A bela festa no Maracanã para a apresentação oficialflamengo e cuiaba palpitesMarcelo pelo Fluminense na noite da última sexta-feira só aconteceu porque há maisflamengo e cuiaba palpites20 anos ele foi recomendado para uma semanaflamengo e cuiaba palpitestestes ao técnico Alexandre Gama então na categoria infantil do futebolflamengo e cuiaba palpitescampoflamengo e cuiaba palpitesXerém.
Marcelo chegou como atacante, mas deu dois dias e o treinador o puxou para a lateral esquerda. Depoisflamengo e cuiaba palpitesuma semanaflamengo e cuiaba palpitestreinos, com breves instruções passadas, era horaflamengo e cuiaba palpitescompetir para valer, na Copa Gazetinha, no Espírito Santo. Foi ali que Gama teve certeza do jogador que tinhaflamengo e cuiaba palpitesmãos.
Marcelo é apresentado no Fluminense - Melhores Momentos
- Fomos jogar contra um time da Bahia que não me lembro o nome,flamengo e cuiaba palpitesum empresário e que tinha muito "gato". Estávamos ganhandoflamengo e cuiaba palpites1 a 0 e falei para o Marcelo faltando uns três minutos: "Leva a bola para um canto e fica com ela". Quando falamos as pessoas não acreditam. Mas ele ficou três minutos com a bola num espaçoflamengo e cuiaba palpitesum metro. Ele driblava, dava caneta, voltava com ela para o canto, dava outro drible, segurava, a bola saía, voltava para ele... Ele ficou com a bola ali até o jogo acabar. No fim do jogo saiu até uma confusão porque o que ele fez foi como... Ele esculachou os caras.
- Jogava com a perna direita e esquerda e não via diferença. No infantil, um garoto fazer uma diagonal, trazer a bola para dentro, finalizar e vir driblando por dentro é muito difícilflamengo e cuiaba palpitesacontecer. Fora outras coisas. Sempre foi diferenciado.
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Além da necessidadeflamengo e cuiaba palpitester um canhoto para ser lateral-esquerdo, Alexandre Gama viu que o garoto que estava ali com ele tinha potencial. Tanto que pouco depois assumiu a titularidade da vaga na seleção da categoria e ficava quase metade do tempo na Granja Comary e disputando competições mundo afora. Mas se chegou como atacante, não foi só pela necessidadeflamengo e cuiaba palpitester um lateral-esquerdo que o treinador puxou o jogador um pouco mais para trás e sim porque enxergava a qualidade nele.
- Foi mais pelas características que ele mostrava que tinha e dava para ver que seria um bom lateral. Tinha a necessidade da competição, eu não tinha um lateral e vi nele, logo que chegou, pelo o que fazia com a bola, o controle, habilidade e a velocidade poderia jogar como lateral. Colocamos ele lá, treinamos ele e foi acontecendo. Ele só precisou disso, que colocasse na posição.
Marcelo discursaflamengo e cuiaba palpitesretorno ao Flu: "Melhor momento da minha vida"
Depois do período que cruzaram caminho no infantil do Fluminense, Alexandre Gama trabalhou um período no time profissional como auxiliar e técnico da equipe principal. Depois disso, voltou para a base e foi técnico do juniores (sub-20). E lá ele reencontrou o promissor lateral-esquerdo.
"É um cara que você não tem como frear, não tem como parar. Eu tive o privilégioflamengo e cuiaba palpitesrecebê-lo, o aprovei e depois encontrei no juniores, que foi a transição para o profissional."
Apesarflamengo e cuiaba palpitesestar regularizado para a disputa do Campeonato Carioca, Marcelo ainda não tem data certa para voltar a vestir a camisa do Fluminenseflamengo e cuiaba palpitesum jogo oficial. A entrevistaflamengo e cuiaba palpitesAlexandre Gama para o ge foi feita antesflamengo e cuiaba palpitesDiniz dizer onde entende que Marcelo possa jogar no clube. Na opinião do técnico - que hoje trabalha na Tailândia e depois do Flu construiu carreira principalmente na Ásia - a tendência seriaflamengo e cuiaba palpitescolocar no meioflamengo e cuiaba palpitescampo. Mas essa questão não seria um problema para um jogador do nível do camisa 12 tricolor.
