No início dos anos 2000, dois jovens talentos surgiram no Fluminense, compartilhavam a mesma posição e geração, convocações para seleçõescomo jogar caca niqueisbase e grande expectativa da torcida tricolor. Mas Marcelo e Renanzinho são dois Molequescomo jogar caca niqueisXerém que trilharam caminhos diferentes.
Um deles subiu para o profissional e após um ano já foi comprado pelo galáctico Real Madrid, da Espanha, onde ficou 16 temporadas e virou ídolo e maior campeão da história do time. O outro, porcomo jogar caca niqueisvez, foi preterido na equipe principal devido à baixa estatura, saiu do clube sem jogar profissionalmente e rodou vivendo o lado sem fama ou glamour do futebol até encerrar a carreiracomo jogar caca niqueis2020.
Renanzinho lembra parceria, celebra retornocomo jogar caca niqueisMarcelo e explica função atual no Flu
"Eu saí muito triste porque queria e acreditava que tinha muita coisa para entregar, eu poderia e só precisavacomo jogar caca niqueisuma oportunidade. No momento que minha carreira começou a tomar rumos diferentes... Comecei a peregrinar por times pequenos para jogar carioca, segunda divisão e fui deixando a arquibancadacomo jogar caca niqueislado"
Lateral-direitocomo jogar caca niqueisorigem, Renanzinho fez partecomo jogar caca niqueisuma geraçãocomo jogar caca niqueisXerém que contava também com nomes como Lenny, Digão, Sandro, Fernando Bob. Rápido e habilidoso, sempre foi visto como grande promessa na base, assim como o grande amigo Marcelo, que atuava na esquerda. No profissional, porém, Renanzinho enfrentou o marcador mais implacável: a baixa estatura.
Sem oportunidades, deixou o Fluminensecomo jogar caca niqueis2008 e se tornou andarilho da bola. Passou por clubes como Volta Redonda, Goytacaz, Madureira, Duquecomo jogar caca niqueisCaxias, Americano, Rio Branco-ES e Atlético Itapemirim. Apesar dos rumos opostos, quis o destino que quase 16 anos depois, Marcelo e Renanzinho voltassem a se reencontrar no mesmo Fluminense, onde tudo começou.
- Quando encerrei minha carreira, tive o convitecomo jogar caca niqueisfazer uma visita a Xerém atravéscomo jogar caca niqueismuitas pessoas que ainda trabalham aqui e fizeram parte do meu início. Recebi o convite para trabalhar na captação. Esse processo é captar, observar, visitar, viajar, ir para competições espalhadas pelo Brasil... O clube abriu as portas novamente para eu poder dar seguimento após a carreiracomo jogar caca niqueisjogador. Encerrei minha carreiracomo jogar caca niqueis2020 e ano passado recebi o convite para vir. Esse mês vai fazer um ano que eu retornei.
Renanzinho lamenta faltacomo jogar caca niqueischances no profissional e lembra preliminares no Maracanã
Com Marcelo também retornando para onde deu os primeiros passos no futebol, o ge bateu um longo papo com Renanzinho para recordar histórias do início do reforço do Fluminense e também para contar um pouco mais da amizade dos dois.
Confira a entrevista completa:
ge: como ficou sabendo do retorno do Marcelo?
Renanzinho: - Eu já sabia, mas não muito antescomo jogar caca niqueisser anunciado. Ele me falou: "Irmão, estou voltando para casa". Eu fiquei feliz demais porque ano passado aconteceu exatamente isso comigo. Em proporções diferentes porque eu voltei para a captação, e ele continuou jogandocomo jogar caca niqueisalto nível e está voltando para entregar tudo que sei que pode entregar. O Marcelo continuou sendo um cara muito presente na minha família, dentro da minha casa com meus pais e minha esposa.
- Quando eu estava retornando, ligueicomo jogar caca niqueisdentro do clube para ele. Falei: "Irmão, olha onde eu estou. Voltei, estoucomo jogar caca niqueisXerém". E ele ficou extremamente feliz. Então, imagino o que ele esteja sentindo. Costumo dizer que ele não é mais uma pessoa, virou uma marca. O Marcelo não tem a agregar só pela parte técnica e pelo profissional que é dentrocomo jogar caca niqueiscampo, tem muito mais a oferecer pela personalidade, alegria e irreverência que tem dentro do ambiente no clube. Acho que ele tem muito mais a agregar no ambiente, elevar o nível desses atletas que estão ali e também sãocomo jogar caca niqueisalto nível. Acredito muito nisso.
