A posturasoftware betfair freeFelipe Melo na confusão no intervalo do jogo entre Fluminense e Palmeiras, neste sábado, no Maracanã, gerou incômodo no Verdão.
Atleta do clube até o fim do ano passado, o volante apareceusoftware betfair freeimagens gesticulando bastantesoftware betfair freedireção aos jogadores com quem atuou nos últimos anos. A atitude e as ofensas proferidas geraram surpresa e decepção na delegação alviverde.
Em uma postagem no Instagram, o jogador do Fluminense refutou a versão publicada pelo ge e disse que tem "respeito a gratidão a todos ex-companheiros"software betfair freePalmeiras.
Mais notícias do Palmeiras:
+ Abel diz que Verdão teve medosoftware betfair freeganhar o jogo
+ Veja as notas dos jogadores no empate
Jogadoressoftware betfair freeFluminense e Palmeiras se envolvemsoftware betfair freeconfusão no intervalo
O desentendimento começou entre os auxiliares das duas equipes no fim do primeiro tempo, especialmente Vitor Castanheira, do Palmeiras, e Eduardo Barros, do Fluminense. O clima esquentou na ida para o vestiário no intervalo.
Os seguranças tiveramsoftware betfair freeagir para evitar uma confusão maior, que envolveu também o técnico Fernando Diniz. No primeiro turno, as comissões técnicas já haviam se estranhado.
Melhores momentos: Fluminense 1 x 1 Palmeiras pela 24ª rodada do Brasileirão 2022
Antes do confronto, o clima era pacífico, e Felipe Melo foi até o bancosoftware betfair freereservas cumprimentar Abel Ferreira e seus ex-colegas.
O técnico português foi perguntado sobre a confusão e se chegou a conversar com Fernando Diniz depois disso, mas desconversou.
– Tenho me controlado, quero estar assim, faz tempo que não tomo amarelo, teve um "sururucu", mas cada um foi para um lado e passou – resumiu.
Veja a coletivasoftware betfair freeAbel Ferreira após Fluminense 1 x 1 Palmeiras
Com o empate por 1 a 1 no Maracanã, o Verdão se manteve na liderança do Brasileiro, com oito pontossoftware betfair freevantagem para o Fluminense, vice-líder.
"Foi um bom resultado para o Palmeiras", analisa Leandro Bocca | A Voz da Torcida