Torcida do Fluminense faz a festa no Maracanã para a apresentaçãoflamengo e cuiaba palpitesMarcelo
- O bom jogador vai jogar no time do Diniz. E como ele não tem posição fixa, não interessa a posição. Olho para o Fluminense e não tem posição, mas função. Os jogadores sabem o que tem que fazer, a função, mas a posição é livre. O Marcelo vai dar uma opção gigante para o Diniz,flamengo e cuiaba palpitestodos os sentidos: técnico, tático,flamengo e cuiaba palpitesexperiência, prestígio...
- É até difícilflamengo e cuiaba palpitesfalar porque se eu recebesse ele, acho que onde pensasseflamengo e cuiaba palpitescolocar, acharia que vai render bem. Não acredito que seja como lateral, na Grécia estava mais avançado. Pode ser que ele não esteja tão interessadoflamengo e cuiaba palpitesjogar ali porque o Marcelo é muito ofensivo. Mas, do jeito que o Fluminense joga, pode jogar na lateral que não tem problema nenhum. Porque é uma função livre para ele e o Diniz gosta dessa liberdade.
Como foi o primeiro contato com Marcelo?
- É um privilégio falar isso porque fui o primeiro treinador dele no Fluminense, fui o cara que selecionei para ficar no Fluminense. Tivemos um relacionamento durante muito tempo. Ele veio do futebolflamengo e cuiaba palpitessalão com outros quatro jogadores para fazer um teste e ver se poderia ficar na categoria infantil (entre 14 e 15 anos). O Marcelo, quando chegou, queria ser atacante. Ele até treinouflamengo e cuiaba palpitesatacante e os outros meninos treinaram nas suas posições.
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- Quando acabou o treino falei para a pessoa que levou que tinha gostado muito dele: "Mas não pretendo usar como atacante. Estou precisandoflamengo e cuiaba palpitesum lateral-esquerdo para disputar uma competição (que era a Copa Gazetinhaflamengo e cuiaba palpitesInfantil, importante, no Espírito Santo) e vou testar ele na lateral porque acho que vai dar certo". Ficamos com ele e mais dois rapazes dos que vieram. Em uma semana eu dei umas instruções para ele, falei como jogava na lateral porque ele vinha do salão e era totalmente diferente. Aí fomos para essa competição e já vimos quão extraordinário era o Marcelo.
- Tivemos a competição, foi a primeira viagem dele com o grupo e foi o melhor jogador da competição. Fez coisas que é difícilflamengo e cuiaba palpitesexplicar. Para uma pessoa que disputa a primeira competição no Fluminense e o que o Marcelo fez lá nos deixou impressionado. A partir dali ele não parava nem no clube. Era só Seleção. Ele começou a ser convocado. Ficávamos felizes e tristes ao mesmo tempo porque ele ficava mais tempo na Seleção do que no time mesmo.
- Mas tive esse privilégioflamengo e cuiaba palpitesser o cara que selecionou e vi nascer um fenômeno. Sou muito feliz. Mantemos um contato até hoje. Agora com a volta dele ao Fluminense eu mandei mensagem e ele respondeu. Tive muitos jogadores que passaram por mim no Fluminense e viraram profissionais. Mas o Marcelo é o maior destaqueflamengo e cuiaba palpitestodos pela repercussão mundial.
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Como foi a primeira competição
- Fomos jogar contra um time da Bahia que não me lembro o nome,flamengo e cuiaba palpitesum empresário e que tinha muito "gato". A gente percebia que era fora da idade e eram favoritos para a competição. A gente estava ganhandoflamengo e cuiaba palpites1 a 0 e eu falei para o Marcelo faltando uns três minutos: "Leva a bola para um canto e fica com a bola". Só que a gente falando as pessoas não acreditam. Mas ele ficou três minutos com a bola num espacinhoflamengo e cuiaba palpitesum metro. Ele driblava, dava caneta, voltava com a bola para o cantinho, dava outro drible, segurava, a bola saía, voltava para ele... Ele ficou com a bola ali até o jogo acabar.