Assim como o Marcelo, você também voltou para casa. Mas como écomo jogar caca niqueisfunção hoje no clube?
Renanzinho: - Quando encerrei minha carreira, tive o convitecomo jogar caca niqueisfazer uma visita a Xerém atravéscomo jogar caca niqueismuitas pessoas que ainda trabalham aqui e fizeram parte do meu início. Recebi o convite para trabalhar na captação. Esse processo é captar, observar, visitar, viajar, ir para competições espalhadas pelo Brasil... O clube abriu as portas novamente para eu poder dar seguimento após a carreiracomo jogar caca niqueisjogador. Encerrei minha carreiracomo jogar caca niqueis2020 e ano passado recebi o convite para vir. Esse mês vai fazer um ano que eu retornei.
Como foi o começocomo jogar caca niqueiscarreira junto com Marcelocomo jogar caca niqueisXerém?
Renanzinho: - Meu início foicomo jogar caca niqueis2000, quando tive a primeira oportunidade dada pelo Paulinho Carioca, que também foi atleta e retornou ao clube para trabalhar na captação. O Marcelo entra na minha vidacomo jogar caca niqueis2003, no segundo anocomo jogar caca niqueisinfantil. Ele vem do futsal com outros meninos, mas só ele foi quem ficou com a gente nesse processocomo jogar caca niqueistransição para o campo. Tivemos uma competição com o professor Alexandre Gama, que aproveitou o Marcelo, e as coisas aconteceram muito rápido. Ele chegou com 14 para 15 anos. A primeira competição eu lembro que foi no Espírito Santo, e ele já arrebentou. Ali foi a portacomo jogar caca niqueisentrada para ele. Recordo bem que num jogo muito difícil a gente estava ganhandocomo jogar caca niqueis1 a 0, e ele (Alexandre Gama) pediu para o Marcelo prender a bola. Ninguém tomava dele.
- Dos 15 aos 17 anos, as coisas tomaram uma proporção muito grande. Na primeira e segunda convocações brasileirascomo jogar caca niqueisbase a gente era chamado, eu parei e ele seguiu sendo chamado. Tem uma história engraçada porquecomo jogar caca niqueis2006 a vida dele mudou completamente: ele teve a oportunidade com o Josué Teixeira no profissional, e a seleção brasileira vinha daquela eliminação pós-Copa e não tinha ninguém para assumir a posição. Na época também tinha o nosso empresário, que me deu uma responsabilidade e me perguntou: "Com quais atletas dacomo jogar caca niqueisgeração eu devo trabalhar?" Falei para pegar alguns, e um deles era o Marcelo. E foi uma amizade que sempre foi nesse caminho.
- Quando ele estava muito bem no profissional, fazendo muitos gols, ele recebia algumas sondagens e propostas. E numa das conversas, me recordo bem das palavras, tinha um interessecomo jogar caca niqueisalguns clubes do Leste Europeu. Ele chegou para mim e outro amigo dizendo que tinha proposta para ir, mas só iria se a gente fosse. E perguntou se a gente topava. Eu disse que sim, na hora, mas alertei que se estivesse no lugar dele não iria. Por causa dessa ausênciacomo jogar caca niqueisjogadores para a posição na Seleção e que isso seria natural para ele, já que sempre era convocado. Claro que ele não tomou a decisão por causa da minha opinião, mas sócomo jogar caca niqueiseu ter falado isso e ele ter tomado a decisão correta, talvez a carreira dele não fosse por esse lado. Essa decisão foi a melhor que ele tomou.
Você é padrinhocomo jogar caca niqueiscasamento do Marcelo?
Renanzinho: - Devido a essa grande amizade, junto desse grande amigo que ele fez o convite da contratação (Noel). Da nossa geração, nós dois fomos o padrinhocomo jogar caca niqueiscasamento dele.
Você surgiu junto com o Lenny? Ele era um dos destaques?
Renanzinho: - Sem dúvidas (fazia parte). Essa geração tem diversos jogadores. O futebol, não é que seja injusto, mas acaba que a gente acaba semeando e colhendo algumas decisões e atitudes que contam para esse processo. No começo da seleção sub15 era eu e Lenny. Sempre tive muito destaque por jogar numa posição carente e essa foi uma decisão que eu tomei porque sabia que não era uma posição que muita gente queria. Eu tinha qualidade e sempre jogava uma categoria acima e isso sempre me deu boa visibilidade. O Lenny era um dos grandes destaques dessa geração e uma das grandes promessas.
