sintéticos. A NFL, por exemplo, está no processo contrário, buscando diminuição dos campos sintéticos – afirmou ao ge o diretorbonus stake 2024futebol tricolor, Carlos Belmonte.

Ferraresi se machucabonus stake 2024Palmeiras x São Paulo — Foto: Marcos Ribolli

No começo da temporada, o clube chegou a estimar os custos para instalar um campo sintéticobonus stake 2024seu CT, algobonus stake 2024tornobonus stake 2024R$ 5 milhões, mas essa ideia foi abandonada.

Na Série A, os estádiosbonus stake 2024Athletico-PR, Botafogo e Palmeiras sãobonus stake 2024grama artificial.

Com o rival paulista, inclusive, o São Paulo mantém um acordobonus stake 2024utilizar o Allianz Parque para jogos quando o Morumbi estiver ocupado por eventos como shows musicais – foi numa situação assim, contra o Água Santa, no Paulista, que Galoppo lesionou o joelho.

O clube também conversa com a concessionária que administra o Pacaembu,bonus stake 2024reforma, para utilizar o local eventualmente – o estádio municipal terá gramado sintético embonus stake 2024reabertura, prevista para 25bonus stake 2024janeiro.

– Achamos que tem que ser ao menos rediscutida essa questão no futebol. Vivemosbonus stake 2024um país tropical. É fundamental que a gente estude a possibilidadebonus stake 2024ter no Brasil só camposbonus stake 2024grama ou, no mínimo, campos híbridos, como é o do Corinthians.

Diretor do São Paulo garante que Rafinha jogará a próxima temporada

Em entrevista a um veículo argentino há uma semana, Galoppo criticou o gramado do estádio palmeirense:

– Não sou a favor que os times da primeira divisão tenham sintéticos. A grande maioria dos campos ébonus stake 2024grama natural, e a grama sintética faz a diferença a favor do time local. Além disso, o sintético do Palmeiras está muito desgastado e a bola passa muito rápido. Parece um daqueles sintéticos para jogar futebolbonus stake 20245. Não é fácil jogar nesse tipobonus stake 2024campo.

Belmonte disse que não pretende liderar uma campanha sobre o assunto, mas quer que a questão entre na pauta dos clubes:

– É uma opinião pessoal minha, do departamentobonus stake 2024futebol. E claro que já conversei sobre o tema com o presidente Júlio (Casares). Não vamos encampar uma campanha, seria deselegante com os times que têm campo sintético, mas é uma questão que colocamos para análise.

Julio Casares, presidente do São Paulo, e o diretor Carlos Belmonte — Foto: Marcos Ribolli

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