- No fim do jogo saiu até uma confusão porque o que ele fez foi como... Ele esculachou os caras. E o nosso time era muito bom e na idade. Fora o que ele fez na competição e já fazia. Eu treinava os jogadores para fazer alguns movimentos e ele fazia aquilo treinando uma semana e viajando, já fazia. Jogava com a perna direita e esquerda e não via diferença. No infantil, um garoto fazer uma diagonal, trazer a bola para dentro, finalizar e vir driblando por dentro é muito difícilflamengo e cuiaba palpitesacontecer. Fora outras coisas. Sempre foi diferenciado, acima da média e por isso chegou nesse nível que está aí.
Mudançaflamengo e cuiaba palpitesatacante para lateral
- Foi mais pelas características que ele mostrava que tinha e dava para ver que seria um bom lateral. Tinha a necessidade da competição, eu não tinha um lateral e vi nele, logo que chegou, pelo o que fazia com a bola, o controle, habilidade e a velocidade poderia jogar como lateral. Colocamos ele lá, treinamos ele e foi acontecendo. Ele só precisou disso, que colocasse na posição.
- A gente deu vários toques. Ele até brinca: "Pô, Gama, tu era chato para caramba" porque eu pegava no pé dele. A gente tenta mostrar o caminho, já jogamos e passamos por isso. Na idade, às vezes os garotos não entendem muito, mas com certeza ele deve ter guardado muita coisa que falei. Mas ele sempre foi acima da média. Muito acima dos outros, muito acima. Então tudo era muito fácil para ele.
Ele brinca que você era chato?
- Ele fala isso (que era chato) hoje, mas é normal. Sabíamos que ele tinha futuro brilhante e ele conseguiu. Mas vários que tinham também ficaram pelo caminho. A gente tentava dar uns toques e às vezes passa como chato. Eu nem me considero chatoflamengo e cuiaba palpitesperturbar jogador, acho que sou mais parceiro deles. Faz parte, alguns jogadores se sentem incomodados quando pedimos algumas funções, mas isso é normal, sabemos lidar com isso. Eu tenho muito carinhoflamengo e cuiaba palpitesfalar do Marcelo porque sempre vi ele chegar no Fluminense com o avô no fusquinha. Eu conheço a história dele.
- Fazer ele chegar no nível que chegou é uma satisfação enorme mesmo tendo uma participação mínima no começo. Porque o resto foi ele e os outros treinadores, mas mais ele pela capacidade e qualidade. Ele foi muito novo para fora. E ficar o tempo que ele ficou no time do Real Madrid não é para qualquer um. Tem muita gente que chega e não aguenta a diferençaflamengo e cuiaba palpitesvida, cultura e futebol. Tudo isso mostra o quão diferente ele é. Porque ele mostrou o futebol dele e se adaptou totalmente a um mundo diferente e é um cara reconhecido mundialmente.
Confira a primeira entrevista coletivaflamengo e cuiaba palpitesMarcelo com a camisa do Fluminense
Como foi escutar que iriaflamengo e cuiaba palpitesatacante para lateral?
- Foi tranquila. O que mais interessava a ele era ficar no Fluminense. Ele foi fazer um teste e ficou. Foi para lá com outros cinco jogadores, ficaram três, os outros dois não vingaram e o Marcelo chegou onde chegou. Mas foi tranquilo. Ele chegou para treinar, a gente mudou a posição rápido. Ele treinou dois dias e já mudamos a posição. Em seguida já viajou, virou realidadeflamengo e cuiaba palpitesuma semana e estava competindo e sendo o melhorflamengo e cuiaba palpitescampo fazendo coisas que ninguém esperava.