O Marcelo entrava nessa lista?
Renanzinho: - A gente teve a primeira viagem para o Espírito Santo, para disputar a Gazetinha. Ele já veio do futsal, eu lembro que ele vinha na lateral esquerda, eu da outra lateral, e no início chegou já querendo dar caneta e pensei "que moleque abusado". Mas era extremamente diferente, natural, a forma que ele lidava. As coisas que ele faz hoje já via ele fazer no primeiro ano no campo. Tem muitos atletas que sentem a diferença na transição do futsal para o campo. Mas ele se adaptou muito rápido.
Renanzinho: - Com uns cinco meses ele já estava na seleção sub15 e era titular. O titular naquela época que eu comecei era o Anderson, do Grêmio, que passou a ser meia. Ali começaram a ver ele como grande referência. Nossa geração era muito promissora, tinha vários atletas que jogaramcomo jogar caca niqueisalto nível como Digão, Sandro, Fernando Bob, tinha muitos atletas dessa geração, mas a minoria que tem destaque.
Você tem muitas lembranças dos jogos preliminares no Maracanã?
Renanzinho: - Tenho muito boas lembranças. Na época era extremamente importante pra gente porque era o mais próximo que a gente chegava do último contato com o profissional. Eu fui um atleta que quase não joguei no juvenil (Sub-17) e fiquei uns cinco anos no juniores (Sub-20). Nesses cinco eu subi algumas vezes para treinar no profissional. Com alguns treinadores eu cheguei a treinar e achava que só precisavacomo jogar caca niqueisuma chance. Eu me cobrava muito isso. Lembrocomo jogar caca niqueismuitas matérias que tenhocomo jogar caca niqueistorcedores me pedindo. Tinham uns laterais que chegavam contratados, mereciam respeito, chegavam com um nome e o clube tinha apoio da Unimed e isso tirava espaço da base. Me lembrocomo jogar caca niqueismuitas matériascomo jogar caca niqueisgente que pedia para me darem uma chance. Mas acho que também tinha preconceito com jogadorcomo jogar caca niqueisbaixa estatura, é normal, mas acho que uma oportunidade merece ser dada porque não dá para termos certezacomo jogar caca niqueisalgo que não foi dado.
- Naquela época eu sentia que estava pedindo passagem, a torcida pressionava, as matérias tinham um peso, mas é vida que segue, faz parte do processo. Tive algumas situações com dois treinadores. Uma quando o Alexandre Gama era meu treinador, ele me chamava para conversar e dizia, "Renan, você vai descer para o profissional e vai jogar". Eu dizia que estava pronto. Saíram algumas matérias que o professor Antônio Lopes me achava baixo para a lateral e usaria no meio e foi caminhando.
- Nesse processo também teve a viagemcomo jogar caca niqueis2006 na Suíça que vai entrar no preparatório para a Copa do Mundo e fizemos um jogo-treino com a seleção brasileira. Nessa competição eu acabei sendo o melhor jogador sendo lateral-direito. Aí tive muitas propostas do Feyenoord (Holanda), Sion (Suíça), Espanyol (Espanha) e eles me perguntaram na época. Eu era jovem e não entendia muito bem. O Alexandre Gama falou que se fosse eu nem voltava.
- Era aquilo que a gente sonhava, ter condiçõescomo jogar caca niqueisvirar a história, mudar a vida da família e achei que pudesse ser minha vez. Por ter sido escolhido melhor da competição achei que teria mais oportunidades. Eu subia, descia... Teve uma época com Renato Gaúcho que eles vieram fazer um treino aquicomo jogar caca niqueisXerém e aproveitei a oportunidade. Na época tinha Carlos Alberto, Thiago Neves, Cícero, Soares...
- Num Fluminense e Grêmio no Maracanã eu chego no vestiário e ele me fala que estoucomo jogar caca niqueissobreaviso. Ali eu fui entendendo que precisava sair para eles verem que eu precisavacomo jogar caca niqueisoportunidade para jogar. No Volta Redonda o Alexandre Gama me chamou para jogar o Estadual lá. A minha ideia era essa: ir para o Volta Redonda para jogar contra os grandes e eles me veriam atuando. Só que as coisas não saíram como planejado e comecei a peregrinar pelos timescomo jogar caca niqueismenor investimento.
Não chegou a atuar como profissional pelo Fluminense?
- Não, não. Só fiz parte daquele grupo por um tempo. Ficava no profissional e descia para jogar no juniores. Fiz parte daquele grupo por um tempo do elenco que foi campeão da Copa do Brasil contra o Figueirense. Mas não tive oportunidade no profissional.
O quanto acomo jogar caca niqueisaltura pesou para tudo?
Renanzinho: - Eu tenho 1,63. Acho que é muitocomo jogar caca niqueisopinião. É muita responsabilidade para alguns treinadores. Às vezes o time não está passando por um bom momento e é uma responsabilidadecomo jogar caca niqueisbotar um menino e ele não conseguir render. Hoje eu consigo entender desse lado pós-carreira e trabalhando dentro desse processo. Tem que ter muita responsabilidade e saber o momento idealcomo jogar caca niqueiscolocar o menino. Mas eu acho que eu deveria ter tido oportunidade. Eu estava disposto a jogar 15 minutos que fosse. Tivemos grandes laterais como Junior Cesar, jogoucomo jogar caca niqueisdiversos clubes, campeão da Libertadores... Acredito nisso.
E você busca mais laterais? Dá oportunidade para jogadores baixos?
Renanzinho: - Claro que o futebol hoje exige alguns perfis, mas não vou fechar meus olhos para os atletascomo jogar caca niqueisbaixa estatura. Mas com responsabilidade. Não adianta eu acreditar no atleta e sabendo que ele vai sofrer muitocomo jogar caca niqueisrelação ao tamanho e isso conta muito. Na captação eu trabalho do Sub-9 ao Sub-20. É importante a gente conhecer a base inteira e conhecer o elenco inteiro e saber as carências. E, se não tiver, entender o potencialcomo jogar caca niqueiscrescimento do atleta dentro da categoria. Se na categoria temos três ou quatro times, tenho que buscar um atleta que tenha possibilidadecomo jogar caca niqueisser reserva e com potencialcomo jogar caca niqueisser titular. Porque é uma responsabilidade muito grande, trago também a família. Entender muitas vezes o lado humano, social e financeiro é muito importante.
Renanzinho: - Não posso trazer um menino para uma avaliação e ele apenas só gerar dúvidas e não se formar. A família que vem tem um custo, os atletas fazem a avaliação dentro do clube, mas os pais às vezes querem participar e viver os sonhos dos filhos. É uma responsabilidade muito grande trazer um atleta para avaliação. No meu tempo era apenas uma peneira que você entrega tudo que pode e se der certo fica. Hoje, não. Existem observadores, parte técnica e uma sériecomo jogar caca niqueisobservações.
O que Marcelo pode fazer ainda no Brasil?
Renanzinho: - Vejo o Marcelo com condiçãocomo jogar caca niqueisser lateral-esquerdo da seleção brasileira. Por que não ser convocadocomo jogar caca niqueisnovo? Eu, Renan, acredito. Está sendo um combustível, uma chama que, teoricamente, possa ter diminuído alguma coisa e ele fala "eu sei que posso". E com a qualidade que ele tem, não tenho dúvidacomo jogar caca niqueisque vai sobrar. Pela qualidade técnica, personalidade e é um dos atletas mais vitoriosos da história do futebol. Sinceramente, não me recordocomo jogar caca niqueisver um atleta tão vitorioso retornando e o tamanho da proporção que se tomou com a chegada dele. Acredito muito na palavracomo jogar caca niqueisDeus e acho que o Marcelo vive uma promessa sobre a vida dele.
Renanzinho: - Em Romanos 8:28 diz "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito". O Marcelo tem o chamado para a vida dele que é esse: transbordar alegria. É alegria com a bola no pé, alegria no vestiário, alegria que se você botar um forró ele vai dançar e se tiver um louvor ele vai ter a mesma alegriacomo jogar caca niqueisum ponto a outro com muita facilidade. Por isso acredito que ele vai fazer com que o ambiente do grupo eleve a outro nível. Foi a palavra que eu acredito e depositei essa responsabilidade sobre ele. Falei: "Irmão, acredito que você seja o cara que vai conduzir a gente para a Libertadores". Agora é com ele (risos).