- Você chegarflamengo e cuiaba palpitesum grupo é difícil, mesmo na base. Marcelo chegou pela qualidade e foi recebidoflamengo e cuiaba palpitesbraços abertos. Ele é uma pessoaflamengo e cuiaba palpitesfácil convívio, conectou muito bem com os garotos que tinham muito tempoflamengo e cuiaba palpitesFluminense como Renan, Lenny, os caras daquela época... Tudo ajudou ele. Ele também é uma pessoa do bem, não só joga bola, então foi fácil.
Sequência da carreira
- Fui técnico dele no juniores também (17 a 20 anos). Depois do infantil fui trabalhar como auxiliar no profissional, depois virei treinador do profissional,flamengo e cuiaba palpitesseguida voltei para a base para trabalhar nos juniores e o Marcelo estava chegando. Peguei o primeiro ano dele e já chegou jogando. Trabalhei com ele uns dois anos no juniores. Só que ele ficava muito pouco, quatro, cinco, seis meses porque o resto é com a seleção.
- Tinha muita viagem e muitos jogos. Mas com uma evolução gigante. Ele já estava pronto, tanto que foi muito cedo para o profissional. Eu já tinha saído do Fluminense, estava no mundo árabe e a carreira dele andou. É um cara que você não tem como frear, não tem como parar. Eu tive o privilégioflamengo e cuiaba palpitesrecebê-lo, o aprovei e depois encontrei no juniores, que foi a transição para o profissional.
Onde Diniz pode encaixar?
- O Diniz está feliz da vida porque é um cara que pode jogarflamengo e cuiaba palpitesvárias posições hoje. Ele pode jogar na lateral, no meio, um pouco mais na frente. Não é problema para o Marcelo, para um grande jogador isso não é problema. Não tenho acompanhado o início do Carioca do Fluminense, não sei como está sendo montado o time. A gente entende como o Diniz joga, então, o bom jogador, o cara que tem qualidade vai jogar no time do Diniz. E como ele não tem posição fixa, não interessa a posição. Olho para o Fluminense e não tem posição, mas função.
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- Os jogadores sabem o que tem que fazer, a função, mas a posição é livre. O Marcelo vai dar uma opção gigante para o Diniz,flamengo e cuiaba palpitestodos os sentidos: técnico, tático,flamengo e cuiaba palpitesexperiência, prestígio... É até difícilflamengo e cuiaba palpitesfalar porque se eu recebesse ele, acho que onde pensasseflamengo e cuiaba palpitescolocar, acharia que vai render bem.
- Não acredito que seja como lateral, na Grécia estava mais avançado. Pode ser que ele não esteja tão interessadoflamengo e cuiaba palpitesjogar ali porque o Marcelo é muito ofensivo. Mas, do jeito que o Fluminense joga, pode jogar na lateral que não tem problema nenhum. Porque é uma função livre para ele e o Diniz gosta dessa liberdade. Ele tem tudo para agregar.
Evoluçãoflamengo e cuiaba palpitesMarcelo
- A coisa que ele mais aprimorou, apesarflamengo e cuiaba palpitesnão ser a característica principal dele foi marcar. Porque jogar nesse nível todo contra quem ele jogava... Só que ele é tão ofensivo e tão bom jogando na frente, que quem tinha que marcar ele era os caras, então ele compensava isso. Ele melhorou muito o posicionamento defensivo, aprendeu essa parte também. No começo era difícil, até pela qualidade do futebol brasileiro, mas era uma coisa que a gente cobrava dele na época. Na verdade, eu preparava o time para ele atacar.
- Eu sabia da característica principal dele, deixava ele livre, falava para um volante cobrir aquele espaço para deixar ele jogar e fazer o que fazflamengo e cuiaba palpitesmelhor que eram as diagonais por dentro, o 1x1 no lado para criar espaço e achar jogador... O Marcelo tinha uma liberdade com a gente, continuou tendo a vida toda porque nenhum treinador é malucoflamengo e cuiaba palpitesprender um cara com a qualidade do Marcelo. Ele foi se criando e percebeu que precisava se posicionar melhor defensivamente para crescer ainda mais e foi o que ele fez.