Enxerga alguém com potencialcomo jogar caca niqueisMarcelo ou Renanzinho na base?
Renanzinho: - Hoje o futebol mudou muito. Não acredito que outro atleta com perfil, personalidade e talento que ele tenha. Hoje não acredito que a gente tenha atleta nesse perfil. Temos, sim, bons laterais, mas com o nível dele ainda não. Porque estamos falandocomo jogar caca niqueisum dos maiores laterais da história do futebol. Não é porque eu sou amigo. Os números comprovam.
Renanzinho: - Acredito que se o Marcelo tivesse ganhado uma Copa do Mundo nós estaríamos falando que ele teria sido muito melhor que o Roberto Carlos, por exemplo. Mas pesa para o Roberto Carlos estar numa seleção brasileira muito vitoriosa. Com todo respeito ao Roberto Carlos. Acredito que se o Marcelo tivesse ganhado ele estaria como maior lateral-esquerdo da história do futebol.
Maior contratação da temporada brasileira e maior reforço do século no Fluminense?
Renanzinho: - Acho que foi a melhor contratação da história do Fluminense. O Deco foi um jogador excelente, tanto que nos deu um Campeonato Brasileiro, contribuiu naquele ano, e o Fred, o que falar do nosso maior ídolo dos últimos anos? Mascomo jogar caca niqueistermoscomo jogar caca niqueisrepercussão, claro que esse tempo que estamos vivendo da tecnologia e internet contribuiu muito para que se tomasse essa proporção. É muito injusto falar que foi a maior, mas acredito que o Marcelo foi e é a maior contratação da história do futebolcomo jogar caca niqueistermoscomo jogar caca niqueismovimentação.
Renanzinho: - Não estou dizendocomo jogar caca niqueisamigos tricolores, estou falando do fatocomo jogar caca niqueiso meu telefone não pararcomo jogar caca niqueisapitar com pessoas que me associam ao Marcelo por ter jogado com ele. Em termoscomo jogar caca niqueisproporção, meu telefone não paroucomo jogar caca niqueistocar com muita gente mandando mensagem, felizes e comentando do retorno dele mesmo sendocomo jogar caca niqueistimes rivais. Foi uma repercussãocomo jogar caca niqueistodos os lados, seja no telefone, rede social, televisão... O assunto era o Marcelo. Acredito que ele superou a contratação do Suárez. Os caras fizeram uma festa para receber e tudo mais... Não sabemos o que a torcida está planejando para ele.
Vai para a estreia do Marcelo?
Renanzinho: - Eu sou um cara mais reservado, sou muito tranquilocomo jogar caca niqueistermoscomo jogar caca niqueissempre estar procurando, mandando mensagem... Porque é muita responsabilidade. O Marcelo, hoje, giracomo jogar caca niqueistornocomo jogar caca niqueismuitas coisas. Sou muito tranquilo e ele sempre fala para ligar para ele quando quiser falar com ele. Eu não ligo, mando mensagem, e se ele responder a gente troca uma ideia porque é muita coisa. Para mim, apenas trabalhando na captação, têm situações que o telefone não paracomo jogar caca niqueistocar, imagina o Marcelo. Mas se o telefone tocar e eu receber um convite, não vou negar.
Marcelo é recebido com festa da torcida do Flu na chegada ao Rio
Você ainda vai aos jogos?
Renanzinho: - Frequentei muito arquibancada na minha base até o profissional. De 2008, que foi quando saí, nunca mais fui assistir. Porque, confesso, tudo tem um tempo determinado. Eu saí muito triste porque queria e acreditava que tinha muita coisa para entregar, eu poderia e só precisavacomo jogar caca niqueisuma oportunidade. No momento que minha carreira começou a tomar rumos diferentes... Comecei a peregrinar por times pequenos para jogar carioca, segunda divisão e fui deixando a arquibancadacomo jogar caca niqueislado. Nunca mais fui na arquibancada.
Considerações finais
Renanzinho: - Muito bom poder falar um pouco da minha carreira e o principal é falar um poucocomo jogar caca niqueisquem é o Marcelo. Porque ele é muito reservado, muitas pessoas falam apenas o que aparece. Acredito que ele tem muito a agregar pela personalidade no ambiente e ele vai elevar esses caras a outro nível. Poder falar um poucocomo jogar caca niqueisquem é o Marcelo é muito bom.
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