Pensaflamengo e cuiaba palpitesvoltar ao Brasil
- Não. O Fluminense é como se fosse minha segunda casa. Eu passei mais tempo no Fluminense do que na minha casa. Cheguei ao Fluminense com 13 anos, saí com 20, depois voltei para trabalharflamengo e cuiaba palpites2000 e fiquei até 2006. Tenho um carinho especial pelo Fluminense, gosto muito, iniciei minha carreira como jogador e treinador. A gente sempre tem vontadeflamengo e cuiaba palpitesvoltar a trabalhar no Brasil e mostrar nosso trabalho. Eu sou um cara que tenho conquistado muita coisa aqui na Ásia. Tenho um respeito e prestígio aqui.
- E a gente queria poder mostrar isso no Brasil também, não só aqui. Todos os países que passamos, conseguimos ganhar título. Tenho essa vontade, mas sei da realidade que o meu mercado é aqui e é melhor para mim. Mas a gente sempre fica esperando um convite. Não do Fluminense, porque está muito bem servido, claro que seria excelente, é um sonho que eu tenho, um dia quem sabe. Mas também seria muito bom voltar para um time brasileiro e as pessoas possam ver o trabalho que eu faço aqui fora, mas fazer aí.
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Como foi a carreira
- Entrei no Fluminense no futebol feminino, onde fiquei como treinador por três meses. Depois me levaram para Xerém ser treinador do infantilflamengo e cuiaba palpitesque fomos campeões cariocas nas duas categorias, que eu treinava naquele ano, com os anosflamengo e cuiaba palpites1988 e 1989, sendo que 88 era o ano do Marcelo e do Renanzinho. No mesmo ano assumi o infantil, aí o Marcelo chega. Eu fiquei no infantil e o Flu me chamou para ser auxiliar permanente do profissional. Fui trabalhar lá, fiquei uns dois ou três anos como auxiliar permanenteflamengo e cuiaba palpitestodos os treinadores que passavam.
- Tive minha chanceflamengo e cuiaba palpitesser treinadorflamengo e cuiaba palpites2004 no Campeonato Brasileiro. Voltei para os juniores no fimflamengo e cuiaba palpites2004. Em 2006 saí do Fluminense, fui trabalhar fora, nos Emirados Árabesflamengo e cuiaba palpitesAbu Dhabi. Fiquei dois anos, depois fui para a Coreia do Sul, onde fiquei cinco anos. Aí fiquei um ano no Madureira pelo Carioca e Série C. Aí voltei a ir para fora, no Catar, onde fiquei um ano e meio. Fui para a Coreia, onde fiquei oito anos. Minha vida é muito mais aqui fora, na Ásia, e estou mais estabelecido aqui, onde conquistei muitas coisas e as pessoas têm um respeito pelo meu trabalho.
Históriaflamengo e cuiaba palpitesMarcelo
- O Marcelo sempre foi um cara muito engraçado, comunicativo, que se dava bem com todo mundo e todos gostavam. O que eu achei legal da parte do Marcelo foi que ele nunca esqueceu os meninos que começaram com ele. Soubeflamengo e cuiaba palpitescasos que ele tentou ajudar vários garotos que faziam parte desse time. Ajudar com indicações para clubes. Isso me marca porque eram garotos que também tinham vontadeflamengo e cuiaba palpitesser alguém grande, mas acabou não dando certo, mas ele sempre tentou ajudar e sempre foi muito perto dos meninos.
- Depois, pelo tamanho que ficou a carreira dele era impossível manter o contato, mas ele sempre foi solícito com todo mundo e isso é o que marca para mim. Lembro muito do avô dele sempre nos treinos e jogos. Isso é difícilflamengo e cuiaba palpitesesquecer. Só tenho a falar bem dele. É um cara que nunca criou problemas para mim, muito pelo contrário, sempre foi a solução dos problemas.
- Desejo toda sorte do mundo a ele no Fluminense. Ele vai conseguir trazer mais torcedores e mais crianças para o Fluminense, tenho certeza disso, e vai engrandecer a qualidade do time, melhorar mais ainda que já está jogando um bom futebol com o Diniz. Acredito que ele vai aumentar ainda mais essa força tricolor.
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